Nesse artigo faço uma ponderação sobre os "navegadores leves" que o pessoal dá como dica de uso em máquinas "pererecas" mas que, no fundo, essa "leveza" não é de toda verdadeira. Vamos ver o comportamento dos navegadores mais utilizados como Firefox e Google Chrome e os ditos "leves" como o Midori e o Opera, além do Epiphany.
O Firefox e o Google Chrome são dois dos navegadores mais usados e com bastante recursos que podem ser instalados mas que não são realmente obrigatórios. Nessa página vamos ver o comportamento "pesado" desses navegadores já totalmente configurados para um uso mediano no dia a dia de um usuário como eu.
Essa é a cara do Firefox:
Essa é a cara do Google Chrome:
São navegadores ditos "equivalentes" MAS vamos ver o que se passa em background:
No Firefox:
No Google Chrome:
Veja que não é apenas o executável que deve ser levado em conta mas também os "agregados" e é esse o alvo desse artigo, onde é mostrado que os navegadores mais "leves" podem gastar tanto ou mais recursos oferecendo menos do que os navegadores mais completos.
[1] Comentário enviado por edps em 11/09/2024 - 15:16h
Desses eu não uso nenhum... mas uso o Brave que é um derivado do Chromium.
Hoje, as alternativas são poucas... ou se usa o Firefox ou algum derivado do Chrome|Chromium, então em vez de procurar algo leve, procuro algo que funcione e que eu não precise recorrer a outro.
Antigamente e até que foi possível usei o velho Opera 12.16, mais com a padronização do HTTPS, muitos sites deixaram de funcionar, nele eu acessava sites, recebia emails e lia feeds RSS/Atom.
Mas faltou falar do Mozillão, hoje chamado de SeaMonkey, sobre o qual não sei se é compatível com a maioria dos sites ou se é leve ou pesado, Eu tenho ele e o Firefox instalados por padrão no Slackware, mas não uso nenhum.
[2] Comentário enviado por Tocagano em 11/09/2024 - 17:00h
Bom, o SeaMonkey (navegador) funciona sim, pelo menos no Youtube (hehehe) mas fica dentro dos gastos de recursos da máquina, consumindo cerca de 400-700MB de RAM no executável pois ele "não chama os agregados de sistema", ele roda como um módulo executável só. Eu só me foquei mesmo nesses do artigo por serem mais "diretos" em termos de instalação e que os "équispértiz" citam nas matérias que publicam. E também não tem opções mais avançadas como o uso de extensões (pelo menos não achei), então é basicamente aquela ideia de "leveza" sem entregar o que o usuário precisa... Leveza é o meu "zôvu", hehehehe...
[1] Comentário enviado por edps em 11/09/2024 - 15:16h
Desses eu não uso nenhum... mas uso o Brave que é um derivado do Chromium.
Hoje, as alternativas são poucas... ou se usa o Firefox ou algum derivado do Chrome|Chromium, então em vez de procurar algo leve, procuro algo que funcione e que eu não precise recorrer a outro.
Antigamente e até que foi possível usei o velho Opera 12.16, mais com a padronização do HTTPS, muitos sites deixaram de funcionar, nele eu acessava sites, recebia emails e lia feeds RSS/Atom.
Mas faltou falar do Mozillão, hoje chamado de SeaMonkey, sobre o qual não sei se é compatível com a maioria dos sites ou se é leve ou pesado, Eu tenho ele e o Firefox instalados por padrão no Slackware, mas não uso nenhum.
[3] Comentário enviado por Fellype em 11/09/2024 - 17:52h
Legal o artigo!
Navegador leve de verdade é o links hehehe
Até fica legal pra navegar com a opção -g ($ links -g), mas sem recursos de um navegador comum e, obviamente, não é compatível com a maioria dos sites atuais. Mas esse é o preço a se pagar pela leveza!