Como começou sua história com o linux

1. Como começou sua história com o linux

Mateus De Oliveira Gondim
Crux

(usa CentOS)

Enviado em 17/04/2015 - 18:49h

O linux é tão especial para mim tudo começou assim:

Meus pais inscreveram-me na infocentro,mal sabia pegar no mouse perdia a seta sempre kkkkkk,ficava movendo os ícones do conectiva Linux pra lá e pra cá :),depois tinha usado o xp para jogar só perdição foi nessa época enquanto tentava mexer no linux que um,filho da .....mim humilhou e mandou que chamasse alguém(um primo irmão tio)para mim ajudar a mexer no computador :(

Depois 4 anos sem mexer no pc,quando voltei a mexer foi no pc que meu pai comprou e lá estava o diabowindows pura perdição cai em pecados kkkkkk,como esqueci como pegava no mouse kkklk meu irmão deu-me umas dicas e menos de 2 meses sabia mais que ele!Eu ficava jogando quando meu irmão mim reprendeu "Mateus Procura algo útil!!!!" agradeço a Deus por ele ter feito isso a partir daí fui para o html do html fui para várias linguagens de programação depois fui por linux de novo,testei umas 120 distros usei sistemas como NetBSD,OpenBSD,FreeBSD(foi nos BSD que perdi o medo do shell)e daí estou bem no linux,Tudo tem um tempo Deus escreve certo por linhas tortas :)


  


2. isso não é tudo

Mateus De Oliveira Gondim
Crux

(usa CentOS)

Enviado em 17/04/2015 - 18:53h

Esse é um resumo da minha história,tem muita coisa ainda pretendo escrever um livro kkkkkk brincadeira :),espero que as histórias sejam boas



3. Re: Como começou sua história com o linux

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(usa Nenhuma)

Enviado em 17/04/2015 - 20:45h

Boa noite,

Começou quando comprei um equipamento com Linux. Compro e revendo micros como faço também manutenção. Bom, nunca antes me interessei em comprar equipamentos com SO instalado. Algumas eu não tinha opção.... já saiam de fábrica com o XP, depois Vista e assim vai....nunca nem olhava para linux porque 1º ninguém usa(até hoje, quase é assim), 2º vida corrida com isso e aquilo.... Bom, uma vez quando numa tarde buscando uma maquina para uso pessoal encontrei do jeito que queria(configurações). Ela vinha com uma distro antiga que foi depois descontinuada. O Satux até era legal, navegava de boa e de maneira rápida, mas muito rápida mesmo. Aplicativos também que conseguia abrir no libreoffice e tudo o mais. Comecei a me interessar.....busquei mais informações e fiquei sabendo que nao havia mais suporte para ele. E nessas buscas, descobri o VOL e aqui me indicaram o ubuntu que apesar de conhecer e ouvir falar, nunca dei importancia. Fui em busca de mais informações sobre ele e descobri um "ramo" enorme de distros diferentes que (esses sim, nunca havia ouvido falar) me chamaram atenção. Pesquisando mais a fundo sobre o ubuntu, resolvi baixar.....ah, nego....amor a 1ª vista.....até hoje o tenho, uso como distro oficial seguido do Fedora(excelente) e o Mageia(massa!!!). Tenho windows para poucas coisas, ainda preciso dele, mas, um dia.....não precisarei mais!!!!


Att,
Jbaf_2015
Ubuntu LTS, Fedora, Mageia


4. Re: Como começou sua história com o linux

edps
edps

(usa Slackware)

Enviado em 17/04/2015 - 21:11h


Comecei tragicamente com o Mandrake 8.2 se não me engano, por descuido já que não li a revista PCMaster como deveria, fui logo pra instalação e acabei detonando meu HD com o DiskDrake, depois fui pro Slackware, Fedora Core 4.0, Kurumin e Debian (onde fiquei), hoje uso apenas Debian e Slackware, outras não me interessam mais seja por frescuras de algumas ou por não ter hardware em condições de suportar distros de compilação.


5. Re: Como começou sua história com o linux

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(usa Nenhuma)

Enviado em 18/04/2015 - 05:02h


Trágico! Muito trágico, eu posso dizer.

Era o meu segundo ano como professor de informática. Só tinha usado Windows até então.
Fui transferido pra escola do meu bairro. Era tudo o que eu queria. Minha mãe recebia um monte de elogios na fábrica "Seu filho vai ser professor na escola do meu filho!", diziam seus colegas. Vizinhos me reconheciam quando iam fazer a matrícula dos seus filhos e até as crianças ficavam contentes pelo fato de terem um professor que morava no bairro deles.

Mas quando eu fui conhecer a sala. Era Linux!!! E estava sem internet! Era um telecentro novinho em folha.
Chamei a diretora e pedi pra que fosse colocado internet e também disse que iria formatar as máquinas e instalar o Windows.

Ela correu atrás e conseguiu instalar a internet antes das aulas começarem. Mas, segundo ela, a secretaria de educação não permitiu que as máquinas fossem formatadas.

Fiquei bravo, fui na secretaria e bati o pé. A secretária ligou pro Ministério das comunicações (responsável pelos telecentros) e insisitiu, mas eles negaram. Disseram que era proibido instalar Windows naquelas máquinas.

Eu fico pê da vida, mandei tudo pros ares e pedi demissão, dizendo que não iria trabalhar com aquela p@rcaria de sistema.

Esse foi o lindo começo da minha história no Linux.


6. Re: Como começou sua história com o linux

LinuxWalker
Delusion

(usa Debian)

Enviado em 18/04/2015 - 15:43h

Não sou da área de TI, na facul os caras usavam linux para análises de laboratório, mas eu nem dei atenção, nem me lembro qual distro era... sei que parecia complicado.
Como quase todas as minhas máquinas tinham rwindows pirata, jogos, etc. senti a necessidade de um sistema confiável, principalmente com relação a vírus e que não ficasse instalando mil coisas inúteis em cada atualização.
Então comecei na distro xubuntu 12, conquistá-la foi mais fácil do que eu pensei, vivemos um romance de mais de um ano, ai ela começou a pisar na bola, eu terminei, rsrsrs.
Rodei pela mão de outras desalmadas que me fizeram sofrer - no bom sentido também :) - , debian, crunchbang, ubuntu, ubuntu-gnome, mint, opensuse, archbang, manjaro, antergos, arch, sabayon... mas aí descobri fedora, gostei da filosofia da distro e estamos bem, sei que não é perfeita, mas até agora foi a única que não me aporrinhou com coisas que não funcionam.
Acho que a estou amando, mas ainda tenho encontros secretos com opensuse e Arch...


7. Re: Como começou sua história com o linux

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 18/04/2015 - 17:29h

Lá nos anos de 1996 um garoto de 10 anos de idade ganhou um PI-100MHz com 8MB de RAM e 250MB de HD (cacete, como isso era coisa na época!). Windows 3.1, tudo bonitinho como um computador recém-comprado na época poderia ser. Umas duas semanas depois um tio desse garoto, que trabalha na Infraero, disse que estavam jogando fora alguns 486 com 4MB de RAM e perguntou se ele queria um. Foi o moleque todo feliz buscar o computador na casa desse tio, já que ele morava só a uns seis quarteirões de distância. No caminho de volta da segunda viagem, já com a CPU na mão (o monitor foi na primeira), o garoto passa por uma banca de jornal e tinha uma revista sobre um tal de Slackware 3.0. Leitor compulsivo (do tipo que lê propaganda de agiota legalizado - banco - caído no chão até hoje), o garoto parou pra ver a capa da revista, se interessou e comprou uma sem nem saber direito do que se tratava. Quando chegou em casa e parou pra pensar sobre o porquê comprara a revista, ele só conseguiu concluir "ah, o nome soara legal..."

Então o garoto parou para ler a revista. "Hm, sistema operacional gratuito e livre? De acordo com o Hacker Manifesto (nota: que o garoto já havia lido)? Vamos testar essa coisa aí." O garoto pegou o 486 e "cuidadosamente" instalou o Slackware nele - e sem ter nenhuma surpresa, já que o Slackware é a distro mais garantida de todas até hoje. Cuidadosamente significou formatar tudo, passar um zero-fill no HD e particionar direitinho como tem que ser. Resultado: com dois dias de dedicação o 486 estava voando mais baixo do que o PI-100MHz! Querem mais surpresas: esse 486 até hoje funciona rodando o Slack 8.1 e atuando como servidor de arquivos na casa da mãe do tal garoto.

Claro que crescer com o Slackware de um lado, com os subgênios de outro (o garoto, na subcultura hacker da época, atendia como Reverendo Baron Samedi da Igreja dos Subgênios, e ele cancelaria sua afiliação apenas em 2008 porque simplesmente esqueceu de renová-la), com Thelema no colo (Crowley e François Rabelais para um cidadão de 11 anos... esses pais realmente sabem educar um filho) e com o Hacker Manifesto nas idéias não ia fazer bem pra ninguém. O garoto cresceu e apesar de não ser um programador (ele se focou em rede e hardware, como a maioria dos hackers da época fizeram) e não ter contribuições muito ativas na comunidade (sabe como é, um hacker thelemita slacker não é uma figura que procure fazer parte de uma comunidade), ele foi dominando o Slackware pelo rabo e hoje vira e revira o sistema pro lado que quer. E amparado por seu conhecimento e experiência afirma que nenhuma outra distro tem sequer metade da competência do Slackware.

Que distros esse garoto já usou? A lista é longa: Debian (kernels Linux, kFreeBSD e HURD), Yggdrasil, RedHat (na época em que ela ainda era gratuita), Fedora, CentOS, openSUSE (antes e depois da Novell), Ubuntu (para criticar é preciso conhecer, mas não passei pelos derivados porque eles não são nada além de chupinhações sem existência autônoma, então ao conhecer o Ubuntu você conhece todas), Mandriva, Mageia, Arch, Gentoo, Sorcerer, Ututo, Linux From Scratch, Puppy... Foram muitas. Fora o FreeBSD, pelo qual o garoto nutre uma simpatia e já afirmou algumas vezes que se o Slackware um dia deixar de existir é pro FreeBSD que ele vai pular.

Por que o garoto continua um Slacker? Porque ao contrário de muitas distros aí dessa lista, o Slackware funciona, e ao contrário das que funcionam, ele é simples. O garoto faz o que quer e o que não quer no Slackware sem nada perturbar o juízo dele, e é isso que um adepto do Hacker Manifesto espera do hardware: homem mandando na máquina, e não o contrário. Porque a informação deseja ser livre e empresas como a RedHat, a Oracle, a Nvidia e a Canonical querem fechá-la. Porque ele é de fato um defensor do software livre, não apenas um usuário. Então, meus caros... keep it simple, stupid, and use Slackware.

É necessário dizer que o garoto tem o temperamento raivoso de um dinossauro sem paciência para os folgados que essas distros tipo o Ubuntu (que querem facilitar as coisas sacrificando a simplicidade e o aprendizado) produzem aos montes? Ou melhor, é necessário dizer quem é esse garoto da fábula?

--
Luís Fernando Carvalho Cavalheiro
Public GPG signature: 0x246A590B
Licenciado Pleno em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Mestrando em Medicina (Cardiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro


8. Re: Como começou sua história com o linux

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(usa Nenhuma)

Enviado em 18/04/2015 - 18:23h

Estava cansado de utilizar softwares pirateados, então instalei Linux.

E só para causar "briga", vou comentar a citação do Icavalheiro

"É necessário dizer que o garoto tem o temperamento raivoso de um dinossauro sem paciência para os folgados que essas distros tipo o Ubuntu (que querem facilitar as coisas sacrificando a simplicidade e o aprendizado) produzem aos montes? Ou melhor, é necessário dizer quem é esse garoto da fábula?"

Já parou para pensar que nem todos tem tempo para ficar editando configurações ? Ou procurando softwares em listas anônimas ? Ou tendo que compilar manualmente softwares ? Ou ter que se contentar com KDE e Xfce ?


9. Re: Como começou sua história com o linux

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(usa Nenhuma)

Enviado em 18/04/2015 - 19:06h

Já ouvia falar do Linux muito tempo antes de usar. Eu tinha um colega que era entusiasta do Linux, na época ele usava o Kurumim e falava a exaustão que o Linux era superior ao Windows e tal, mas eu preferia ficar na minha, com o meu XP piratão que esse mesmo colega instalou no meu notebook.

Então um dia fui fazer um estágio fora e precisava desesperadamente de internet. Vi que tinha várias redes wifi próximas, e pensei... "por que não hackear?", fui num cybercafe local e pesquisei sobre o assunto (tutoriais e dicas), baixei os programas para o XPzão e ao chegar em casa vi que nada "funfava". Então depois de várias tentativas frustradas, resolvi apelar e baixei o Back-Track (se não me engano era a versão 3). Seguindo um tutorial, cheio de comandos escabrosos e medonhos (aircrack!!!), consegui quebrar uma chave WEP (e quem é que não consegue???:). Me senti o verdadeiro hacker, depois disso não larguei mais do Linux. No início ainda usava o rWindows em dual-boot, mas depois de tantas "tela-azul-da-morte" resolvi tirar esse diabo azul de vez do meu note, e até hoje só uso Linux nele, mas sem fazer mais nenhuma traquinagem do tipo hacker de meia-tigela.



10. Re: Como começou sua história com o linux

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 18/04/2015 - 19:20h

effectos escreveu:

Estava cansado de utilizar softwares pirateados, então instalei Linux.

E só para causar "briga", vou comentar a citação do Icavalheiro

"É necessário dizer que o garoto tem o temperamento raivoso de um dinossauro sem paciência para os folgados que essas distros tipo o Ubuntu (que querem facilitar as coisas sacrificando a simplicidade e o aprendizado) produzem aos montes? Ou melhor, é necessário dizer quem é esse garoto da fábula?"

Já parou para pensar que nem todos tem tempo para ficar editando configurações ? Ou procurando softwares em listas anônimas ? Ou tendo que compilar manualmente softwares ? Ou ter que se contentar com KDE e Xfce ?


Só pra entrar na brincadeira... já pensou se o gerenciador de dependências não te empurrasse goela abaixo meia centena de pacotes totalmente desnecessários e que você não vai usar pra nada só porque um empacotador retardado disse que aquilo era dependência. Exemplo: muita coisa do Thunar no Fedora tem o GNOME como dependência. Pra ter um Thunar redondinho eu tenho que ter o GNOME? Não faz sentido, né?

Outra: uma pergunta que infesta o VOL de tempos e tempos: como eu instalo o programa X no Ubuntu? O cara nem sequer deu uma catada básica na internet pra ver como fazia, já saiu perguntando. E não é programa desconhecido não, o X costuma normalmente ser preenchido por Google Chrome! Esse é o tipo de usuário do qual eu estava falando.


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Luís Fernando Carvalho Cavalheiro
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Licenciado Pleno em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Mestrando em Medicina (Cardiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro


11. O rWindows 8.1 dando pau

Gabriel Oliveira da Silva
Gabrielz

(usa Arch Linux)

Enviado em 18/04/2015 - 20:00h

Posso ter chegado ao Linux recentemente e pela primeira vez ter pegado em outro sistema operacional que não fosse da Microsoft, mas me sinto um GNU/Linuxer de verdade. Vou lhe contar a minha história. Sempre fui curioso a ponto de saber como é o funcionamento de outros sistemas operacionais. Vi o GNU/Linux pela primeira vez num vídeo do YouTube de um Linuxer apresentando o Fedora GNOME com o Compiz. Disse: UAU! Essa é qual versão do Linux? (não sabia o que eram distros), e fui aos poucos vasculhando e conhecendo um pouco mais. Acredite ou não, quando conheci as distros, pensei que eram versões do "sistema operacional" Linux diferentes, kkk!

Há uns meses atrás, o meu mau e idoso rWindows 8.1 estava dando muito pau. Toda vez que inicializava o pc, os programas paravam de funcionar. Nem o meu antigo antivírus abria e respondia meus comandos (e olha que ele era pago, sou chique). E aos poucos meu pc foi ficando lerdo pra ***** e comecei a refletir... xingando a Microsoft a mim mesmo e perguntando: - Por que não usar outro sistema? Os benefícios são muitos! Eu queria aprender computação de verdade! Quero conhecer! Deixar de lado esta porcaria!

E estou aqui: LIVRE DE MONOPÓLIO! Não uso nem Dual boot! Larguei de vez o rWindows! E não tenho nenhum programa instalado no Wine, só um joguinho do Sonic que curto demais.


12. Re: Como começou sua história com o linux

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(usa Nenhuma)

Enviado em 18/04/2015 - 20:03h

"já pensou se o gerenciador de dependências não te empurrasse goela abaixo meia centena de pacotes totalmente desnecessários e que você não vai usar pra nada só porque um empacotador retardado disse que aquilo era dependência. "

Isso é um fato, acredito que ninguem tenha coragem de dizer o contrario, porém também é fato que sendo bom ou ruim ele economiza muito tempo, e particularmente falando, já passei meses e meses instalando softwares com um gerenciador me empurrando "goela abaixo" centenas de pacotes desnecessários, sem grandes problemas.
Só prorrogando esse assunto mais um pouco, sei que você é um dos - se não o maior, defensor do uso do Slackware no VOL, mas não concorda que ele é um tanto quanto antiquado para os usuarios finais ? Quero dizer, sem gerenciador de pacotes, sem interface gráfica para configurações e sem documentação oficial em Português (atualizada), os usuarios que só querem assistir seus vídeos e utilizar suas Redes Sociais vão obtar por um Ubuntu da vida, e isso é natural e compreensivel.



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