"Refusifuqui"

37. Re:

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 10/03/2016 - 16:12h

Pra quem quiser conhecer a origem desse termo cabuloso, eis as palavras do próprio idealizador:


ReFiSeFuQui: O que é isso??

Olá, pessoas!!!

[...] Mas o que cargas-d’água isso significa?

Simples… essa é a abreviação para a colossal massa de tempo, esforço e dinheiro desperdiçado em prol do ego próprio, mas sem, obviamente, esforço em ajudar a comunidade de código aberto/software livre: as famosas “Remasters de Fins de Semana e Fundos de Quintal”!!!

Essas m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a-s coisas são provas de que, se não está contente, pode mudar o papel de parede e lançar algo novo sem ter medo de ser esculachado, e ainda será agraciado com uma palestra num FISL futuramente…

E os argumentos para apoiá-las são sempre os mesmos: “Tive dificuldade com o Várzea Linux, então, criei o Aspira Linux para ser mais fácil e mais rápido…”, ou então “Quero ajudar a comunidade de CA/SL a disseminar o nome do Linux…”, ou pior… “Essa distro é brasileira, criada para nosso usuários, nosso Brasil, tão carente de distribuições em nossa língua…”

Obviamente, isso virou uma religião para alguns usuários Linux. E se tornou algo tão xiita que você poderá ser apedrejado em fóruns de fanáticos por essas ReFiSeFuQui’s, com argumentos como: “Você não sabe o que é CA/SL…”, ou “Está com inveja porquê não sabe fazer a mesma coisa…”, ou o pior de todos os argumentos… “Você é contra o Linux…”

ReFiSeFuQui’s nada mais são que só isso mesmo: REMASTERS feitas no tempo livre EM FINS DE SEMANA nos FUNDOS DE QUINTAIS, sem a menor preocupação de criar algo novo e que demonstre em poucas palavras uma evolução real e concreta do que foi feito até hoje, ao contrário, demonstram o total despreparo de algumas pessoas, o grande e inchado ego dos chamados “times de desenvolvimento” e a total falta de respeito com uma comunidade de programadores e distribuições sérias.

Geralmente, quando você pega uma ReFiSeFuQui Linux, distribuidas e criadas via blogs, fóruns e sites, e a testa, dá a impressão de ter alguma novidade, pois sempre colocam em suas páginas web argumentos como: desktop 3D, atualização, segurança, otimização, painel de controle, etc., etc. e etc. . Em meia hora de uso da ReFiSeFuQui Linux, você já sente um certo enjôo, pois vê que de onde ela foi baseada, pouca coisa ou nada mudou. O refisefuqueiro mudou nada mais que papéis de parede e temas de ícones.

Isso sem falar que, no interior, a ReFiSeFuQui Linux ainda baseia suas atualizações e todo o serviço de estabilização, correção de segurança e implementação de novos serviços nos servidores da distribuição em que se baseiam, ou seja: vivem na carótida de distribuições que gastam seu tempo e dinheiro tentando melhorar seus sistemas, e os sanguessugas grudam neles, sem ao menos oferecer algo em respeito á distribuição-mãe, isso quando não omitem TUDO que a distribuição-mãe oferece.

Essa (ou essas) ReFiSeFuQui Linux não mudam absolutamente nada no sistema. Aplicam patches, atualizam programas e não dão créditos sobre os criadores verdadeiros. Não escrevem uma só linha de código para corrigir bugs no kernel Linux ou aplicações. E o pior de tudo: desrespeitam a GPL em muitas cláusulas, onde o responsável (ou responsáveis) pela ReFiSeFuQui Linux não oferecem nem o código-fonte da remaster, jogando a responsabilidade totalmente nas costas das distribuições, tentando tapar o sol com uma peneira, dizendo sempre que, nesta hora, é uma “distro baseada em outra distro”, usando o argumento do João Sem Braço e muitas vezes argumentando sem ler ou mesmo ignorando esse ponto da GPL.

Essas ReFiSeFuQui’s Linux mostram o pior do pior dentro da comunidade CA/SL. Pessoas egocêntricas, preocupadas mais em manter seu nome acima daquilo que oferece, e oferecendo algo que não corresponde muitas vezes à realidade. Esse tipo de coisa é que afasta o usuário leigo, pois vê milhares de opções desconexas, com poucas diferenças entre si, e acaba por não entender o que é realmente Linux ou distribuição.

Como disse no início, são desperdiçados esforços em comum. Muitas vezes as ReFiSeFuQui se baseiam em um script ou algum diferencial somente. Se todas se juntassem, juntassem seus esforços e suas pequenas criações, teríamos algo único e gigantesco, que facilitaria para um leigo. Mas o êxtase em ter seu nome como “criador, mantenedor e Deus da ReFiSeFuQui” é o que manda.

O refisefuqueiro jamais aceitará ser um subalterno no time. O refisefuqueiro quer ser o seu próprio ReFiSeFuQuer, quer refusificar à todos, quer que os seus lacaios refisefuquem mais ainda em seu nome e em nome de uma coisa que nada representa o espírito verdadeiro do CA/SL, ao contrário o deturpam: unir-se em uma comunidade para levantar o nome do Linux, e o bem comum deveria ser somente isso.

P.S.: Aspira Linux é a prometida e esperada remaster do Várzea Linux, que o Nerdson ainda está tentando terminar (ou foi descontinuada, sei lá), participante do programa “One Distro Per Child”, onde todas as ReFiSeFuQui’s Linux estão incluidas também…

Glenn Hummes

--
LinuxCounter: #596371


  


38. Re: "Refusifuqui"

Alberto Federman Neto.
albfneto

(usa openSUSE)

Enviado em 10/03/2016 - 22:31h

Arch não vai acabar, se tornou uma Distro das mais usadas e é uma Distro Base, das quais outra derivam...
Slackware não vai acabar, nem Debian.... são clássicos, tem zilhões de usuários no mundo todo!
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Albfneto,
Ribeirão Preto, S.P., Brasil.
Usuário Linux, Linux Counter: #479903.
Distros Favoritas: Sabayon, Gentoo, openSUSE, Mageia e OpenMandriva.


39. Re: "Refusifuqui"

Wellington
wellington_r

(usa Debian)

Enviado em 10/03/2016 - 22:45h

ru4n escreveu:

Pra quem quiser conhecer a origem desse termo cabuloso, eis as palavras do próprio idealizador:


ReFiSeFuQui: O que é isso??

Olá, pessoas!!!

[...] Mas o que cargas-d’água isso significa?

Simples… essa é a abreviação para a colossal massa de tempo, esforço e dinheiro desperdiçado em prol do ego próprio, mas sem, obviamente, esforço em ajudar a comunidade de código aberto/software livre: as famosas “Remasters de Fins de Semana e Fundos de Quintal”!!!

Essas m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a-s coisas são provas de que, se não está contente, pode mudar o papel de parede e lançar algo novo sem ter medo de ser esculachado, e ainda será agraciado com uma palestra num FISL futuramente…

E os argumentos para apoiá-las são sempre os mesmos: “Tive dificuldade com o Várzea Linux, então, criei o Aspira Linux para ser mais fácil e mais rápido…”, ou então “Quero ajudar a comunidade de CA/SL a disseminar o nome do Linux…”, ou pior… “Essa distro é brasileira, criada para nosso usuários, nosso Brasil, tão carente de distribuições em nossa língua…”

Obviamente, isso virou uma religião para alguns usuários Linux. E se tornou algo tão xiita que você poderá ser apedrejado em fóruns de fanáticos por essas ReFiSeFuQui’s, com argumentos como: “Você não sabe o que é CA/SL…”, ou “Está com inveja porquê não sabe fazer a mesma coisa…”, ou o pior de todos os argumentos… “Você é contra o Linux…”

ReFiSeFuQui’s nada mais são que só isso mesmo: REMASTERS feitas no tempo livre EM FINS DE SEMANA nos FUNDOS DE QUINTAIS, sem a menor preocupação de criar algo novo e que demonstre em poucas palavras uma evolução real e concreta do que foi feito até hoje, ao contrário, demonstram o total despreparo de algumas pessoas, o grande e inchado ego dos chamados “times de desenvolvimento” e a total falta de respeito com uma comunidade de programadores e distribuições sérias.

Geralmente, quando você pega uma ReFiSeFuQui Linux, distribuidas e criadas via blogs, fóruns e sites, e a testa, dá a impressão de ter alguma novidade, pois sempre colocam em suas páginas web argumentos como: desktop 3D, atualização, segurança, otimização, painel de controle, etc., etc. e etc. . Em meia hora de uso da ReFiSeFuQui Linux, você já sente um certo enjôo, pois vê que de onde ela foi baseada, pouca coisa ou nada mudou. O refisefuqueiro mudou nada mais que papéis de parede e temas de ícones.

Isso sem falar que, no interior, a ReFiSeFuQui Linux ainda baseia suas atualizações e todo o serviço de estabilização, correção de segurança e implementação de novos serviços nos servidores da distribuição em que se baseiam, ou seja: vivem na carótida de distribuições que gastam seu tempo e dinheiro tentando melhorar seus sistemas, e os sanguessugas grudam neles, sem ao menos oferecer algo em respeito á distribuição-mãe, isso quando não omitem TUDO que a distribuição-mãe oferece.

Essa (ou essas) ReFiSeFuQui Linux não mudam absolutamente nada no sistema. Aplicam patches, atualizam programas e não dão créditos sobre os criadores verdadeiros. Não escrevem uma só linha de código para corrigir bugs no kernel Linux ou aplicações. E o pior de tudo: desrespeitam a GPL em muitas cláusulas, onde o responsável (ou responsáveis) pela ReFiSeFuQui Linux não oferecem nem o código-fonte da remaster, jogando a responsabilidade totalmente nas costas das distribuições, tentando tapar o sol com uma peneira, dizendo sempre que, nesta hora, é uma “distro baseada em outra distro”, usando o argumento do João Sem Braço e muitas vezes argumentando sem ler ou mesmo ignorando esse ponto da GPL.

Essas ReFiSeFuQui’s Linux mostram o pior do pior dentro da comunidade CA/SL. Pessoas egocêntricas, preocupadas mais em manter seu nome acima daquilo que oferece, e oferecendo algo que não corresponde muitas vezes à realidade. Esse tipo de coisa é que afasta o usuário leigo, pois vê milhares de opções desconexas, com poucas diferenças entre si, e acaba por não entender o que é realmente Linux ou distribuição.

Como disse no início, são desperdiçados esforços em comum. Muitas vezes as ReFiSeFuQui se baseiam em um script ou algum diferencial somente. Se todas se juntassem, juntassem seus esforços e suas pequenas criações, teríamos algo único e gigantesco, que facilitaria para um leigo. Mas o êxtase em ter seu nome como “criador, mantenedor e Deus da ReFiSeFuQui” é o que manda.

O refisefuqueiro jamais aceitará ser um subalterno no time. O refisefuqueiro quer ser o seu próprio ReFiSeFuQuer, quer refusificar à todos, quer que os seus lacaios refisefuquem mais ainda em seu nome e em nome de uma coisa que nada representa o espírito verdadeiro do CA/SL, ao contrário o deturpam: unir-se em uma comunidade para levantar o nome do Linux, e o bem comum deveria ser somente isso.

P.S.: Aspira Linux é a prometida e esperada remaster do Várzea Linux, que o Nerdson ainda está tentando terminar (ou foi descontinuada, sei lá), participante do programa “One Distro Per Child”, onde todas as ReFiSeFuQui’s Linux estão incluidas também…

Glenn Hummes

--
LinuxCounter: #596371


Onde e quando esse texto foi escrito?



40. Re: "Refusifuqui"

Wellington
wellington_r

(usa Debian)

Enviado em 10/03/2016 - 22:46h

lucasleon escreveu:

Vocês vão ver, em breve algum projeto da concorrência chamado "Shadow" ou "Silver" vai ser criado como alternativa.
-----------------
Lucas Leonardi,
Técnico em TI e estudante
Usuário de Debian, Linux Mint e Android
Um cara apaixonado por tecnologia e música eletrônica

"A melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo"
- Alan Kay


Ou... Mario.



41. Re: "Refusifuqui"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 10/03/2016 - 23:04h

wellington_r escreveu:

Onde e quando esse texto foi escrito?


É de 2010. Glenn era membro da Linux Brasil no orkut.
http://br-linux.org/wparchive/2010/refisefuqui-linux-uma-moda-atual.php

--
LinuxCounter: #596371


42. Re: "Refusifuqui"

LinuxWalker
Delusion

(usa Debian)

Enviado em 10/03/2016 - 23:24h

Sou a favor da criação das Refisefuqui.
Na verdade, pouquíssimas distros um dia não foram cópia.
É daí que vão aparecendo pacotes novos aos poucos e, um dia ganham autonomia.
Acho que o pessoal do Antergos é bem honesto quando dizem que é simplesmente Arch para qualquer um, não só para experts.
E essa estória de o Mint ser diferente, blablabla tudo balela. Olhem os repos, é tudo buntu. Mas nem por isso é pior que buntu.
Cheguei à conclusão de que distro não é uma coisa séria; no fim, o que é possível fazer em uma é também possível fazer em quase qualquer outra. O que muda é simplesmente o como se faz; detalhes técnicos. A não ser pelo suporte pago de algumas gigantes como RH e SUSE.







Não importa a distro que você usa, o que importa é o que você faz com ela.
------------------------------------
Lubuntu: http://lubuntu.net/
fedora: https://getfedora.org/
arch: https://www.archlinux.org/




43. Re: "Refusifuqui"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 10/03/2016 - 23:55h

ru4n escreveu:

wellington_r escreveu:

Onde e quando esse texto foi escrito?


É de 2010. Glenn era membro da Linux Brasil no orkut.
http://br-linux.org/wparchive/2010/refisefuqui-linux-uma-moda-atual.php

--
LinuxCounter: #596371


Continua atual.

Se eu fosse desenvolver algo, concentraria-me em criar scripts que facilitassem algum serviço. Se isto puder ser feito. É subjetivo.
Mas que tipo de otmização pode ser feita? Difícil dizer.
Cada possibilidade foi preenchida e o limite do limite chama-se Funtoo. Pelo menos até hoje.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
http://24.media.tumblr.com/tumblr_m62bwpSi291qdlh1io1_250.gif

# apt-get purge systemd (não é prá digitar isso!)

Encryption works. Properly implemented strong crypto systems are one of the few things that you can rely on. Unfortunately, endpoint security is so terrifically weak that NSA can frequently find ways around it. — Edward Snowden



44. Re:

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 11/03/2016 - 08:16h

lcavalheiro escreveu:

luiztux escreveu:

spylinux escreveu:

Rsrsrs, posso dizer por experiência própria, q tanto o Dionatan quanto o gabriel do tocadotux não são favoráveis a receber críticas.
Depois desse post sobre as refisefuquis, outro tb onde ele fala q Slack e Arch vão acabar pq não tem uma empresa por trás, e sempre com posts tendenciosos onde pra ele somente ubuntu presta, e a lambança q ele faz no site sobre windows, acabei sendo bloqueado no grupo do face dele, por questionar.

Ele não se importa em fornecer conteúdo de qualidade...cansei de ver posts copiados de outros sites, traduzidos pelo google translate, sem revisão, e sem Fonte. Hj, o negócio deles é vender canecas e camisetas...e não passar informação de qualidade.

[]'s spylinux
Comunidade Manjaro Geek -www.manjaro-geek.org


Pois é bicho..o negócio tá feio mesmo. Também percebi que a qualidade das notícias lá decaiu muito. Triste isto.

O Gabriel tem um crédito na praça pois traduz a documentação do Funtoo =D

Como este tópico foi indicado ao Oscar, quero só ver o que será falado...rsrsrs

Olha, sobre as empresas, pra mim 1000 vezes o Daniel com o Gentoo do que uma fundação, não tá ruim, masss.. Agora sobre o Slack isto é uma blasfêmia. O Patrick tá lá desde sempre, sem empresa, sem gente enchendo o saco..e tá muito bem. O Slack é o que é hoje por conta dele.

E tenho dito rsrs

-----------------------------------''----------------------------------
Computer users fall into two groups:-
those that do backups
those that have never had a hard drive fail.


Slackware é uma marca registrada de Patrick J. Volkerding e da Slackware Linux Inc. (como é dito em http://www.slackware.com/trademark/trademark.php). Ou seja, EXISTE uma empresa por trás do Slackware - ainda que ela tenha como únicas funções aparentes deter essa marca registrada e publicar o SlackBook. Quem quiser mandar uma carta pra ela basta escrever para
Slackware Linux, Inc., 1164 Claremont Drive, Brentwood, CA 94513


Ou seja, além de falar besteira, falou mentira. Dionatan merece crédito por ser um usuário que expõe suas opiniões sobre GNU/Linux, mas elas tem tão pouco embasamento técnico que eu, que não sou profissional da área de tecnologia da informação, teria vergonha de ter meu nome associado a elas.

--
Dino®
Vi veri universum vivus vici
Public GPG signature: 0x246A590B
Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta


Falando sério, o Dionatan do Diolinux não deve ser levado a sério.
O cara faz vídeos analisando distribuições e só fala: olha que legal esse ícone, olha que legal esse papel de parede, olha já vem com o Gimp.
Nada técnico. Ele não demonstra o consumo de memória, não demonstra as configurações de repositórios, as diferenças com relação às demais distribuições.

Outro dia vi um vídeo dele analisando uma distro, que tinha feito um bom tema para um consagrado ambiente gráfico que eu já conhecia, mas não vou lembrar qual é agora. O Dionatan dizia: "olha que legal, eles fizeram bem feito este ambiente gráfico, parece uma mistura do Gnome com KDE". Mal sabe ele que era apenas um tema, que eu posso colocar no meu Ubuntu se quiser.


45. Re: "Refusifuqui"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 11/03/2016 - 08:52h

listeiro_037 escreveu:

ru4n escreveu:

wellington_r escreveu:

Onde e quando esse texto foi escrito?


É de 2010. Glenn era membro da Linux Brasil no orkut.
http://br-linux.org/wparchive/2010/refisefuqui-linux-uma-moda-atual.php

--
LinuxCounter: #596371


Continua atual.

Se eu fosse desenvolver algo, concentraria-me em criar scripts que facilitassem algum serviço. Se isto puder ser feito. É subjetivo.
Mas que tipo de otmização pode ser feita? Difícil dizer.
Cada possibilidade foi preenchida e o limite do limite chama-se Funtoo. Pelo menos até hoje.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
http://24.media.tumblr.com/tumblr_m62bwpSi291qdlh1io1_250.gif

# apt-get purge systemd (não é prá digitar isso!)

Encryption works. Properly implemented strong crypto systems are one of the few things that you can rely on. Unfortunately, endpoint security is so terrifically weak that NSA can frequently find ways around it. — Edward Snowden


Por exemplo, em se tratando de visual - diferencial proposto pela maioria das Refusifuquis - um programa para instalar & desinstalar temas, incluindo pack de ícones e wallpapers, um "Gerenciador de Temas para a Área de Trabalho", que teria um repositório próprio com os temas mais bonitos (Numix, Faenza, elementary, etc). Nesse software haveria uma lista de temas, e quando o usuário seleciona um item da lista, um print apareceria na janela ao lado, para mostrar como é. O usuário só teria o trabalho de clicar em "Instalar Tema" e pronto. Desbancaria todas as Refusifuquis de uma só vez.

--
LinuxCounter: #596371


46. Re: "Refusifuqui"

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 11/03/2016 - 09:22h

ru4n, precisa de mais um instalador de pacotes? Não basta as centrais de programas das distribuições não?

Nesse sentido, seria bom que nas tela das configurações em que o usuário escolhe temas, ícones, papéis de parede, etc., aparecesse a lista de todos os temas disponíveis no repositório da distribuição e uma prévia deles. Se o usuário gostar de um, quando ele clicar em aplicar o próprio gestor de aparência faria do download do pacote e já o aplicaria.
--
Dino®
Vi veri universum vivus vici
Public GPG signature: 0x246A590B
Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta


47. Re: "Refusifuqui"

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 11/03/2016 - 10:20h

lcavalheiro escreveu:

ru4n, precisa de mais um instalador de pacotes? Não basta as centrais de programas das distribuições não?

Nesse sentido, seria bom que nas tela das configurações em que o usuário escolhe temas, ícones, papéis de parede, etc., aparecesse a lista de todos os temas disponíveis no repositório da distribuição e uma prévia deles. Se o usuário gostar de um, quando ele clicar em aplicar o próprio gestor de aparência faria do download do pacote e já o aplicaria.
--
Dino®
Vi veri universum vivus vici
Public GPG signature: 0x246A590B
Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta


Na realidade, o que esse programa faria é o seguinte: através de um repositório somente para temas/icones (poderia ser usado github), ele baixa o tema selecionado para alguma pasta temporária e extrai os temas e icones (compactados geralmente em .tar.gz) respectivamente para as pastas ~/.themes e ~/.icons. Essa seria a função do botão "Instalar". Funcionaria em qualquer distribuição.

Até poderia fazer mais simples, e usar os próprios gerenciadores de pacotes. Entretanto, nem todos os repositórios das grandes distros aceitam pacotes de ícones, vide o Ubuntu com o tema do elementary, onde ocorreu a brilhante ideia (sqn) dos designers desse último "criarem" uma "distribuição" (que carrega o mesmo nome do tema) só para oferecer um pacote de ícones, como o colega no início do tópico comentou. Também seria complicado filtrar o que é um pacote de ícones ou tema, de outros softwares, através dos repositórios oficiais.

A ideia desse programa é centralizar os temas mais mais conhecidos em um único repositório, isso eliminaria de vez também a possibilidade de um tema ser removido do repositório na próxima atualização de alguma distro, o que acontece frequentemente com o Ubuntu. Nesse repositório centralizado, só teria o trabalho de dar commit nos pacotes de ícones e deixar lá. O trabalho maior vai ser desenvolver a GUI, mas não é complicado.

Enfim, é só uma ideia para usuários iniciantes, eu particularmente prefiro baixar manualmente e fazer toda a instalação sem intervenção de alguma GUI.

--
LinuxCounter: #596371


48. Re: "Refusifuqui"

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 11/03/2016 - 10:25h

ru4n escreveu:

lcavalheiro escreveu:

ru4n, precisa de mais um instalador de pacotes? Não basta as centrais de programas das distribuições não?

Nesse sentido, seria bom que nas tela das configurações em que o usuário escolhe temas, ícones, papéis de parede, etc., aparecesse a lista de todos os temas disponíveis no repositório da distribuição e uma prévia deles. Se o usuário gostar de um, quando ele clicar em aplicar o próprio gestor de aparência faria do download do pacote e já o aplicaria.
--
Dino®
Vi veri universum vivus vici
Public GPG signature: 0x246A590B
Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta


Na realidade, o que esse programa faria é o seguinte: através de um repositório somente para temas/icones (poderia ser usado github), ele baixa o tema selecionado para alguma pasta temporária e extrai os temas e icones (compactados geralmente em .tar.gz) respectivamente para as pastas ~/.themes e ~/.icons. Essa seria a função do botão "Instalar". Funcionaria em qualquer distribuição.

Até poderia fazer mais simples, e usar os próprios gerenciadores de pacotes. Entretanto, nem todos os repositórios das grandes distros aceitam pacotes de ícones, vide o Ubuntu com o tema do elementary, onde ocorreu a brilhante ideia (sqn) dos designers desse último "criarem" uma "distribuição" (que carrega o mesmo nome do tema) só para oferecer um pacote de ícones, como o colega no início do tópico comentou. Também seria complicado filtrar o que é um pacote de ícones ou tema, de outros softwares, através dos repositórios oficiais.

A ideia desse programa é centralizar os temas mais mais conhecidos em um único repositório, isso eliminaria de vez também a possibilidade de um tema ser removido do repositório na próxima atualização de alguma distro, o que acontece frequentemente com o Ubuntu. Nesse repositório centralizado, só teria o trabalho de dar commit nos pacotes de ícones e deixar lá. O trabalho maior vai ser desenvolver a GUI, mas não é complicado.

Enfim, é só uma ideia para usuários iniciantes, eu particularmente prefiro baixar manualmente e fazer toda a instalação sem intervenção de alguma GUI.

--
LinuxCounter: #596371


Particularmente eu não uso muito ícones fora dos pré-instalados, e como papel de parede eu uso sempre fotos dos meus gatos. Mas quando eu quero instalar um tema qualquer eu vou e crio um SlackBuild pra ele. Depois, quando eu quero desinstalar é simplesmente uma questão de removepkg :-)

--
Dino®
Vi veri universum vivus vici
Public GPG signature: 0x246A590B
Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta






Patrocínio

Site hospedado pelo provedor RedeHost.
Linux banner

Destaques

Artigos

Dicas

Tópicos

Top 10 do mês

Scripts