A saída do comando ls (formato longo) é apresentada em formato de colunas.
Para os propósitos deste artigo, considere os campos abaixo:
Compare com a imagem abaixo:
Na próxima imagem:
Há ocorrência, na primeira coluna, dos tipos:
Para os propósitos deste artigo, vamos convencionar os tipos como sendo apenas arquivos e diretórios.
Ao executar o comando ls com a opção -l temos a saída na imagem abaixo.
Considerando os arquivos abaixo listados, as opções que ocorrem nas colunas (variando da segunda a décima posição) referem-se as permissões de leitura[r], escrita[w] e execução[x] para o dono, grupo e outros, respectivamente.
Considerando o s diretórios, as opções que ocorrem nas colunas (variando da segunda a décima posição) referem-se as permissões para listar [r], modificar [w] e acessar [x] para o dono, grupo e outros, respectivamente.
A permissão de leitura (r) habilita a ação de ler um arquivo. Quando definido para um diretório, esta permissão habilita o potencial de listar (r) os arquivos contidos no diretório.
A permissão de escrita (w) concede o potencial de editar um arquivo. Quando definido para um diretório, esta permissão atribui a habilidade de modificar (w) as entradas no diretório. Isso inclui as propriedades de criar, remover e renomear arquivos.
A permissão de execução (x) concede a prerrogativa de executar um arquivo. Esta permissão deve ser definida para os binários executáveis, por exemplo, um código compilado em Linguagem C ou um Shell Script. Quando definido para um diretório, esta permissão atribui a ação de acessar (x) o diretório, com pelo menos a propriedade de listar (sem essa prerrogativa não faria sentido acessar um diretório). Porém sem garantir a propriedade para editar e executar arquivos (a menos que estas ações estejam definidas).