Quebrando o gelo 4

133. ultimo dia de vida

andre
tatuiano

(usa Slackware)

Enviado em 13/12/2010 - 12:17h

No consultório, fim de tarde, o médico dá a péssima notícia:
- A senhora tem seis horas de vida.
Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo para o marido.
Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo.
Fazem uma vez, ela pede para repetirem.
Fazem de novo, ela pede mais.
Depois da terceira vez,ela quer de novo.
E o marido:
- Ah, Ana, chega! Eu tenho que acordar cedo amanhã. Você não!


  


134. PORTUGUISH

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 15:49h

Essas traduções eletrônicas são um caso sério!...
Descobri um telefone VOIP que tem "um 10/100 de porto MACILENTO de BASE-T"!...
Comparem o texto original com a - argh - tradução:

Original:

"Description

1. The IPPHONE works with the most popular LINUX embedded operation system and has special CPU and DSP compression algorithms, featuring universal functions and applicable to a wide variety of needs.
2. One 10/100 BASE-T WAN port, used to connect broadband data network
3. One 10/100 BASE-T PC port, Bridged to the WAN port.
4. Supporting DHCP Client or static IP address allocation plan
5. Supporting 802.1Q VLAN and VLAN Tag
6. Mute compression and comfort tone generation technology ensure clear conversation quality.
7. Self-adaptive jitter cache ensures smooth voice function
8. Lost-packet compensation guarantee mechanism provides a better voice quality.
9. Built-in Internet gateway function."

Tradução (ou quase):

"Descrição

1. O IPPHONE trabalha com o LINUX o mais popular o sistema encaixado da operação e tem os algoritmos de compressão especial do processador central e do DSP, caracterizando funções universais e aplicável a uma grande variedade de necessidades.
2. Um 10/100 de porto MACILENTO de BASE-T, usado para conectar a rede de dados de faixa larga
3. Um 10/100 de porto do PC de BASE-T, construído uma ponte sobre ao porto MACILENTO.
4. Cliente de apoio do DHCP ou planta de alocamento de estática do IP address
5. Tag de apoio de 802.1Q VLAN e de VLAN
6. A tecnologia muda da geração do tom da compressão e do conforto assegura a qualidade desobstruída da conversação.
7. O self-adaptive esconderijo do tremor assegura a função lisa da voz
8. o mecanismo da garantia da compensação do Perder-pacote fornece uma qualidade de voz melhor.
9. Built-na função da passagem do Internet."

Esse telefone deve ser muito bom, considerando-se que o self-adaptive esconderijo do tremor assegura a função lisa da voz. Se o esconderijo do tremor não fosse self adaptive (ou se o telefone não usasse um porto MACILENTO) não poderia haver função lisa da voz, e aí sim é que as coisas ficariam complicadas. Ou não.

Depois tem gente que estufa o peito para falar em "inteligência artificial".
E a "burrice virtual", onde é que fica?


PS: "Macilento", de acordo com o próprio Google, significa "magro e pálido, descarnado".
Aos estudantes do idioma bretão: Aprendam inglês pe-la-mor-de-de-us, senão terão sua entranhas carcomidas pelas "gugu tranlêixans"...


135. Re: Quebrando o gelo 4

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 16:10h

QUEBRANDO O GELO COM POESIA

Apresento a Vossências a poesia "A Tempestade", de Gonçalves Dias.

Observem a dinâmica, onde o texto muda de densidade conforme a descrição da chuva:


"Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!

Vem a aurora
Pressurosa,
Cor de rosa,
Que se cora
De carmim;
A seus raios
As estrelas,
Que eram belas,
Tem desmaios,
Já por fim.

O sol desponta
Lá no horizonte,
Doirando a fonte,
E o prado e o monte
E o céu e o mar;
E um manto belo
De vivas cores
Adorna as flores,
Que entre verdores
Se vê brilhar.

Um ponto aparece,
Que o dia entristece,
O céu, onde cresce,
De negro a tingir;
Oh! vede a procela
Infrene, mas bela,
No ar s’encapela
Já pronta a rugir!
Não solta a voz canora
No bosque o vate alado,
Que um canto d’inspirado
Tem sempre a cada aurora;
É mudo quanto habita
Da terra n’amplidão.
A coma então luzente
Se agita do arvoredo,
E o vate um canto a medo
Desfere lentamente,
Sentindo opresso o peito
De tanta inspiração.

Fogem do vento que ruge
As nuvens aurinevadas,
Como ovelhas assustadas
Dum fero lobo cerval;
Estilham-se como as velas
Que no alto mar apanha,
Ardendo na usada sanha,
Subitâneo vendaval.

Bem como serpentes que o frio
Em nós emaranha, — salgadas
As ondas s’estanham, pesadas
Batendo no frouxo areal.
Disseras que viras vagando
Nas furnas do céu entreabertas
Que mudas fuzilam, — incertas
Fantasmas do gênio do mal!

E no túrgido ocaso se avista
Entre a cinza que o céu apolvilha,
Um clarão momentâneo que brilha,
Sem das nuvens o seio rasgar;
Logo um raio cintila e mais outro,
Ainda outro veloz, fascinante,
Qual centelha que em rápido instante
Se converte d’incêndios em mar.

Um som longínquo cavernoso e ouco
Rouqueja, e n’amplidão do espaço morre;
Eis outro inda mais perto, inda mais rouco,
Que alpestres cimos mais veloz percorre,
Troveja, estoura, atroa; e dentro em pouco
Do Norte ao Sul, — dum ponto a outro corre:
Devorador incêndio alastra os ares,
Enquanto a noite pesa sobre os mares.

Nos últimos cimos dos montes erguidos
Já silva, já ruge do vento o pegão;
Estorcem-se os leques dos verdes palmares,
Volteiam, rebramam, doudejam nos ares,
Até que lascados baqueiam no chão.

Remexe-se a copa dos troncos altivos,
Transtorna-se, tolda, baqueia também;
E o vento, que as rochas abala no cerro,
Os troncos enlaça nas asas de ferro,
E atira-os raivoso dos montes além.

Da nuvem densa, que no espaço ondeia,
Rasga-se o negro bojo carregado,
E enquanto a luz do raio o sol roxeia,
Onde parece à terra estar colado,
Da chuva, que os sentidos nos enleia,
O forte peso em turbilhão mudado,
Das ruínas completa o grande estrago,
Parecendo mudar a terra em lago.

Inda ronca o trovão retumbante,
Inda o raio fuzila no espaço,
E o corisco num rápido instante
Brilha, fulge, rutila, e fugiu.
Mas se à terra desceu, mirra o tronco,
Cega o triste que iroso ameaça,
E o penedo, que as nuvens devassa,
Como tronco sem viço partiu.

Deixando a palhoça singela,
Humilde labor da pobreza,
Da nossa vaidosa grandeza,
Nivela os fastígios sem dó;
E os templos e as grimpas soberbas,
Palácio ou mesquita preclara,
Que a foice do tempo poupara,
Em breves momentos é pó.

Cresce a chuva, os rios crescem,
Pobres regatos s’empolam,
E nas turvam ondas rolam
Grossos troncos a boiar!
O córrego, qu’inda há pouco
No torrado leito ardia,
É já torrente bravia,
Que da praia arreda o mar.

Mas ai do desditoso,
Que viu crescer a enchente
E desce descuidoso
Ao vale, quando sente
Crescer dum lado e d’outro
O mar da aluvião!
Os troncos arrancados
Sem rumo vão boiantes;
E os tetos arrasados,
Inteiros, flutuantes,
Dão antes crua morte,
Que asilo e proteção!

Porém no ocidente
S’ergue de repente
O arco luzente,
De Deus o farol;
Sucedem-se as cores,
Qu’imitam as flores
Que sembram primores
Dum novo arrebol.

Nas águas pousa;
E a base viva
De luz esquiva,
E a curva altiva
Sublima ao céu;
Inda outro arqueia,
Mais desbotado,
Quase apagado,
Como embotado
De tênue véu.

Tal a chuva
Transparece,
Quando desce
E ainda vê-se
O sol luzir;
Como a virgem,
Que numa hora
Ri-se e cora,
Depois chora
E torna a rir.

A folha
Luzente
Do orvalho
Nitente
A gota
Retrai:
Vacila,
Palpita;
Mais grossa
Hesita,
E treme
E cai."



136. Enquanto isso, em outro local...

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 16:12h

Escrito na porta de algum banheiro de botequim:

"Triste sorte
Triste sina,
Ser poeta
de latrina"...


137. E DÁ-LHE POESIA!...

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 16:17h

Estava calor
Estava calor;
Sentei no gelo
Sentei no gelo.
(Rimar não rima, mas pelo menos refresca)...


Atrás daquele morro tem uma onça;
Amigo, não vás lá que ela te avonça...



138. Banheiro do meu cursinho

Clodoaldo Santos
clodoaldops

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 16:23h

Há muito tempo atras havia esta linda frase no wc do cursinho:
"Enquanto vc tá aki cagando... o japones tá estudando!"


139. Pensamentos...

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 13/12/2010 - 16:35h

“Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam…
Não é bonito, mas é profundo.”

“Diga-me com quem andas, que eu te direi se vou contigo.”

“Se você é capaz de sorrir quando tudo deu errado, é porque já descobriu em quem pôr a culpa.”

“Malandro é o pato, que já nasce com os dedos colados para não pôr aliança.”

“Devo tanto que se eu chamar minha mulher de “Meu Bem” o banco toma!!”

“Nunca desista do sonho.
Se não encontrar numa padaria, procure na próxima.”

“Se não puder ajudar, atrapalhe, afinal o importante é participar.”


140. Como Identificar um Gay.

andre
tatuiano

(usa Slackware)

Enviado em 13/12/2010 - 23:29h





Pai leva o filho ao psicólogo para descobrir se ele é gay. O Dr. Pergunta ao garoto:
-Que vegetal vc mais gosta?? (Meu Deus! Ele vai dizer pepino ou cenoura. Pensa o pai )
-Chuchu, responde o garoto. (Ufa! pensa o pai )
-Qual o seu nº preferido?

Pergunta o Dr. (24 Pensa o pai )
-11. (Responde o filho)

-Qual o animalzinho que vc gostaria de criar? (Cordeirinho,veadinho.... Pensa o pai )
-Jacaré .Diz o filho (ufa aliviado fica o pai )
- O que vc quer ser quando Crescer?(cabeleleiro, estilista... Pensa o pai )
-Juiz. (Diz o filho)

-que fruta vc mais gosta? (ate aqui tudo bem .pensa o pai )
-Jabuticaba . Responde o filho.

Moleque deixa a sala e o pai aliviado diz para o medico
-Meu filho não é gay, não e doutor?

O Dr responde:
-Seu filho e gay, viadão assumido mesmo.
-Chuchu dá o ano inteiro,11 é um atrás do outro, Jacaré se defende com o rabo, Juiz vive na vara e jabuticaba é a única fruta que morre grudada no pau..



141. O caminhoneiro e a Freira

andre
tatuiano

(usa Slackware)

Enviado em 13/12/2010 - 23:31h

O caminhoneiro e a Freira

Um caminhoneiro estava em uma estrada havia horas...
quando percebeu que havia um homem pedindo carona, ele parou o caminhão, abriu a porta e disse:
- Meu nome é João, eu vim do Maranhão, e pra você entrar no meu caminhão, vai ter que tirar o botão!!!
e o homem responde:
- tu tá me cantando é coroa??? nem pensar!!
E o caminhoneiro segue solitário na estrada..
Depois de alguns minutos na estrada, o caminhoneiro percebe que há uma mulher pedindo carona, então ele para o caminhão e diz:
- Meu nome é João, eu vim do Maranhão, e pra você entrar no meu caminhão, vai ter que tirar o botão!!!
- vc está doido!??! seu taradooo!!!
E o caminhoneiro segue solitário na estrada..
E depois de algum tempo na estrada ele percebe que tem uma freira pedindo carona, então ele para o caminhão e diz:
- Meu nome é João, eu vim do Maranhão, e pra você entrar no meu caminhão, vai ter que tirar o botão!!!
e para a surpresa do caminhoneiro a freira responde:
-Ahhh! se for assim eu tiroo!!
e depois de tirar a bata, ela continua:
Meu nome é Jenival, eu vim de Natal, eu sou homossexual, e essa é minha fantasia de carnaval...



142. Re: Quebrando o gelo 4

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 14/12/2010 - 12:18h

Tatuiano, suas duas últimas piadas falam sobre gays. E isso só pode indicar que você é...









homofóbico


143. Re: Quebrando o gelo 4

andre
tatuiano

(usa Slackware)

Enviado em 14/12/2010 - 13:45h

seninha,qual a sua fruta preferida?

rsrsrs


144. o bebado

andre
tatuiano

(usa Slackware)

Enviado em 14/12/2010 - 13:56h

O bebado se vira pro amigo e explica:
-Perdi minha mulher por causa da bebida.
-Como?
-Foi atropelada por um caminhao da Brahma.






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