Experiência de migração para software livre

Este artigo descreve as experiências que venho tendo durante o processo de migração da rede da empresa que trabalho para software livre. As soluções adotadas, vantagens e problemas enfrentados aqui citados podem ser de grande valia para você que também deseja migrar sua rede.

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Por: Perfil removido em 27/04/2004


Divisão do trabalho e linha de ação



Divisão do trabalho:
Somos 5 pessoas, logo, dividimos o trabalho em 5 áreas:
  • Servidores, segurança e infraestrutura de rede;
  • Treinamento e instrução de usuários;
  • Preparação do hardware e instalação do sistema operacional;
  • Pesquisa, instalação, padronização e configuração de aplicativos (a parte que me toca);
  • Manutenção e ajuda à usuários que já migraram e necessitam de apoio (e como necessitam).

Mas apesar de divididos por funções, não somos estanques, ajudamos uns aos outros sempre.

Linhas de ação:
  1. Instalamos o OpenOffice.org sob o ambiente Windows, em todas as máquinas passíveis de rodá-lo.
  2. Mantivemos os Offices MS e Open instalados simultaneamente nas máquinas por no mínimo 6 meses para que os usuários se habituassem ao OpenOffice.org.
  3. Estudamos o OpenOffice.org e ministramos aulas de OpenOffice de uma hora de duração às Segundas-feiras durante algum tempo.
  4. Anotamos dúvidas, pesquisamos e ensinamos desde 2003.
  5. Definimos como hardware mínimo o K6-II 300 com 32 MB RAM, sem HD, 1 MB vídeo, e placa de rede RTL8129, o resto foi....
  6. Escolhemos a melhor máquina de cada setor para ser um servidor de terminais leves, algo como Duron 700, 256 MB, 20 GB (com vídeo off-board se possível) ou superior.
  7. Como a maioria do nosso hardware é modesto, optamos pelo Linux Kurumin 2.x, que detecta e pré-configura quase todo o tipo de hardware usado no Brasil.
  8. Montamos um calendário de migração e o divulgamos.
  9. Removemos o MS-Office de cada uma das máquinas (houve choro e ranger de dentes).
  10. Como o uso do OpenOffice.org já estava disseminado no ambiente Windows, cuja interface é a mesma sob o Linux, começamos a ensinar a operação básica do KDE (abrir arquivos, navegar na internet, escolher uma impressora da rede, onde encontrar o OpenOffice) para grupos pequenos, cerca de duas ou três aulas práticas.
  11. Em fevereiro de 2004 instalamos o primeiro Linux Terminal Server com Kurumin e OpenOffice.org.
  12. Cada servidor de terminas dos vários setores possui cerca de 4 terminais leves pendurados nele.
  13. Estamos substituindo os bancos de dados variados por MySQL com PHP via web browser.
  14. Aplicativos web serão nossa base, pretendemos que apenas o OpenOffice e poucos programas rodem localmente, a grande maioria será via rede interna, isto facilita atualizações e modificações.
  15. Enquanto não encontrarmos solução para todos os softwares legados, manteremos um servidor W2K para que uns poucos usuários tenham, remotamente, acesso aos aplicativos ainda não migrados.
  16. Pretendemos definir o padrão tar.gz para todo o tipo de arquivo compactado, assim como padronizar outros procedimentos gradativamente.

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Páginas do artigo
   1. Panorama
   2. Divisão do trabalho e linha de ação
   3. Maiores problemas encontrados
   4. Vantagens
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Comentários
[1] Comentário enviado por fabio em 27/04/2004 - 01:11h

Artigo muito rico em detalhes, na minha opinião pode ser usado como "cartilha" por outros administradores que desejam migrar suas respectivas redes para software livre. É muito importante o compartilhamento desse tipo de experiência, parabéns!

[2] Comentário enviado por jragomes em 27/04/2004 - 02:20h

Muito bom artigo. Lá onde estou trampando, também comecei uma batalha pra migração pra linux. Como vc, comecei pelo OpenOffice rodando em windows. Infelizmente tem uma aplicação que nao roda de jeito nenhum via wine.
Acho que o grande problema nem é tanto as aplicações, pq as aplicaçoes do Linux suprem todas as necessidades e mais um pouco daquelas do windows (salvo algumas exceções). O problemão é a cultura do povo, o cara clica num lugar que nao faz a coisa exatamente como no windows e já fala "esse linux é uma merda". Mas, tenho paciência de Jó e mostro qual é o caminho e todo mundo fica contente. Uma coisa que aprendi, num ambiente que trabalha mulheres, elas ficam fascinadas com os temas, peles e tudo mais que os programas em linux oferecem. Adoram ver o icone do Kde pulando :-)

Parabéns pelo artigo.

[3] Comentário enviado por jose_maria em 27/04/2004 - 11:56h

Excelênte artigo Luiz!
Adorei esse artigo, é um mapa da revolução!
Eu pretendo, junto com alguns colegas, converter um laboratório de usuários de nível médio e intermediário para Linux, somente Linux.
Há divergencias quanto à estratégia, mudar tudo de uma vez, mudar aos poucos.
Achei muito interessante essa estratégia de colocar o OpenOffice e retirar aquele outro office daquele outro sistema operacional e depois migrar para GNU/Linux, assim o impacto é bem menor e resta somente se acustumar com o KDE.
Acho interessante adotar a mesma estratégia com os navegadores web, adotando essa estratégia para o Firefox, que está disponível tanto para o Linux quanto para outros sistemas. O Thunder Bird também.
Só fiquei triste porque as pessoas não podem mais escutar musiquinhas.:(
Valeu cara.

[4] Comentário enviado por gustavo_marcon em 27/04/2004 - 12:49h

Parabéns, vc conseguiu migrar uma rede realmente grande dependente do windows pra software livre... D+ sua iniciativa. Eu tinha um projeto parecido mas com uma rede bem mais pequena mas acho que vai ser meio difícil. A rede usa cinco máquinas windows rodando office, norton, IE, Outlook e essas porcarias do windows. Mas rodam uma aplicação comercial pra controle de uma oficina eletrônica que roda em DOS, e tentei ler sobre o DOSEMU mas acho q iria me dar muito transtorno migrar essa rede e ficar sem os terminais respondendo como de costume devido a necessidade de atendimento aos clientes.

Quanto a essa parte desisti, mas montei um servidor linux p/ servir de firewall, nat e proxy, compartilhando a net conforme a senha do usuário e liberando acesso somente ao que ele deve realmente acessar.

O chefe ñ quer que eu tire o Office mas como não tenho mais seu CD serei obrigado a por o Open Office na próxima formatação da HD(que será em breve, pois o windows só tá dando pau)

[5] Comentário enviado por _simmons_ em 27/04/2004 - 14:12h

Parabéns cara, o artigo ficou maneiro mesmo. A única coisa que mantém o pessoal aqui preso ao Windows são aqueles malditos programas da Caixa, da receita e Internet Banking. Acho que tirando esses programas e os de aplicações comerciais, o Linux está totalmente preparado pra enfrentar qualquer escritório . Afinal de contas os funcionários tem que trabalhar, e não ficar instalando programas e batendo papo no msn...hehe.. Abraço.

André Michi

[6] Comentário enviado por gustavo_marcon em 27/04/2004 - 15:42h

Os programas de internet banking (alguns) já vi gente que consegue rodar no linux sem problemas, mas dá um pouco de trabalho, o da receita me parece que tá saindo (se já não saiu) uma versão linux pra ele e os comerciais acredito são o maior problema pois muitos ainda rodam em DOS e têm enorme dependência ao windows.

Tirando isso o linux realmente é a melhor opção para aumentar a produtividade de funcionários nos seus empregos....

[7] Comentário enviado por agk em 27/04/2004 - 16:25h

Ótimo artigo, estou montando um projeto de migração para software livre para a universidade, primeiro passamos os laboratórios onde os acadêmicos acessam (basicamente digitação e internet). Agora vamos partir para as coordenações e por último os setores administrativos. Os servidores já estão praticamente todos migrados.

[8] Comentário enviado por removido em 27/04/2004 - 20:11h

excelente...tirei uma cópia!!!

[9] Comentário enviado por lacierdias em 28/04/2004 - 03:11h

Muito bom o artigo só não entendi como vc fez os terminais sem hd..com Kurumim?/

[10] Comentário enviado por vinibufoni em 29/04/2004 - 00:16h

Luiz muuito bom mesmo este artigo... Infelizmente a empresa que eu trabalho o pessoal tem forte resistencia a liberdade... Já tentei conversar com os donos para fazer uma transição, me deram alguma esperança mas até agora nada... Continua assim cara que vamos estar torcendo para você obter exito em tudo...

[11] Comentário enviado por lindbergluiz em 29/04/2004 - 01:01h

Ei mano....tá afim de vender alguns HD's aí??? Pelo que to vendo, tem de sobra....espero por respostas

[12] Comentário enviado por lindbergluiz em 29/04/2004 - 01:01h

Ei mano....tá afim de vender alguns HD's aí??? Pelo que to vendo, tem de sobra, depois desse rapa....espero por respostas

[13] Comentário enviado por roginho em 16/06/2004 - 12:46h

Parabens. Esse artigo serve tambem para nos encorajar!!
Afinal mudancas sao sempre dificies!!
Valeu

[14] Comentário enviado por Targino em 18/06/2004 - 15:01h

Adorei o artigo, pode até me ajudar, por que estou migrando agora para o linux, e estuo pegando tudo que possa me ajudar na adaptação ao novo sistema.

[15] Comentário enviado por efrj em 18/07/2004 - 04:13h

Achei o artigo muito rico em detalhes. Pena que a maioria das empresas tem que depender do Windows. Um dos fatores para a dependência do sistema operacional da Microsoft, está relacionada ao Office. Cheguei a esta conclusão em função de várias entrevistas com meus clientes. Eu tento mostrar a eles outras tecnologias e formas de trabalhar, mas o medo de mudar para melhor é sempre constante. É uma pena.

[16] Comentário enviado por Schmidt em 01/08/2004 - 23:52h

Olá Luiz!!!
Este é meu primeiro post aqui... pra falar a verdade já vinha acompanhando os artigos mas não era cadastrado e então me cadastrei para poder enviar um comentário na seu artigo. Venho pensado nesta proposta para minha empresa... conseguimos migrar a maioria dos MS Offices mas há necessidade de um departamento ou outro, mas estamos com quase 100% de OpenOffice, há bastante tempo atrás implantamos o netscape que agora descontinuado começamos a passar para Thunderbird... mas penso.. quando chegar a hora do setor contábil, eles usam Alterdata, não sei se vocês conhecem mas é Windows e até o banco de dados é somente para Windows, mas felizmetne conseguimos rodar em wine (sem poder contas com ajuda dos caras do suporte)... e outra.... usamos os novos Desknotes (notebooks "genéricos) e há problemas com modem já que são usados por tecnicos que viajam o Brasil inteiro... como você vê... há grandes obstáculos que acredito que serão superados, torço por isso. Belo artigo.
Abraços!

[17] Comentário enviado por armendes em 06/08/2004 - 10:56h

O Presente e o futuro é este, estou numa empresa pequena a 6 mese e ja migreo o servidor win2000 que eu mesmo tinha implantado aqui (caso de urgencia - tava tudo parado aqui), ai fiz um projeto e implantei um firewall e proxy em linux e depois migrei o samba, tudo rodando legal.
agora a minha missão maior mais dificil é a de migrar as estações para linux, e ja tinha em mente as dificuldades que o Luiz passou.

bom eu estou estudando varias distruições a serem usadas (fedora, kurumim, mandrak) e clientes de email, pois preciso deixar a base de dados do email no servidor como faço hj com o outlook, é missao complicada mas interessante, e vamos la...

[18] Comentário enviado por robsonxavier em 26/08/2004 - 12:07h

Excelente artigo, adorei, com certeza vai servir como um manual para mim.

Você teve resistencia dos usuarios, que imagino são as piores, mas teve com certeza o apoio de sua diretoria, já na empresa que trabalho também tenho o "apoio", que simplesmente me disse temos que implantar o linux; instalei o OpenOffice nas maquinas durante um tempo para os usuarios se adaptarem, mas quando fui retirar as copias MS Office foi um quebra pau danado, resumindo tive que reinstalar.

Hoje consegui foi só servidor de dados e servidor de internet, RedHat 9 e Kurumin respectivamente, mas foi uma luta tremenda mudar, em suma, aplaudo sua atitude e isso me dá mais força para prosseguir, apesar de ser só eu remando contra a maré, aqui na minha empresa, o maior exemplo disso é que na minha maquina estou com linux e trabalhando que ele rode os aplicativos DOS nele.

Um grande Abraço

[19] Comentário enviado por josir em 11/09/2004 - 13:28h

Excelente artigo!!! Acho que tinhamos que ter uma categoria de artigos apenas com casos de sucessos com o seu.

Eu já fiz a migração de 2 clientes (aproximadamente 10 micros), retirando o Office e o Outlook substituindo pelo OpenOffice. Tivemos inúmeros problemas para substituir o Office devido a formatação e macros. Como resolvemos o problema ?
1. Pedimos aos usuários que listassem os problemas que encontraram ao utilizar OpenOffice.

2. Depois nos reunimos com a Diretoria e apresentamos os problemas reportados pelos usuários. A tônica era seguinte: a resolução das incompatibilidades do OOffice justificam pagar R$1.500 em licença por micro ou podemos contornar/conviver com estes problemas ?

3. Como os erros são pequenos, nos dois casos, a Diretoria optou pelo OpenOffice.

4. Os usuários que tinham resistência ficaram sem argumento e pararam de reclamar.

O ponto é: não devemos esconder as deficiências que iremos encontrar. Os gestores devem ficar a par de que a conversão não é perfeita mas economicamente vale a pena fazê-la.

Saudações a todos,
Josir

[20] Comentário enviado por removido em 20/09/2004 - 10:34h

Muito bom mesmo. A principal resistencia a migração são os usuários finais mesmo(clientes internos) muitas vezes "acomodados" a não querer conhecer novas tecnologias. Neste caso a substituição aos poucos de aplicativos default Microsoft como Outlook, Iexplore etc...por programas como Firefox , tunderdbird ajudam e muito a diminuir o impacto na hora da migração, aí é só questão de tempo e usuabilidade para adaptação ao KDE , por exemplo...!!!!Essa seria minha idéia caso precise fazer essa migração generalizada algum dia.

[21] Comentário enviado por devilkaus em 25/09/2004 - 03:04h

Acho que fizeram uma migração desnecessária, do ponto de vista econômico e produtivo, levando em consideração apenas fatores ideológicos. Linux é bom mas não é por isso que deve-se fazer uma migração tão traumatica.

Veja alguns pontos considerados positivos e minha opinião sobre eles:

"Economia, no nosso caso, de +/- R$ 65.000,00 por ano em licenças."

O autor exagerou no valor das licenças. Pelo que pude ver, nunca atualizavam os sistemas, tudo antigo, por isso não gastavam dinheiro com licença. Se você levar em conta ainda o custo de TCO do Linux e a queda de produtividade em relação a um ambiente fácil e produtivo como o Windows, o custo com treinamento, consultoria, programadores etc, vai ver que mais perdeu dinheiro do que ganhou.

"Acabamos com os malditos vírus que infestam o Windows."

Tinham virus por que queriam. Deixando os usuários como limitados, eles ficariam inabilitados de fazer qualquer alteração no sistema, ou baixar qualquer programa da internet. No servidor, bastava colocar um bom antivirus e firewalls gratuitos encontrados na internet.

" O uso de terminais permite que, em se melhorando uma máquina, o servidor de terminais, sejam melhoradas todas as demais máquinas à ela conectadas."

Isso é perfeitamente possível com Windows.

"Privacidade e controle de acesso real para usuários que trabalham em discos virtuais ou diretórios compartilhados, já que existem os níveis de segurança por usuário e não apenas por compartilhamento."

Também possível no Windows.

"O Kurumin explica passo a passo na instalação, como montar um servidor de terminais e vem totalmente pré-configurado (embora eu utilize o Fedora, o Kurumin é bom), basta ler com atenção o menu do KDE."

O Windows detecta praticamente todo o hardware do mercado, e configura-se que é uma maravilha.

"Um usuário desavisado não poderá instalar aquele programinha bom (mas pirata) que poderia causar futuros transtornos jurídicos à empresa."

No Windows é possível controlar os provilégios do usuário também.

Analisando com frieza os pontos que mostrei, chega-se à conclusão de que fizeram um gasto desnecessário e uma mudança de produtividade enorme, já que muitos usuários que estavam habituados ao Windows não perderam muitos recursos produtivos que simplesmente não funcionariam no Linux.

Desculpem pelo post longo, mas minha intenção foi apenas discutir sobre uma mudança não tão urgente, mas não causar flames na comunidade.

Um abraço a todos e uma boa semana,

Bruno

[22] Comentário enviado por ustrucx em 09/10/2004 - 15:05h

Uma licença do cedega (wine comercial) nao custa muito, e tem tambem o crossover office que roda bem o office da M$ e mais uma boa quantidade de softs windows.

[23] Comentário enviado por koelho em 19/10/2004 - 20:58h

Luiz Noal,

Eu gostaria de saber quanto ao custo com treinamentos, e se o tempo que as pessoas desperdiçaram ao fazer o curso atrapalhou em algum ponto as atividades?

[24] Comentário enviado por pontes em 10/11/2004 - 12:42h

O problema das licenças Bruno, é que todo ano sai um produto novo Microsoft, mesmo que se vc tiver um gasto inicial pela migração, este gasto será único...

[25] Comentário enviado por pontes em 10/11/2004 - 12:45h

Esqueci de parabenizar pelo artigo, estou estudando para mudar aqui na empresa também,...

Estou experimentando o Conectiva e Suse, estou tendo muitas dificuldades com o Suse, qual seria a melhor distro para um ambiente corporativo???

Parabéns Luiz,

[26] Comentário enviado por fernandoamador em 23/12/2004 - 13:38h

Ótima apostila.

[27] Comentário enviado por medeirosdiego em 27/12/2004 - 11:55h

Talvez uma politica de atualizacao de software mais fidelizada pela Microsoft fosse um grande algoz para os sistemas livres.

[28] Comentário enviado por brevleq em 28/12/2004 - 14:13h

D+ o artigo kra, valeu mesmo.

[29] Comentário enviado por diegobsr em 18/01/2005 - 17:01h

como eu faço, se minha gravadora é o ultimo dispositivo nas ides???

[30] Comentário enviado por fchevitarese em 30/09/2005 - 19:47h

blz de artigo!!!

[31] Comentário enviado por mastergeekcd em 01/10/2005 - 04:11h

Parabens. Esse artigo serve tambem para nos dar um pouco de força na hora da evolução!!
Valeu

[32] Comentário enviado por femars em 02/10/2005 - 22:32h

É assim q a liberdade vem chegando aos poucos, estamos nos libertando do "Crtl + Alt + Del" e seguindo nossos próprios passos!....Parabens!

[33] Comentário enviado por bebeto_maya em 17/12/2005 - 11:46h

Só a título de informação: Terminal Server no Windows é uma tristeza e viver dependendo de um antí-virus, ou paranóico por isso, não é muito agredável também...Portanto é um simplismo afirmar que o "Windows tem esses recursos", ou um "antí-virus resolve...", na pratica não resolve, "dá um jeito". Terminal server no Linux é tão bom atualmente, que você já acessa até placa de som e driver de CD-ROM, bem como HD local.

[34] Comentário enviado por kidoidera em 09/07/2006 - 09:51h

Otimo artigo ..........
Acredito que todos que passaram ou estão passando por uma migração poderia postar aki .. sera de grande valor a todos ..

parabens

[35] Comentário enviado por Tyreon em 11/07/2006 - 19:11h

Muito Bom!! Vai me ajudar mto!!

[36] Comentário enviado por cesar_idf em 17/08/2006 - 17:37h

Achei muito interessante esse artigo, muito bom mesmo! estou lendo o maximo que posso estes artigos sobre migração para um sofware livre , no casa alguma distro linux, a rede da minha empresa é relativamente grande e tem outras filiais tambem, confesso que tenho um pouco de medo de fazer tal mudança, pois se der certo e melhorar o desenvolvimento e os redimentos da empresa eu estarei bem, porem casa isso não aconteça terei que procurar outro emprego, hehehe! minha intenção é ter somente um servidor, e as outras maquinhas somente terminais, na teoria parece tudo funcionar bem porem na pratica não é bem assim de não tivermos uma grande habilidade em linux. Gostaria de saber qual o primeiro passo, para que eui tenha coragem suficiente para tais mudanças?

Att,
César Silva
cesar_ssilva@hotmail.com

[37] Comentário enviado por removido em 17/08/2006 - 20:43h

Oi amigo,
Desde 2004 para ca (Agosto 2006), as coisas mudaram bastante, atualmente temos 99,9 % dos equipamentos rodando software livre, apenas 5 nao executam linux, a quantidade de equipamentos dobrou em dois anos e a arquitetura proposta com o kurumin e servidores distribuidos deu tam certo que a firma economizou e liberou grana para aquisição de dois servidores dual xeon que agora executam o ltsp sob o debian de forma centralizada.
Creio que o primeiro passo para o administrador perante si mesmo é conhecer detalhadamente cada equipamento que possui em mãos e cada usuário de sua rede, perante os usuários é concientizar a respeito da necessidade da mudança e enfatizar que mouse continua sendo mouse, ícone com disquetinho continua sendo ícone com disquetinho e por aí vai, perante o chefe é importante ter em mãos um planejamento detalhado com custos, etapas, possíveis "revoltas" de usuários (principalmente no setor público onde trabalho) economia e necessidades de treinamentos.

[38] Comentário enviado por andreiribas em 22/08/2006 - 08:55h

Excelente artigo!
Parabéns, Luiz. Não é fácil tomar a decisão que vocês tomaram. Se livraram do monstro e agora estão com a liberdade desejada por todos.
Espero que esse artigo sirva de inspiração para muitas outras empresas adotarem o software livre

[39] Comentário enviado por cold_feelings em 14/09/2006 - 20:34h

Muuuito bom o artigo, muito legal da sua parte tb por colocar sua experiência aki no VOL ... pena q muitas empresas ainda então acorrentadas a softwares proprietários, mas o futuro é logo ali ...

vlw

[40] Comentário enviado por edwilson em 25/04/2007 - 18:12h

Gostei muito do artigo. Estou me preparando para a transição Windows / Linux em uma empresa para a qual estou prestando serviços. O seu artigo contribui muito para a montagem do meu projeto de migração.
Parabéns.

[41] Comentário enviado por cainf em 25/07/2010 - 22:31h

Fala ae

Você teve outra experiência em migrações desse tempo para cá ? Conte como foi e qual distro usou

Abraço

Carlos


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