Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

97. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 08/05/2013 - 09:05h

"Homoafetividade" nada tem a ver como "homossexualidade".
Afeto é afeto, aquele ato de gostar com intensidade, algo que se tem por filhos, irmãos, pais, amigos, etc.
Atração sexual é outra coisa, muito diferente.
Realmente, a intenção de alguns é nitidamente a de criar confusão no meio do povo.
Infelizmente, nem todos percebem isso (e outras coisas mais).
Enquanto isso,
"Ah, leleque leque leque leque leque leque leque" ...


  


98. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 08/05/2013 - 09:10h

Eu não entendo o porque do preconceito.

Existem pessoas que nascem com os dois sexo (com testículos e ovários)


Apenas para efeito de ilustração, essas pessoas são exatamente as que não apresentam problemas de definição de ordem psicológica, pois sendo uma anomalia de ordem física, e uma vez determinada a sua melhor opção, pode ser corrigida através de cirurgia.



99. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 08/05/2013 - 10:06h

Eu também acho importante salientar que, ao menos a minha posição em relação a esses acontecimentos, não é uma questão de ser ou não ser preconceituoso.

Meu questionamento é sobre a legitimidade e o verdadeiro objetivo de todo esse movimento "Anti Marco Feliciano" e "Anti Homofobia". Movimento esse, que na minha opinião, infelizmente não passa de um modinha, por estar em destaque na mídia e que será esquecido assim que a TV não conseguir mais ibope com ele.

Enquanto questões realmente importante (Educação! Ooi? Alguém lembra da coitada?) são deixadas de lado, pois não dão audiência com o povão.

Não tenho preconceito contra gays, não tenho, na verdade, nada que ver com a sexualidade de ninguém.

Não condeno ninguém por ser gay, mesmo minha religião apontando isso como pecado. Se eu fosse odiar os gays por causa da minha religião, odiaria todo mundo, pois todos tem pecados, inclusive eu. A verdade é que não somos melhores do que ninguém, sequer somos melhores que qualquer coisa. Nós humanos somos um poço de maldade, só esperando a ausência do senso de castigo e de moral para transbordar.

Mas infelizmente, vivemos em um país tão ignorante que, agora por causa dessa modinha ridícula, a menos que eu não cumprimente o Jean Willys com um beijo de língua, serei taxado de homofóbico, alienado, ignorante e coisas mais, e terei de lhe pagar algumas mil dilmas por danos morais.


100. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Izabel
iz@bel

(usa Ubuntu)

Enviado em 08/05/2013 - 17:11h

Teixeira escreveu:
Apenas para efeito de ilustração, essas pessoas são exatamente as que não apresentam problemas de definição de ordem psicológica, pois sendo uma anomalia de ordem física, e uma vez determinada a sua melhor opção, pode ser corrigida através de cirurgia.


Texeira, percebe-se que você não entendeu o que eu quis dizer.

Sobre a questão do tópico eu disse apenas: "Eu não entendo o porque do preconceito.... E isso não é uma doença, é uma condição humana."

Para justificar isso eu fiz uma analogia.

Pessoas nascem hermafroditas, uma ambiguidade sexual de ordem física.
Então porque as pessoas também não podem nascer com ambiguidade sexual de ordem psicológica, homossexuais?

Só isso!
Não me ative as questões políticas do tópico ainda...


101. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 08/05/2013 - 22:57h

Eu não fui contra a postagem da Isabel.
Observe-se que eu disse que meu comentário era a título de ilustração do assunto em pauta, isto é, da tal "cura gay".
Eu também não vejo razão alguma para nenhuma forma de preconceito, em especial quando se manifesta de forma violenta.
Acho que todo esse pleito, supostamente a favor dos grupos GLBT, na verdade é apenas para lançar confusão e desviar a atenção do povo para assuntos mais sérios.
Os grupos GLBT certamente têm reinvindicações mais substanciais.
Porém nessa história toda não se fazem representar senão através de pequenos grupos, bastante inflamados, acompanhados por políticos e tecnocratas cheios de politicagens, e que os abandonarão na primeira oportunidade.

Corrigindo: Onde está escrito "...e desviar a atenção do povo para assuntos mais sérios." leia-se "e desviar a atenção do povo de assuntos mais sérios."


102. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Luciano
Rei Tenguh

(usa Arch Linux)

Enviado em 09/05/2013 - 12:34h

Perdão a todos pelos 2 ou 3 dias de ausência; em viagem.

Paulo, eu havia lido o link sobre o projeto de lei, e não vejo nele o que desmereça qualquer de meus argumentos.
Quanto a DE QUEM é o projeto, se foi criado, apresentado ou reapresentado pelo dito cujo,também não faz diferença a seu mérito.

Um parênteses importante: eu posso dizer em um determinado contexto que "não se preocupe, a vida é longa" e isso ser uma verdade; em outro contexto posso dizer "cuidado, a vida é curta", e também será uma verdade, em relação ao contexto específico em que foi colocado. Não se pode NUNCA merecer ou desmerecer a veracidade de uma informação tirando essa afirmação do contexto que expressa seus motivos.

OFF: "Ele diz que veio para comprovar o dito pelos profetas (um contexto) e diz que devemos perdoar a adúltera, que os profetas disseram pra apedrejar (outro contexto). Então, a gente crucifica ele por qualquer um dos dois."
O "mal", a "não-razão", sempre usou essa 'técnica', de tirar uma afirmação do contexto que lhe deu origem. ;) 2+2 é fácil e confortável... complica é quando o "2" vira "x" ou "y". ;)
______________________________

Então, voltando ao que REALMENTE é importante nessa questão, talvéz eu devesse alterar o título do tópico, pra algo como:

"Volta a idade média: opiniões filosóficas pessoais definindo o que saúde e o que é doença."
Ou:
"Volta ao absolutismo: o estado impondo-se sobre a ciência para decidir a ética médica"
Ou:
"Volta ao absolutismo: opiniões religiosas/filosóficas como gatilho para legislação estatal"


E na verdade é só isso o que importa. E importa MUITO.
Por isso discordo do Gedimar quanto a ser uma "modinha":

Desde sempre a sociedade humana trava uma mesma luta: a razão tentando colocar as coisas em termos objetivos (divisão de poderes, ciência, questionamentos, democracia) contra a não-razão tentando justificar a força de maiorias étnicas/sociais contra minorias étnicas/sociais, por meio de opiniões pessoais subjetivas. E por alguma estranha razão os "defensores da moral e dos bons costumes" sempre estão do lado desse "mal", dessa "ordem" a favor da manutenção de um status quo que invariavelmente teve seu início pela imposição de força.
E impor essa força chamando o lado fraco de "doente" já é técnica utilizada pelos maiores representantes desse "mal" desde sempre: o exílio tribal, a inquisição "cristã", os nazistas, o comunismo ditatorial... todos sempre fizeram isso.
Quem diz o que é doença ou não é a ciência médica, e apenas ela,e apenas a partir da pergunta: "Objetivamente é causa principal de sofrimento e/ou deteriorização físico/biológica?" Qualquer coisa além disso é tentativa de um "controle" anti-natural e violento (grotesco, na verdade).


103. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Luciano
Rei Tenguh

(usa Arch Linux)

Enviado em 09/05/2013 - 13:43h

Agora, um desabafo pessoal:
Vi dois homens se beijando pela primeira vez antes dos 10 anos, tive um tio homo sexual com o qual convivi desde sempre e um dos meus mnelhores amigos da adolescência era homo sexual. E olha só uma coisa: eu sou hétero sexual.
Ou seja: se alguém IMAGINA que a convivência pode alterar os impulsos hormonais ou se IMAGINA que pra ser hétero sexual tem de ter algukm tipo de "força" ou de "defesa",. esse alguém precisaria fazer tratamento clínico pra assumir a própria veadagem. É só ELE, só ESSE ALGUÉM, que tem de "lutar" contra o homo sexualismo dentro de si. "Machos" de verdade não precisam, não há um "risco".
E se alguém tiver um filho homo sexual e "cura-lo", na verdade só transforma uma pessoa homo sexual saudável em uma pessoa homo sexual doente (uma "Laranja Mecânica").

_______________________________

P.S: eu considero [pessoalmente] o casamento como a mais mentirosa das instituições, e até hoje não encontrei uma mulher que me fizesse desistir da possibilidade de momentos com todas as outras que existem. Euma vez ouvi alguém dizendo sobre sistemas Linux: "Gente séria não term tempo pra perder com isso".
Bom,espero que amanhã ou depois um alguém qualquer não invente de passar sobre as definições científicas e venha me considerar psicologicamente doente por ser solteiro ou sociopata por ser usuário Linux. ¬¬


104. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Izabel
iz@bel

(usa Ubuntu)

Enviado em 09/05/2013 - 19:10h

Oi Teixeira, entendido, acho que o equivoco foi meu. Desculpas...

Rei Tenguh escreveu:
Bom,espero que amanhã ou depois um alguém qualquer não invente de passar sobre as definições científicas e venha me considerar psicologicamente doente por ser solteiro ou sociopata por ser usuário Linux.


kkkkkkkkkkkk
Nós?
"sociopata por ser usuário Linux"?

Calma! Calma!
Vamos fazer uma campanha para os slacker se comportarem melhor, certo?
Vamos proibi-los de ter um "Kernel Panic", como este:
http://images.uncyc.org/pt/9/9d/PsicoSlacker.jpg

rsrsrsrs

Para os slacker: eu sei que o individuo acima mal sabe instalar o slackware... Mas a piada foi boa, ok?


105. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 10/05/2013 - 09:40h

Para prender aquele marginal, será que a polícia usou alguma placa de captura compatível com Slackware?


106. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Nícolas Barbosa
nicolas.cb

(usa Debian)

Enviado em 10/05/2013 - 14:20h

Esse cara é um [*****].

http://logdopinguim.blogspot.com.br


107. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Paulo
paulo1205

(usa Ubuntu)

Enviado em 10/05/2013 - 15:42h

Rei Tenguh escreveu:

Paulo, eu havia lido o link sobre o projeto de lei, e não vejo nele o que desmereça qualquer de meus argumentos.
Quanto a DE QUEM é o projeto, se foi criado, apresentado ou reapresentado pelo dito cujo,também não faz diferença a seu mérito.


Como sua resposta foi gentil e direcionada a mim, vou me estender um pouco mais, apesar de ter dito que não queria fazê-lo.

Eu não enxergo onde você vê "cura gay" no texto proposto, que não propõe lei nova, mas apenas revoga dois trechos da Resolução 1, sendo que os trechos revogados não incluem qualquer uma das proibições referentes a diagnóstico ou tratamento coercitivos relacionados a sexualidade (em outras palavras, tais proibições serão integralmente mantidas mesmo que o PDL 234/2011 seja aprovado sem alterações).

E faz diferença, sim, saber e, principalmente, propagar um "quem" específico associado a certas ideias. Ligar uma ideia que se quer desmerecer a uma persona non grata aumenta a "sensação" da notícia, precondiciona algumas mentes e excita alguns preconceitos -- principalmente quando se sabe que a maioria dos leitores ou receptores da notícia sabidamente não irá recorrer às fontes originais para fazer seu próprio juízo a respeito do fato, e muito menos criticar a forma como o fato foi noticiado. Por outro lado, uma celebridade que abrace uma causa, por mais estapafúrdia que seja, costuma atrair atenção e adesões a essa causa.

No caso em questão, parece-me calculado (pela grande imprensa, não somente no tópico que você criou aqui) associar o nome de Feliciano à falsa ideia de lei que proporia (ou imporia) "cura gay": grande parte das pessoas assume, por adesão a um preconceito influente, que Feliciano é anti-gay, "logo" tudo o que vem dele só pode ser anti-gay também. É um raciocínio esdrúxulo do ponto de vista lógico, mas se todo mundo tivesse um raciocínio perfeitamente lógico -- algo que não arrogo nem para mim mesmo -- o trabalho de marketing e de "marqueteiros" não teria tanta aplicação nem demanda. E notícia tem que vender.

Um parênteses importante: eu posso dizer em um determinado contexto que "não se preocupe, a vida é longa" e isso ser uma verdade; em outro contexto posso dizer "cuidado, a vida é curta", e também será uma verdade, em relação ao contexto específico em que foi colocado. Não se pode NUNCA merecer ou desmerecer a veracidade de uma informação tirando essa afirmação do contexto que expressa seus motivos.


Concordo plenamente. E isso me faz reforçar ainda mais os dois últimos parágrafos que escrevi acima.

Então, voltando ao que REALMENTE é importante nessa questão, talvéz eu devesse alterar o título do tópico, pra algo como:

"Volta a idade média: opiniões filosóficas pessoais definindo o que saúde e o que é doença."
Ou:
"Volta ao absolutivo: o estado impondo-se sobre a ciência para decidir a ética médica"
Ou:
"Volta ao absolutismo: opiniões religiosas/filosóficas como gatilho para legislação estatal"


Eliminaria a difamação, mas continuaria sendo um título errôneo, porque o PDL não versa sobre definições de doenças (invalidando o primeiro), não altera aspectos éticos da atuação dos profissionais de Psicologia (invalidando o segundo), e a fundamentação usada para justificar a proposição é estritamente técnica, do ponto de vista do Direito Constitucional, com enfoque para a inconstitucionalidade por usurpação de competência, citando inclusive jurisprudência (invalidando o terceiro).

E note que suas propostas de títulos alternativos embutem também preconceitos. Tudo o que teve origem na Idade Média é ruim? Definições de doenças não embutem juízos de valor de grupos majoritários? É a Ciência absoluta e livre da influência das opiniões dos cientistas? Há absolutismo quando os consgressitas atuam? Não há absolutismo autocrático quando um órgão de classe (em última instância, um órgão do Executivo) usurpa funções constitucionais do Poder Legislativo? Tudo o que é religioso é mau, ou deve ser automaticamente e definitivamente banido do debate social e político?

E na verdade é só isso o que importa. E importa MUITO.
Por isso discordo do Gedimar quanto a ser uma "modinha":


Só isso? Tem certeza? E, mesmo que o seja, pode ser ao preço de ocultar os fatos, substituindo-os com propaganda enganosa e difamatória?

Eu não acredito que os fins justificam os meios, pois isso é papo de "príncipe" despótico, tirano, ditador. Uma causa que se crê virtuosa perde a razão quando oculta, mente e difama.

Desde sempre a sociedade humana trava uma mesma luta: a razão tentando colocar as coisas em termos objetivos (divisão de poderes, ciência, questionamentos, democracia) contra a não-razão tentando justificar a força de maiorias étnicas/sociais contra minorias étnicas/sociais, por meio de opiniões pessoais subjetivas. E por alguma estranha razão os "defensores da moral e dos bons costumes" sempre estão do lado desse "mal", dessa "ordem" a favor da manutenção de um status quo que invariavelmente teve seu início pela imposição de força.
E impor essa força chamando o lado fraco de "doente" já é técnica utilizada pelos maiores representantes desse "mal" desde sempre: o exílio tribal, a inquisição "cristã", os nazistas, o comunismo ditatorial... todos sempre fizeram isso.
Quem diz o que é doença ou não é a ciência médica, e apenas ela. Qualquer coisa além disso é tentativa de um "controle" anti-natural e violento (grotesco, na verdade).


Essa discussão é longa, e provavelmente não vai ser fácil que um lado tenha argumentos que definitivamente convençam o outro.

Mesmo assim, eu gostaria de que você considerasse suas afirmações nos parágrafos anteriores e avaliasse se elas não são temerárias e até perigosas, porque simplistas demais, e também por colocar num mesmo saco, com base em preconceitos, farinhas bem diferentes. Há contraexemplos de algumas das acusações que elas embutem, o que tira delas qualquer veracidade ontológica. Cada caso é um caso.

Depositar também muita confiança nas ciências é um passo muito perigoso. Há meros trinta anos, a comunidade médica não pestanejaria em considerar a homossexualidade como doença; há pouco mais de setenta, um médico português chegou a ganhar o Prêmio Nobel por causa da lobotomia (hoje considerada uma medida extrema, e geralmente inadequada); há cento e cinquenta, prescrevia-se a ingestão de mercúrio líquido para sífilis e outras doenças. A lista de absurdos "cientificamente embasados" é enorme. Até mesmo a condenação de Copérnico e Galileu, ao contrário da crença popular, não era pela adesão da igreja romana às escrituras, que não versa sobre assuntos de Astronomia, mas por sua aferração aos trabalhos científicos de Aristóteles e Ptolomeu, insuspeitos, na origem ao menos, de cristianismo.

As ciências, em geral, e a medicina, em particular, são, elas próprias, objetos de fé. Inegavelmente, uma fé que conta com resultados favoráveis que as tornam não apenas verossímeis, mas úteis (algo parecido pode ser dito por um religioso acerca de sua fé religiosa; talvez a grande diferença das ciências naturais seja a maior facilidade de conduzir e reproduzir experimentos). Essa fé pode ficar no campo da utilidade, ou pode se tornar obsessiva como uma fé religiosa fanática. E como fanáticos religiosos, fanáticos da ciência podem cometer -- e não raramente cometem -- grandes atrocidades em seu nome, achando-se um ilimunado de um futuro brilhante da humanidade.

A comunidade científica tem também suas práticas detestáveis. Se um cientista não estiver de acordo com certa corrente dominante, não é raro que sofra ostracismo ou sanções políticas e econômicas ao seu trabalho, a despeito do valor que ele tenha, e especialmente se vier a desmerecer, com seus resultados, o trabalho de algum medalhão. Vimos isto recentemente, por exemplo, no caso do IPCC e as tentativas de propalar a ridícula ideia de aquecimento global e mudanças climáticas causadas pelo homem, opondo peso político pela quantidade dos signatários de seus relatórios, e impondo a pecha insultuosa de "céticos", a quem, com base em ciência de qualidade, divergia daquelas conclusões.

Pense nisso por sua própria conta, se quiser. Esse debate não tem vencedores, e eu não tenho interesse em levá-lo a diante.


108. Re: Projeto do Feliciano: "Cura Gay"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 10/05/2013 - 17:08h

CA-RA-LHO!!!

Paulo, eu espero nunca precisar debater contra você!!!

Até agora você demonstrou uma lucidez e uma paciência digna dos grandes mestres. Em momento algum apelou pra sensacionalismo. Não se deixa levar por discursos de efeito.

Grande!

Abraços






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