O
GNOME é um dos principais ambientes gráficos do
Linux. Muitos o caracterizam como belo e diferente, a ponto de estabelecer uma nova experiência desktop com o usuário, porém também o definem como um sistema pouco customizável. Por padrão, o
GNU Network Object Model Environment oferece um ambiente limitado no que tange a personalização, no entanto, há uma ferramenta que possibilita maiores modificações do GNOME, permitindo, por exemplo, que se altere os ícones, o tema das janelas e que sejam adicionadas novas funcionalidades aos painéis.
Trata-se do
gnome-tweak-tool, cujo pacote pode ser encontrado em praticamente todos os repositórios das distribuições populares. O comando de instalação dependerá de sua distribuição, mas serão citadas de algumas distribuições muito utilizadas.
No Debian/Ubuntu/Linux Mint é:
# apt install gnome-tweak-tool
No Fedora:
# dnf install gnome-tweak-tool
No openSUSE:
# zypper in gnome-tweak-toole
E, por fim, no Arch/Manjaro Linux:
# pacman -S gnome-tweak-tool
Com ele, é possível:
A seguir, um screenshot de um ambiente GNOME modificado com essa ferramenta:
No fim das contas, todo mundo que personaliza o Gnome deixa seu desktop com uma "cara normal", ou seja, com menu, ícones, botões de janela etc. Por conta disso estou tentando usar um Gnome "limpo" no meu Debian estável (e até estou me acostumando com ele).
No mais, o assunto me lembra algo que escrevi para o VOL faz tempo.
Está aqui:
https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Cade-minha-area-de-trabalho/