Teste de hardware e outros
Verificando o hardware e outros. Foi feito especificamente para computadores com mais de 1 GB de memória. Estou treinando shell script e quero melhorá-lo, está com poucas variáveis e pode não funcionar em todas as distros.
Por: Aline
Crivo de Eratóstenes Simples em Fortran 95
Para compilar, use: "gfortran sieve001.f95 -o sieve001", igual GNU Pascal e GCC Particularidades desta linguagem: - Início e fim de blocos demarcados por palavras, lembrando Pascal; - Cláusula "Program" ao início do programa semelhante a Pascal; - Declaração de variáveis no início do código, como em Pascal. - Arrays podem ser bem flexíveis ao serem dimensionados; - Usam-se parêntesis para determinar elementos de um array; - A simples declaração "LISTAGEM(:)=12345" preenche todos os elementos do array LISTAGEM com o mesmo valor. - Cláusula de fim de blocos terminam geralmente com a seguinte estrutura: "END" + "Comando titular do bloco" + "Identificador criador pelo programador". Exemplos: END DO, END IF, END PROGRAM XXXXXXX, END FUNCTION XXXXXXX; - Comentários são declarados após um ponto de exclamação; - Operadores lógicos são identificados por palavras abreviadas entre pontos (.OP.). Exemplos: .AND. .OR. .NOT. Provavelmente foi daí que veio .AND., .T. .F. do Dbase, Clipper etc.; - Originalmente "maior que (>)", "menor que (<)", "maior ou igual que (>=)", "menor ou igual que (<=)" etc em Fortran escreviam-se igual ao que se usa hoje em Bash Script ou no comando test: * Maior que: .GT. (Greater Than). Em Bash: -gt * Menor que: .GT. (Less Than). Em Bash: -lt * Maior ou igual que:: .GE. (Greater or Equal Than). Em Bash: -ge * Menor ou igual que:: .LE. (Less or Equal Than). Em Bash: -ge * Igual a: .EQ. (Equal). Em Bash -eq * Diferente de: .NE. (Not Equal). Em Bash -ne Usados dentro de colchetes em scripts em comandos "if/elif" e "while", por exemplo. - Atualmente os operadores simbólicos consagrados do tipo ">" para a omparação "maior que" podem ser usados em lugar das letras e pontos. No script fica como exemplificado. - Formatação de entrada/saída de strings e números, são mais complicadas que em C. São feitas com uma variável de string pré-declarada ou com um comando chamado "FORMAT", podendo até ter um número de linha de código (label) para identificá-lo. FORMAT lembra um comando chamado "PICTURE" do Clipper/XBase; - Impressão de término de linha ('\n' em C) no comando Write pode ser cancelada com a incomum declaração "Advance='no'"; - Cláusula "PARAMETER" pode definir constantes; - Strings são definidas por uma notação semelhante a uma multiplicação de um tipo de dado (Character) por um valor. Exemplo: Character*5. - Não existe operador para resto de divisão (módulo, sinal de porcentagem "%" em C), sendo necessário o uso de uma função já implementada na linguagem (não aparece neste código). - Não encontrei operador de auto-incremento semelhante ao "duplo mais" em C. Fortran não é lacônico, conciso e simbólico quanto C, porém pode ser tão poderoso quanto. Existem algumas facilidades sintáticas que não devem ser subestimadas.
Por: Perfil removido
Função Fatorial Recursiva em Fortran 95
A velha função fatorial, recursiva, em Fortran versão 95. Para compilar, use: "gfortran fatorial001.f95 -o fatorial001", igual GNU Pascal e GCC Durante a execução (após compilado), o programa pede um número de um intervalo pré-definido de 0 a J. Insistentemente, há um loop indefinido para isto. "J" deve ser no máximo até 20, já que o número definido por 21! (fatorial de 21) excede 2^63. O que há de diferente no código são as particularidades desta linguagem: - Blocos com início e fim definidos por palavras, lembrando Pascal; - Cláusula "Program" semelhante a Pascal; - Comentários vêm após um ponto de exclamação; - Operadores lógicos definidos por palavras entre pontos (.OP.). Provavelmente foi daí que veio .AND., .T. .F. do Dbase, Clipper etc.; - Máscaras de formatação com strings, algo mais complexas que C para formatação de entrada/saída de dados. Podem ser feitas com um comando chamado "FORMAT". De novo uma referência ao "PICTURE" do Clipper; - Necessidade de uma estranha expressão (Advance='no') para evitar avanço de linha; - Dimensionamento do tamanho do tipo de dados (KIND=8). Esta cláusula aumenta o inteiro para 64 bits. 8 é o valor máximo; - Cláusula "PARAMETER" para declarar constantes; - Funções e subrotinas devem estar num bloco determinado em uma áres definida pela cláusula "CONTAINS"; - Não foi usado algo como "RETURN" ao final, mas uma variável especificada para retorno do valor; - Variáveis de sequências de caracteres são definidas por uma coisa que "lembra" uma multiplicação de um tipo (Character) por um valor (Character*5). - Não existe operador para resto de divisão (módulo, sinal de porcentagem "%" em C), sendo necessário o uso de uma função já implementada na linguagem (não aparece neste código). A sintaxe de Fortran é ricamente cheia de recursos tanto quanto C. Infelizmente não tão lacônica e taquigráfica quanto. Seu código compilado com gfortran gerou um executável pequeno, mesmo sem usar "strip -s". É tão verborrágica quanto Pascal e até mais, lembrando também Clipper e COBOL.
Por: Perfil removido
CobWeb Plot em Octave
Descrição gráfica da dinâmica de uma aplicação quadrática f(x) = x² + L , iniciando no ponto x0 e tomando n iteradas.
Por: m0rpheus
Numero Primo
Um simples algoritmo para verificar se um número é primo ou não.
Por: Guilherme
Octave - Método de Runge-Kutta
Em análise numérica, os métodos de Runge–Kutta formam uma família importante de metódos iterativos implícitos e explícitos para a resolução numérica (aproximação) de soluções de equações diferenciais ordinárias. Aqui, vamos resolver o PVI por Runge-Kutta de ordem 4.
Por: Daniel Moreira dos Santos
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