Direcionadores, como o próprio nome já diz, direcionam alguma coisa para um lugar. Tem grande utilidade porque facilitam a vida de qualquer usuário trazendo eficácia e rapidez na busca por um resultado. O Linux trata o direcionamento de fluxo de forma muito eficaz, confira!
Esse direcionador apenas envia a saída de um programa, arquivo,
dispositivo para algum arquivo ou dispositivo. Quando é usado
com arquivos, ele cria ou substitui o conteúdo do arquivo.
Como exemplo, faremos um log de um diretório qualquer com o
comando ls.
Se apenas fôssemos no shell e digitássemos:
$ ls /
A saída seria o conteúdo do diretório / pelo monitor, que é o
dispositivo padrão de saída. Entretanto, se fôssemos no shell e
digitássemos:
$ ls / > ls.txt
Seria criado no diretório que você estiver um arquivo com o nome
de ls.txt com todo o conteúdo da saída do comando 'ls /'.
Outro exemplo legal e muito útil é se, por exemplo, quiséssemos
criar um arquivo de texto que contivesse todos os nomes e localizações
de arquivos com uma certa extensão.
$ locate *.html > html.txt
O comando localizará todos os arquivos com a extensão .html em seu
computador e fará uma lista com suas localizações no arquivo html.txt.
O direcionador >>
Faz exatamente a mesma coisa do direcionador >, só que não apaga
o conteúdo do arquivo, caso ele já exista, apenas adiciona o
resultado na saída do arquivo.
[1] Comentário enviado por morvan em 14/02/2005 - 11:59h
Parabéns pelo artigo.
Eu, particularmente, não gosto da nomenclatura "Direcionadores". Chamo-os de "Canalizadores", donde advém, em inglês, o conceito de "Pipe".
Abraços.
[2] Comentário enviado por removido em 15/02/2005 - 11:58h
Bom, o artigo...
Mas faltou falar do "2>" que redireciona a saída de erros padrão...
É útil em programas como o dialog, por exemplo, que escrevem dados lá...
Ou, simplesmente para não aparecer os erros para o usuário... ;)
Falou,
EJ