Valor da Liberdade!

Você já parou para pensar no valor da sua liberdade e quanto você pode render ao lado dela? Então leia com atenção ao artigo redigido abaixo e tire suas próprias conclusões, opine, pois sua opinião pode sim ser levada em consideração.

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Por: Rafael Silva de Santana em 10/02/2009


Valor da Liberdade



Já faz algum tempo que não escrevo, mas tem sim um motivo, o simples cansaço de alguém que tinha uma rotina ativa, que acordava às 04:40 para enfrentar duas horas de condução até o destino do trabalho e depois de 8h e 30min trabalhando, saindo às 17:50 sonhando com o pleno descanso mas ainda assim ter que enfrentar mais duas horas de condução no retorno para casa.

Essa rotina que fazia é explicada com mais detalhes em um dos meus artigos chamado de "O grito!", ao qual também poderá fazer tal leitura. O mesmo se encontra no site do Viva o Linux.

Houve uma grande discussão em cima da questão "Política de Segurança" com relação à área de TI da empresa na qual trabalhava. Medo, excesso de autoridade, repressão, inveja, egoísmo, desconfiança, abordo tudo isso e mais um pouco, direta ou indiretamente neste artigo.

E agora volto com mais um artigo que serve para levantar a questão do "Valor da Liberdade", pois aquele artigo escrito a mais ou menos um ano atrás ressaltou essa questão.

Será que trabalhar num ambiente onde tudo isso é discutido, é trabalhar em liberdade? Onde sua opinião expressa não é ouvida, levando em consideração que é você quem põe a mão na massa, e onde é você quem trabalha com o assunto? Será que você, que está no dia a dia exercendo sua função, não consegue formar uma opinião em razão do assunto?

Naquele artigo falei também sobre empresas de grande nome no mercado mundial, as mais destacadas nos ramos de Tecnologia e Informação, como a Google, a Microsoft, sem contar outras como a Yahoo e a Apple, que esbanjam sucesso com a Liberdade e satisfação de seus funcionários. Não estou aqui exigindo as mesmas regalias que tais empresas fornecem a seus funcionários, mas sim trazer a atenção a uma das facetas que fez com que essas empresas obtivessem o sucesso que as colocam tanto em evidencia: a satisfação do seu funcionário.

Será que é tão difícil outras empresas enxergarem que ela passará a produzir mais, ganhar financeiramente e obter status de uma das melhores empresas para se trabalhar e se tratar simplesmente com o boca-a-boca da satisfação de seus funcionários?

Chegamos ao ponto alto do artigo: sim, este é o valor da liberdade. A liberdade trás prosperidade ao seu negócio e para ilustrar isso vamos voltar ao caso da Google que como alguns já sabem, este ano faz 11 anos de puro sucesso. Todo esse sucesso tem uma base que é abrangida no livro: "Google, a história do negócio de mídia e tecnologia de maior sucesso dos nossos tempos", por David A. Vise e Mark Malseed.

O livro mostra as estratégias utilizadas em algo que classifica como um tripé e em cada ponta um foco diferente onde primeiramente vem o usuário seguido da inovação e a EQUIPE!

Foco na equipe

Brin e Page falam sobre dez razões para se trabalhar na Google, e entre essas razões estão: tecnologia de ponta, poder obter ações da empresa, a gratuidade de aperitivos e bebidas e o ápice do negócio, a idéia de que milhões de pessoas "usariam e apreciariam o seu software".

Trabalhando para a Google, empregados de área de desenvolvimento e criação trabalham em grupos de três pessoas, que devem tirar 20% de seu tempo e dedicar-se a idéias que lhes agradam e lhes proporcionam prazer.

Na Google isso é norma, esses 20% do tempo, ou um dia por semana em qualquer outro projeto que os interessasse é uma maneira de estimular o raciocínio e encorajar a criação e inovação, para Brin e Page, essa medida é essencial para estabelecer e cultivar a cultura certa e criar um local onde tecnólogos brilhantes sentissem sempre motivados a trabalhar e a trazer idéias inovadoras.

E algo muito curioso que é preciso enfatizar é que esse período de 20% é realmente para os seus funcionários explorarem. Pois assim tornam-se pessoas mais produtivas em trabalhar naquilo que considera importante, que tenham inventado ou em um projeto que as deixe excitadas.

Este é apenas o caso da Google. Poderíamos ficar dias comentando casos de empresas que obtiveram sucesso dando também satisfação e liberdade para seus funcionários.

Conclusão

Como uma empresa pode prosperar quando seus colaboradores não são tratados com dignidade e respeito? Como você acha que um subordinado se sente quando é humilhado pelo chefe? O que esperar de um funcionário que chega tenso e desmotivado para trabalhar? Será que ele vai conseguir lidar bem com os clientes? Pode ser que, em algum dia no passado, a empresa pôde ignorar a qualidade do relacionamento de equipe, entretanto não creio ser o caso das organizações atuais, cujo objetivo é o sucesso.

Por outro lado, temos que dar o devido valor da liberdade à nossa mente, pois Deus nos concedeu criatividade, e se atrofiarmos nossa massa cefálica na rotina de empresas que não dão a devida responsabilidade no ato de nossa liberdade, não obteremos sucesso pessoal na realização de nossos sonhos.

Hoje não estou mais na empresa que cito no artigo anterior talvez por tentar lutar por ideais, não só meus, mas também para os demais colegas de trabalho e até mesmo para a própria empresa, empresa esta na qual não consegui enxergar o futuro o qual creio que ainda me aguarda.

O que me resta dizer é: "Abraços àqueles que foram meus parceiros e me ajudaram nesse desafio".

Rafael Santana,
Codinome: fulllinux
Distribuição: Slackware
santanaig@gmail.com

   

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Comentários
[1] Comentário enviado por Teixeira em 10/02/2009 - 18:24h

Fulllinux, muito legal o seu deabafo.
Infelizmente a maioria das pessoas náo é ouvida como deveria ser, e as ordens "caem de paraquedas" dentro das empresas, até mesmo elaboradas por pessoas sem a competência necessária para tal.
É importante ouvir.
Uma grande empresa de publicidade de São Paulo tentou por meses fazer uma rede com o intuito de unificar os diversos departamentos, que ocupavam alguns andadres de um prédio. A coisa náo funcionava de jeito nenhum, e a cada dia chegavam mais e mais pessoas engravatadas e posudas, supostamente estudando o assunto e receitando soluções que jamais funcionaram.
Foi quando um cidadão (que trabalhava de macacão) lembrou que "na firma tal" tiverram de fazer um tal de aterramento, que solucionou aquele tipo de problemas intermináveis.
Um dos diretores interessou-se pelo assunto, já que a agência já havia gasto uma fortuna com "pessoas credenciadas" e com "produtos recomendados".
Ficou surpreso em saber que o tal aterramento não sairia tão caro assim, e mais surpreso ainda quando todos os problemas se acabaram depois que o "Seu Zé" (nome fictício) botou as mãos na massa e providenciou um belo aterramento para toda a rede, a partir do subsolo.
Depois do caso resolvido, teve muita gente comentanto "É mesmo!..."
Mas por que é que os "engravatados" não se lembraram de algo tão simples, logo no início da implantação?
O macacão e a gravata são apenas figuras ilustrativas, enfatizadas para dar um certo tom irônico ao comentário.
Eu mesmo trabalho de gravata, no Rio de Janeiro, por vezes longe do ar condicionado, portanto não tenho nada contra os profissionais de TI que dão consultoria ou têm atividas semelhantes.
Sou contra, aí sim, a falta de diálogo.
Tem hora que falta em nós - e em outros à nossa volta - um certo espírito de "Seu Zé".

E tem muitos "Seus Zés" por aí que náo têm jamais a oportunidade de serem ouvidos.

Havia uma empresa em Belo Horizonte que instituía um prêmio de 40,00 para cada idéia aproveitável de parte de seus funcionários.
E caso a idéia fosse aprovada, havia um segundo prêmio de 200,00.
É uma forma diferente de diálogo, e talvez isso náo possa ser qualificado exatamente como tal.
Mas é uma forma interessante de ouvir, de oferecer uma participação, até mesmo a funcionários que trabalham muito longe das diretorias..





[2] Comentário enviado por fabioarnoni em 10/02/2009 - 23:26h

Muito bom esse artigo, e com ele podemos refletir sobre liderança nos dias atuais. Apesar de tantas informações na internet, livros, Audio-livros, instituições e afins as pessoas continuam liderando de forma medieval, onde se usa o poder para se chegar em tal objetivo. É um tal de faça isso se não eu te.... faça aquilo se não você vai pro..... e blá blá blá .

Simplesmente as pessoas não sabem o que é liderar com humildade, bondade, respeito. Alguns líderes atuais simplesmente ignoram os critérios objetivos de todo e qualquer projeto que aconteça dentro da empresa. Tudo isso porque, muitas vezes, essas pessoas têm medo de perder suas posições ou se sentem inferiores a algum funcionário novo que chegou na empresa e já é destaque por suas abilidades.

Vejo muitas pessoas serem reprimidas por querer dar uma opinião sobre algum processo e tantas outras são punidas por isso. É o faça o que eu falo porque o que eu falo é a verdade absoluta. Muitos lideres não praticam empatia, não olham como é fazer o trabalho que eles mandam você fazer e na hora de mudar um processo esquecem quem está ali, o tempo todo, observando onde está aquele erro que ninguém descobre. Pra terminar deixo um simples texto para refexão:



Não é o meu trabalho pilotar o navio;
Nunca soprei a corneta.
Não é meu lugar dizer até onde;
O navio irá
Não tenho licença para ir ao convés;
Ou mesmo tocar o sino.
Mas se esta coisa começar a afundar;
Olhe quem vai pro inferno!


Abraços XD

[3] Comentário enviado por joaovitorlinux em 11/02/2009 - 11:38h

Meus parabens por este artigo, muito bom mesmo.
Infelizmente é o que acontece na maioria das empresas, Liderança Medieval, tirando essas empresas familiares.
Valeu ae, T+

[4] Comentário enviado por pink em 11/02/2009 - 14:06h

Parabéns pelo artigo, amei...
Entendo perfeitamente o que você quis dizer... esse é um motivo muito forte que eu comecei a gostar do Linux: a liberdade. É estranho alguém dizer “putz o que tem a ver o Sistema Operacional Linux com a minha liberdade?”... A resposta é muito simples, sempre fui uma criança que teve livre arbítrio para tudo, desde meu primeiro emprego tive a oportunidade de sugerir idéias, enfim eu tinha a liberdade para dizer o que pensava, então fui feliz na área profissional....mas, na vida pessoal era praticamente uma pessoa fechada, como por exemplo bem figurado “A Catedral e o Bazar”, na vida pessoal eu era uma catedral e na profissional eu era um bazar.... No momento que eu conheci o OS Linux eu mudei minha mente através de sua filosofia onde apliquei a mesma na minha vida, parece inútil a comparação, mas a partir desse dia comecei a exercer tal filosofia, sou uma pessoa que compartilha mais, divide mais, hoje sou uma pessoa melhor. Claro que a falta de liberdade que tive reflete hoje, enfrento uma doença, mas acredito num futuro bom, por mais que eu não faça parte desse futuro, sou feliz por hoje ter a mente aberta e ser livre para fazer minhas caminhos.
Muitos dizem que é por bonito que digo que sei pouco sobre Linux, só pra aparecer... mas não é.... na verdade é que gosto do sistema mas isso não quer dizer que o saiba. Claro que o Linux não só me ajudou na parte pessoal, também auxiliou na escolha da minha profissão, bom posso dizer que sou uma aventureira no mundo do pingüim.
Finalizando, a liberdade é muito importante em qualquer parte da vida, sem ela não podemos mostrar o nosso “eu”... infelizmente muitas empresas não aderem, muitas acham que investir nas últimas tecnologias, como computadores de última geração é o que leva ao sucesso, mas na verdade o sucesso está na informação, os colaboradores podem e muito ajudar o ambiente de trabalho.
Parabéns novamente pelo artigo, contribuições como essas faz refletir coisas que antes não pensávamos ou que passavam em nossa mente e não era dada a devida atenção, vale a pena pensar se é isso mesmo que queremos e a partir daí correr pelos nossos direitos e ideais. Liberdade sempre.
Tem uma frase que gosto de sempre de citar que se encaixou no meu pensamento.... Se liberdade não tem preço, logo Linux é livre.
Fique com Deus e sucesso.
[]’s

[5] Comentário enviado por koringa_br em 11/02/2009 - 17:12h

Ao meu ver apenas deveremos ser ponderados, afinal , existe funcionários e funcionários.
Em ambiente onde existe a necessidade de não existir TANTA liberdade assim , é porque afinal , algum bom motivo deve existir.
Precisa realmente avaliar o que é essa LIBERDADE desejada.

[6] Comentário enviado por fulllinux em 11/02/2009 - 17:15h

Como citei no artigo:

"devida responsabilidade no ato de nossa liberdade"

Abraço!

[7] Comentário enviado por pardalz em 11/02/2009 - 18:46h

Caro amigo,
muito bem escrito e ralatado seu artigo, está de parabens..
temos que levar em conta no caso da google, micro$oft, Apple, yahoo... que na maioria, tiveram grandes pensadores/desenvolvedores de seus proprios ganha pão, pessoas com tal capacidade, conseguem enxergar o que é melhor para seus funcionario e tirando proveito disso eles lucram X% satifazendo os empregados que automaticamente os satisfazem..
da pra perceber que eh preciso ser MUUUUUUUUITO Inteligente para se perceber que funcionário feliz, faz a empresa feliz ne.. abraços, e ta de parabens!

[8] Comentário enviado por tekmania em 11/02/2009 - 21:05h

Muito bom o artigo.
Infelizmente isso acontece muito. Hoje a muitas empresas ver os estagiários como mão de obra barata, ate mente em relatórios sobre o que os estagiários estão aprendendo.
Já ouvi historias de estagiários na área de construção civil que ficava contando caminhão e segundo o relatório da empresa o estagiário estava aprendendo mil e uma coisas.
Será que uma empresa dessas valoriza um funcionário de verdade, será que conseguirá crescer e virar uma empresa respeitável?
Temos que ter a coragem do fulllinux em dizer não para essas empresas.

[9] Comentário enviado por foguinho.peruca em 12/02/2009 - 01:12h

Olá!

É difícil trabalhar onde não é valorizado. O trabalho em equipe é fundamental. E sinceramente acho mais importante que fatores como mercado, capital, estratégia de marketing etc. Pq isso? pq acredito que o trabalho em equipe supere as dificuldades (não faz milagres né! Mas ajuda mto mesmo!!!) e faz o trabalho render mais. É aquela história: a união faz a força.
Eu particularmente prefiro trabalhar em um negócio próprio do que como empregado apenas. Assim que eu tiver a oportunidade, vou aproveitar ao máximo.... ^^... mas independente disso, onde eu trabalho não trato ng como "chefe" ou "subordinado" mas sim como companheiro de equipe.... se for diferente, acaba distorcendo e quem está em cima na piramede acaba desprezando e desvalorizando a base da piramide...

Jeff

[10] Comentário enviado por Tenente em 12/02/2009 - 14:41h

O empresario brasileiro, é um empresario mediucre, sem preparo nem conhecimento adequados para gerir qq empresa.

As multi nacionais por sua vez, vem ao Brasil para escravisar, vi em diversas que as regalias que dão ao trbalhador lá no pais de origem, não dão os nossos aqui, burlam as leis e fazem o que bem entendem.

Por outro lado, a maioria dos trabalhadores tb são despreparados e desatualizados, apenas se preocupando com o dia do pagamento, é muito dificil e raro encontrar um que pense e queira o bem da empresa, e falo com experiência de já ter sido gerente de algumas empresas de pequena e média capacidade produtiva, qdo nos deparamos com pessoas interessdas com o bem geral, tanto dela como dos colegas e da empresa, tb ocorre o problema de não se saber o que fazer com essa pessoa, e normalmente se entende que ela é um "extrovo", pois tb não são bem aceitas nem pelos próprios colegas de trabalho, que são individualistas, e pensam que a pessoa apenas quer uma promoção a vendo como uma concorrente para isso, então... A deixam sozinha.

Infelizmente, nosso pais é 1000 anos atrasado em relação a tudo, haja visto que é só ver o que fazem com a tecnologia de informática, que não é aproveitada nem 1% da capacidade operacional do pc nem em casa nem no tragalho.

[11] Comentário enviado por Teixeira em 13/02/2009 - 20:49h

A administração de uma empresa pode ser uma ciência inexata e de caminhos incertos (que me perdoem os amigos Administradores de Empresas)
Empresas gigantescas agem de formas diametralmente opostas, cada uma achando que sua doutrina é a mais acertada.
Enquanto há empresas cujos departamentos de RH estão instruídos a não admitir parentes (até o terceiro grau), conhecidos ou vizinhos de seus funcionários presentes ou passados, outras há que promovem o incentivo ao trabalho de casais (marido e mulher), bem como de de ascendentes e descendentes.
Todas essas empresas faturam valores fabulosos, se comparados ao nosso salário-ó.
Em algumas delas o ambiente de trabalho é alegre e descontraído, portanto mais produtivo e rentável.
Em outras, parece que se está em alguma sucursal do próprio inferno, onde a ameaça de demissáo é uma constante e onde um quer puxar o tapete do outro. Nessas, há perenemente como que um poço de puxa-sacos (ou bajuladores, se preferirem) que impedem o diálogo e o progresso.
Mas quem está certo? Quem está errado?
Conheço algumas empresas onde os funcionários são altamente motivados, refletindo-se isso nas brincadeiras de seus próprios filhos.
Brincam de aviões da empresa X, por exemplo (aviões aqui são AERONAVES. Hoje em dia a gente tem que explicar tudo nos m[inimos detalhes, senão pode ser mal entendido...)
Em outras empresas, trabalha-se apenas por necessidade de remuneração, e/ou para ciumprir horário.
Ora, não sou profeta, e nunca me dei bem com profecias.
Estou mais para historiador que para profeta.
Mas desconfio que em algum futuro bem próximo as empresas que seguirem a doutrina da verticalização de cima para baixo, em vez da horizontalização centrífuga e ao mesmo tempo centrípeta, terão maiores chances de dar com os burros n'água...



[12] Comentário enviado por removido em 15/02/2009 - 11:42h

Isto Mesmo! Parabens.

Flw

[13] Comentário enviado por nicolo em 16/02/2009 - 07:34h

Os profissionais de TI, com idade média bem jovem, estão descobrindo a tal de liberdade. Dentro da Empresas o pessoal de TI
tem um comportamento religioso medieval. Sabem latim e não contam para ninguém. Trancam tudo que podem com suas chaves
de acesso privilegiadas, em nome da segurança (na idade das trevas era em nome de deus).
Deixar algo para os outros decidirem (essa tal de liberdade) tráz muitos riscos. Os gerentões apreciam as coisas bem trancadas
assim eles podem controlar tudo, até à falência da empresa.



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