Guia de como se dar bem no Slackware sem recorrer a interface gráfica

mre

Modo texto versão 0.1 - Guia introdutório sobre o bom uso do modo texto para configurar/curtir e adaptar seu GNU/Linux Slackware.Texto bem completo e didático, vale à pena conferir!

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Por: Murilo R. Esplugues em 25/10/2004 | Blog: http://www.helpday.blogspot.com/


Comandos úteis



LS - Entre os comandos mais usados num terminal, certamente "ls" está entre eles, pela sua praticidade e flexibilidade. Vale à pena aprender a usá-lo bem.

$ ls

Lista os arquivos e diretórios.

$ ls *.txt

Lista apenas os arquivos que terminam com .txt.

$ ls *.{html,htm,dhtml,xhtml}

Lista todos os arquivos que terminam com .html .htm .dhtml .xhtml.

$ ls -a

Lista os arquivos ocultos (também).

$ ls -l

Lista o nome do arquivo numa coluna simples, o número de links para o arquivo, o nome do dono, o nome do grupo, o tamanho do arquivo em bytes e o dia em que foi criado.

$ ls -s

Lista os arquivos e seu tamanho em bytes.

$ ls -r

Lista os nomes na ordem inversa (Z -> A).

$ ls -o

O mesmo que "-l", só que sem mostrar o nome do grupo.

$ ls -m

Lista os arquivos horizontalmente, separados apenas por uma vírgula e um espaço (vira uma bagunça se você tem muitos arquivos).

$ ls --full-time

Lista os arquivos mostrando hora, dia, mês e ano em que foi criado.

CD - Muda o diretório de trabalho, trabalha juntamente com o "ls", para navegar entre diretórios.

$ cd nome-do-diretório

Vai para o diretório nome-do-diretório, desde que se tenha permissão para isso. Exemplo: $ cd /home/lilo

$ cd ~

Vai para o seu diretório "home". Exemplo: Usuário com login "murilo":

$ cd ~
$ pwd

/home/murilo

OBS: "pwd", mostra em que diretório você esta.

$ cd ..

Sobe para o diretório anterior, note que há um espaço em "cd" e os dois pontos.

$ cd ../../../

Sobe três diretórios.

Algo bem legal de se usar o shell de sistemas UNIX, é complementação de palavras. Para isto pressiona-se a tecla ""TAB":

1. Os arquivos do diretório atual, pressiona-se "TAB" duas vezes após "cd", e depois "y":

$ cd "TAB" "TAB" "y"

Serão mostrados todos os arquivos do diretório.

2. Para ver todos os comandos disponíveis:

$ "TAB" "TAB" "y"

3. Para completar com o nome do arquivo/diretório:

$ cd /h "TAB" "ENTER"

Apresenta o diretório "/home", é o único que começa com "h" na minha caixa GNU/Linux. Agora vejamos o seguinte exemplo:

$ cd /u"TAB"/lo"TAB"/s"TAB"

Nota-se que ele complementa a palavra e permite que digitemos menos (bem menos). Mas no exemplo em questão ele vai parar porque não sabe se queremos ir para "sbin", "share", "src". Digitamos a próxima letra "h" (para o diretório share), e pronto é só pressionar "ENTER".

OBS: Pessoas acostumadas apenas com o prompt do Microsoft DOS podem ficar aterrorizadas com a velocidade com a qual um usuário + ou - experiente no Linux navega através do modo texto, acreditem, não há mágica nenhuma nisso ;-).

CP - Copia arquivos ou diretórios. Apesar de sempre ser comparado ao comando "COPY" do DOS, o "cp" é muito melhor e muito mais robusto também.

$ cp arquivo diretório

Copia o arquivo para o diretório. Exemplo: $ cp penguin-sucks.jpg /home/lilo/pics/

$ cp diretório diretório

Copia o primeiro diretório para dentro do segundo. Exemplo: $ cp pics/ diversos/

OBS: E se dois diretórios tem o mesmo nome? "cp" age da mesma forma e coloca o primeiro dentro do segundo.

$ cp -a diretório diretório

Quando o primeiro diretório tem vários diretórios dentro, o "cp" precisa saber que você quer copiar tudo. Para isso adicione a opção "-a". E ele fará uma copia recursiva, isto é: copiara tudo o que encontrar dentro do primeiro diretório para o segundo, e preservara sua estrutura e atributos, mesmo que "-dpr".

$ cp -i arquivo diretório

Se já existir um arquivo de mesmo nome dentro do diretório, ele pergunta se você quer substituí-lo. Se a resposta à pergunta for "y", ele o fará.

$ cp -f arquivo diretório

Se já existir um arquivo de mesmo nome dentro do diretório, ele gravará em cima dele sem perguntar nada.

OBS: "cp" tem muitas outras opções interessantes. Para saber todas elas verificar a man page.

FIND - É um utilitário para procura de arquivos ou diretórios. Pode-se procurar virtualmente tudo com ele.

$ find / -name arquivo

Procura a partir do diretório raiz (/) um arquivo qualquer. Note que se você não esta logado como root ele retornara um monte de mensagens de erro sobre permissão negada em certos diretórios.

OBS: Isso vai te salvar por enquanto... :-), quando achar que chegou a hora veja a man page.

GREP - Procura dentro dos arquivos por palavras.

$ grep -n LINUX *.txt

Isto fará com que ele procure em todos os arquivos de texto e mostre todas as linhas em que a palavra LINUX aparece.

$ grep -n Linux /home/*.txt -A 5 -B 5 -R | less

Agora isto fará ele procurar em todos os diretórios /home/, por causa da recursividade (-R), e apresentará cinco linhas antes da expressão e cinco depois para facilitar a pesquisa pelo contexto, depois ele joga tudo isso no less que torna fácil a leitura. Use o less a menos que consiga ler 300 palavras por segundo.

OBS: Como de costume... isso é só um antegosto. O grep tem muito para oferecer.

CAT - Concatena arquivos e os mostra na saída padrão. Prático para ver arquivos curtos:

$ cat textocurto.txt

Ele mostra na tela (a saída padrão) o textocurto.txt

$ cat textocurto.txt > outrotexto.txt

Ele insere o textocurto.txt em outrotexto.txt, o conteúdo deste último será perdido.

$ cat textocurto.txt >> outrotexto.txt

Ele insere no fim do segundo arquivo o primeiro. O mesmo para binários:

$ cat *.mp3 > nomequalquer.mp3

Pega todos os mp3s do diretório e manda para um único arquivo. Agora teremos uma música bem cumprida :-).

$ cat /proc/cpuinfo

Pode-se ver muitas informações no diretório /proc, use o cat para isso.

DF - Mostra o uso do espaço em todos os discos montados.

$ df
ou
$ df -m

Mostra o tamanho em megabytes (mais fácil para leitura).

DU - Mostra o tamanho dos arquivos.

$ du arquivo.pdf

Mostra o tamanho do arquivo.pdf.

$ du *

Mostra o tamanho de todos os arquivos no diretório.

$ du /*

Mostra o tamanho de todos os arquivos (aos quais você tem permissão) no computador.

FMT - Um simples e prático formatador de texto. Prático quando precisa-se fazer uma formatação rápida em algum arquivo.

$ fmt arquivo.txt > arquivo-formatado.txt

Faz uma formatação básica no arquivo.txt e salva no arquivo-formatado.txt

$ fmt -s arquivo.txt > arquivo-formatado.txt

Faz a formatação básica e "quebra linhas compridas".

W - Mostra que esta logado e o que estão fazendo.

$ w

Bom para servidores shell remotos.

WHO - Mostra quem esta logado.

$ who

WHOAMI - Usado para saber com qual usuário você está logado.

$ whoami

OBS: Incrível que até para um comando tão simples há uma man page.

UPTIME - Mostra a quanto tempo o computador está ligado.

$ uptime

TOP - Mostra os maiores processos que a CPU executa, uso de memória física e virtual (paginação) e PIDs de processos.

$ top

Esse é um dos meus preferidos e sempre deixo ele rodando, excelente para ver o que mais consome picos de sua CPU e memória em tempo real (a cada 4 segundos). Menos que isso o próprio "top" vira ladrão de consumo. Veja a man page para saber o que significa tudo isso.

FREE - Mostra a quantidade de memória livre e usada no sistema.

$ free

PS - Mostra os status dos processos.

$ ps

Mostra os processos do terminal.

$ ps -ax

Mostra todos os processos (sempre uso este), mesmo o de outros usuários.

$ pstree

Mostra os processos mas em forma de raiz (de onde se originaram).

OBS: A man page é bem completa, vale à pena dar uma olhada. Use sempre o ps -ax em conjunto com o "kill -9":

KILL - Manda um sinal para o processo. Os três mais comuns são: -9, -SIGKILL E KILL.

OBS: Veja o número do processo usando o comando listado acima:

## Passo 1

$ ps -ax
PID  TTY    STAT     TIME COMAND
1269 tty1     S      0:00 xclock -bg black -fg green -digital -update 1
1270 tty1     S      0:14 xterm -sb -ls -geom 77x42+0+0 -bg black -fg
green
1271 tty1     S      0:01 kwikdisk --geometry +776+556
1273 tty1     S      0:01 blackbox
1280 pts/0    S      0:02 -bash

## Passo 2

$ kill -9 1273

Esse comando matará o blackbox, note que usei o "PID" (número que identifica o processo) que está na primeira coluna para saber qual o número do processo do blackbox.

OBS: Esse é o comando mais comum, às vezes um programa não responde a um simples "kill". Usando o "-9", ele com certeza morrera ;-). Assim faca logo "kill -9 PID". Só GNU/Linux te dá poder para matar o servidor gráfico, o interpretador de comandos ou o que você quiser.

KILLALL - Mata o processo pelo nome.

$ killall blackbox

Mata o blackbox. Note que muitas vezes isso não funciona e é preciso fazer "kill -9 PID", para matá-lo de verdade.

OBS: Sei que usei várias vezes a palavra matar e kill nesta seção. Por favor entendam que isso é fictício, os programas não morrem de verdade, apenas dormem até serem necessários novamente.

TREE - Mostra uma bela visualização de um diretório, similar ao TREE do MS DOS.

$ tree

Mostra a raiz do diretório.

$ tree -s

Mostra a raiz do diretório, e o tamanho de cada arquivo.

$ tree --inodes

Mostra os inodes em que cada arquivo reside. O HD está dividido em milhões de Inodes, e os arquivos ficam dentro deles. Ou seja é a localização física do arquivo no HD.

# tree --inodes -s >> /home/lilo/tree.txt

Este comando foi dado como root no diretório raiz (/). O resultado? Ele salva um arquivo em formato texto com todos os arquivos, diretórios do computador juntamente com o seu tamanho e sua posição física no HD (inode). Util caso delete algo sem querer e precisa saber em que posição (inode) o arquivo estava.

OBS: Só por curiosidade, no meu HD de 2.1 GB, esse comando retornou um arquivo de texto puro com 4576 Kb e ele mapeou 5161 diretórios, e 78602 arquivos. Típico de uma instalação Slackware básica mais alguns add-ons... :-).

SPLITVT - Divide seu terminal em dois. Que tal rodar dois programas ao mesmo tempo? Está bom, você já faz isso com o "&" ( "e comercial" ) colocando ele no fim dos comandos para rodá-lo em background, certo? Bem mas só com o splitvt você pode ter seu terminal dividido em dois (ou mais).

$ splitvt -upper workbone -lower rexima

Isso fará rodar na tela de cima (-upper) o programa para tocar CDs de áudio Workbone e na tela de baixo o mixer Rexima. Legal!!!

Use o C^w (Control+W) para mudar de janela.

OBS: Veja a man page para mais informações como configurações e pequenos problemas de segurança. Eu avisei...

TAIL - Ele é ótimo para ver o fim dos arquivos.

$ tail -f /var/log/messages

Ele mostrará na tela todas as informações novas que aparecerem no arquivo de log messages onde tanto informações como o problema de conexão do modem como muitos outros (!) podem ser resolvidos olhando aí. Isso é de grande utilidade, esta ai o outro programa para se usar com o top e o splitvt. Acostume-se a sempre ver o que está acontecendo em messages.

TAR - Utilitário de arquivamento. Usado para desempacotar pacotes, Trabalha junto com o gzip e o bunzip2 entre outros.

OBS: Em sistemas UNIX (GNU/Linux), se encontra muito facilmente pacotes como "zgv-2.3.tar.gz". Esta terminação "tar.gz", significa que ele foi empacotado com o gzip e o tar, ele poderia ser .tar.bz onde foi usado o bunzip2 e o tar. Em poucas palavras é um arquivo comprimido.

Quando quiser descompactar um arquivo assim, faça:

*** se ele for .tar.gz (comprimido com gzip)

# tar -zxvf arquivo.tar.gz

Onde "z" significa que o arquivo está zipado e o tar o descompacta automaticamente,"x" indica que é para extrair do arquivo, "v" é o modo verbose, ou seja mostra cada nome de tudo que esta arquivado, "f" especifica um (filename) do arquivo.

*** se ele for .tar.bz

# tar -zjxf arquivo.tar.bz (comprimido com bunzip2)

Para fazer um backup do diretório /usr inteiro faria assim:

# tar -cvf usr-backup.tar /usr

Onde "c" é usado para criar um arquivo tar.

E para extraí-lo para o diretório corrente:

# tar -xvf usr-backup.tar

Para fazer um backup de 2 arquivos do diretório /usr/local:

# tar -cvf usr-backup.tar /usr/local/textos/taoup.pdf /usr/local/pics/laracroft.jpg

GZIP - Utilitário de compressão de arquivos cuja extensão é .gz.

Para comprimir um arquivo faça:

$ gzip taoup.pdf

Ele gerará um arquivo taoup.pdf.gz

Para descomprimir faça:

$ gunzip taoup.pdf.gz

Se o arquivo é um texto plano e você quer ver a saída sem descomprimir:

$ gunzip -c taoup.txt.gz | less

Uma outra maneira é utilizar zcat, mas ele é idêntico a "gunzip -c". Algo interessante no gzip é que ele tem vários graus de compressão. O padrão é 6 mas as opções variam de -1 a -9. É óbvio que quanto maior o grau compressão, mais demorado ela vai ser. Arquivos com extensão .Z são comprimidos por um utilitário mais antigo que o gzip substitui, o compress.

Não esqueça também que tar e gunzip podem ser mesclados para gerar um arquivo .tar.gz ou .tgz (tar ball) usado comumente no Slackware.

Espero que esse texto tenha sido de ajuda pra você. Informações complementares podem encontradas nas man pages do Linux (man nome-do-programa), nos HOWTO (/usr/doc/HOWTO), em grupos de discussão e sites especializados pela web.

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Páginas do artigo
   1. Índice
   2. Por que usar o modo texto? Bem, porque não?
   3. Por onde começar? (No princípio o programador fez o código...)
   4. Instalando módulos! (Eu era cego, mas o Tubo de Raios Catódicos do Senhor me iluminou)
   5. Chamem a Dona Isa (Perdoe-os Pai, porque não sabem o que fazem...)
   6. Configurando o acesso à Internet (Fez-se noite, fez-se manhã, segundo dia)
   7. Usando o pppsetup
   8. Internet: Arquivos que precisam ser configurados (Não digas, sou indouto e incapaz)
   9. Programas úteis para usar quando estiver conectado
   10. Comandos úteis
   11. Links (Referência)
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Comentários
[1] Comentário enviado por cvs em 26/10/2004 - 01:36h

Figura demais, ainda não li, mas achei engracada a forma como se refere aos topicos... vou ler e depois posto novamente, se houver algum erro, pode ter certeza, serei o primeiro a atirar a pedra! hehehehe :D

[2] Comentário enviado por removido em 26/10/2004 - 02:05h

Uma didática original , humorada, para retirar aquele "medo" natural do console...
Artigo originalíssimo...
Parabeńs!!!

[3] Comentário enviado por beetle_juice em 26/10/2004 - 08:27h

Cara vc estah de parabéns mesmo ao mesmo tempo que é tudo complicado vc consegue esclarecer que eh simples achei o máximo e pretendo ver mais artigos ao seu podero poder de domínio Linux valeu...

[4] Comentário enviado por wronieri em 26/10/2004 - 10:41h

Muito bom seu artigo, bem objetivo e didático poderia até virar uma apostila ;-)

[5] Comentário enviado por gnu em 28/10/2004 - 14:35h

muito bom e bem humorado... pena que a questão de modems no linux seja mais pra chorar que pra rir... mas o artigo é ótimo!

[6] Comentário enviado por juliomortandela em 29/10/2004 - 13:18h

achei que fosse só eu, que usasse mais um monte de consoles logados no modo texto fazendo outras coisas mais interessantes que no modo gráfico... hehehehe

ótimo artigo.

Julio Cesar Campos

[7] Comentário enviado por mre em 05/11/2004 - 13:09h

Não. Você não está sozinho... ; - )

[8] Comentário enviado por chronos em 30/04/2005 - 15:39h

mre, parabéns, depois do seu comentário no meu artigo fui ver sua lista de artigos e esse aqui é realmente muito interessante. Merece destaque especial a parte sobrre os Comandos Utéis, é muito didático e pode ajudar quem nunca se logou num console rapidão :).

Vou enviar o link a um amigo de trabalho que começa a trabalhar agora com linux via ssh, parabéns!

[]'s

Felipe (chronos) Prenholato

[9] Comentário enviado por borges.g em 20/03/2006 - 11:10h

kra e muito bom esse seu artigo mais a minha placa da um erro de "unresolved symbol" vc sabe como posso resolver isso.

to precisando d ajuda.

valews.

[10] Comentário enviado por ghodoy em 27/06/2006 - 10:50h

Cara.até ler seu artigo pensei que conhecia um pouco o Slack.........Parabens..excelente artigo.

[11] Comentário enviado por brejao em 13/07/2006 - 14:21h

Olha.... difícil encontrar artigos diretos ao assunto... parabens.

[12] Comentário enviado por nqk18469 em 06/09/2006 - 04:38h

Ótimo conteúdo, com ótima didática, principalmente para, pessoas que assim como eu, estão iniciando neste universo do Linux...

[13] Comentário enviado por edulimaabreu em 17/09/2006 - 02:13h

Nossa, adorei. Como já foi dito acima, a sua didatica eh muito boa, parabens :)
OBS: Não conhecia o comando "tree" e nem sabia q o "cat" podia ser usado para arquivos de audio tambem.

Outro comando legal q vc deve ter esquecido de comentar eh o "more", q serve para ler arquivos.
$ more nomedoarquivo.txt

[14] Comentário enviado por removido em 12/11/2007 - 00:15h

muito bom e didatico o que tem sido dificil encontrar em posts tecnicos..

grande abraco!!!

[15] Comentário enviado por removido em 16/01/2008 - 21:44h

É isso ai mó barato e pra quem quer saber mais porque não ler a ultima
edição da Revista Linux. Eu mesmo curto de montão modo texto pois minha caroça velha não tem rato só teclado uma sis 530 com k6 2 450 mhz . Graças ao mplayer posso assistir videos com legendas, é claro que
o mplayer fica avizando que minha cpu é podrona mas tudo bem. O que importa é curtir.

[16] Comentário enviado por dansilva em 02/03/2008 - 15:13h

Muito bom esse artigo, meus parabéns!
Me ajudou muito a abrir a mente para instalar o Slack aqui.

Abraço

[17] Comentário enviado por mre em 24/03/2008 - 10:14h

Pessoal estou aprontando um update nesse artigo. Que áreas vcs acham que devo focar? Redes? Configuração de dispositivos? Instalação? Deixem suas dicas/interesses... 2 semanas é o tempo de divagação!

Abraço a todos,

Murilo Rosa Esplugues

obs: Ainda tenho aquele k6 500 do artigo (tenho um semprom 2.2 com 1.5 de ram como pc principal) e um laptop toshiba pentium 2 233 com 64 mb de ram e hd de 4GB.

[18] Comentário enviado por ElionW3 em 28/03/2008 - 16:04h

Rapz, achei o artigo ótimo, e espero o update...

Na verdade eu to querendo arrancar o Vista Home do laptop, e colocar o slack, mas estou com um pouco de medo...
Ubuntu por exemplo, não consegui, fica uma tela preta logo de inicio e n passa daquilo (axo q o gnome tem algo contra tela lcd widescrreen do laptop, pq no Kubuntu consegui)



Outra coisa, pra baixar o slack eh tudo aquilo mesmo? 4gb o.O, n é pra ser leve?
td isso em bibliotecas etc e tal?
pod axar a pergunta nOOb mas responda, heheuah

[]'s

[19] Comentário enviado por Lord_Nikon em 12/05/2008 - 10:30h

Mandou bem. Olha que eu sempre achei a slackware complicado. Mas agora... clareou mesmo a imagem que eu tenho sobre tudo nele... Vou tentar retomar algumas configuracoes (agora vai ser mais pratico) qualquer coisa grito ai para voce. Abracao.

[20] Comentário enviado por removido em 09/01/2009 - 15:30h

Bom... não sei por que as pessoas ainda tem medo do modo texto. 0o
Ele é mais rapido e prático... =D

[21] Comentário enviado por konqueror em 17/08/2009 - 10:18h

mre

O seu artigo apesar de ter descoberto após algum tempo em relação a data de postagem aqui no VOL,man com toda a certeza resumo em apenas uma palavra excelente,PARABENS muito original e não estou falando da cerveja é claro,e volte sempre .


Abs muito bom
:-)

[22] Comentário enviado por Lerub em 06/10/2012 - 06:52h

O mestre a zoação! Termine com Mil e terá PangasMil!

Mestre do Slackware! kkk...

[23] Comentário enviado por Lerub em 06/10/2012 - 06:53h

Muito bom! O Brasil está precisando de nerds que nem você!

[24] Comentário enviado por familiaungido em 05/11/2014 - 00:52h

Já baixei a versão Slackware 14.1, estou juntando coragem para a instalação, artigos como esse colaboram dando-nos segurança.

[25] Comentário enviado por mre em 05/11/2014 - 01:44h


[24] Comentário enviado por familiaungido em 05/11/2014 - 00:52h:

Já baixei a versão Slackware 14.1, estou juntando coragem para a instalação, artigos como esse colaboram dando-nos segurança.

---

Cara, acredite quando digo que não é tão fácil quanto outras distribuições (red hat, centos, ubuntu ou mesmo debian) mas vai te dar o máximo de controle possível e com certeza aprenderá o dobro, aguente firme ao passar pela arrebentação.

Abraços,

Murilo Esplugues

[26] Comentário enviado por flcoutos em 14/05/2015 - 16:15h

Murilo Esplugues [@mre],
#favoritado
Artigo simples, espirituoso e instrutivo.
Obrigado!


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