janunesdemor
(usa Slackware)
Enviado em 05/05/2010 - 11:29h
O referido artigo de cidadão que disse que eu deveria saber... digamos googar... eu google e muito mais as vezes é melhor perguntar. Que você não perde tempo.
Bom o artigo traduzido está aqui. (em breve)http://www.nunesdemorais.com/donwloads/distrodiversas.pdf)
E, o original aqui:
http://shell-shocked.org/article.php?id=230.
Aqui abaixo traduzido.
Tutorial: Distribuições Linux múltipla
Várias distribuições Linux em um disco
(Com ou sem o Windows)
(Obs: Este artigo foi traduzido do site:
http://shell-shocked.org/article.php?id=230, utilizando o google idiomas, porém em breve vocês terão a minha versão deste. No sítio:
http://www.nunesdemorais.com/donwloads/varios_os.pdf)
Disclaimer:
Esta é uma configuração relativamente simples. Eu não tenho nenhum servidor no meu sistema (exceto SAMBA, mas que não contam), por isso não Apache, MySQL, ou Fetchmail. Nem que eu faço para o desenvolvimento. Eu não uso o KMail, Konqueror ou Evolution (eu sou um tipo de garota Mozilla Mail). Eu também não uso o KDE. Assim, questões como o servidor de cross-distro log, a consolidação do projeto de desenvolvimento, ferramentas específicas do KDE, ou consolidação mail para outra coisa senão Mozilla / Firefox / Netscape (se alguém ainda usa isso) não vai ser coberto aqui. Eu também ainda tenho uma instalação do Windows, então eu usei as ferramentas do Windows para algumas partes dessa configuração e para aqueles que incluem a leitura deste que também irá manter o Windows. Se o sistema é significativamente diferente (você tem um servidor e-mail, você removeu completamente o Windows, você usa Evolution), você provavelmente poderá adaptar este tutorial para descobrir as mudanças necessárias, onde eu não indicá-los sozinho. Este é um guia bastante áspera, e enquanto ela trabalhava (e ainda funciona) para mim, eu não posso garantir que irá funcionar para você (porque você não está comigo). Então, muito cuidado, e faça a sua investigação antes de seguir cegamente apenas neste guia.
Graças. Meu objetivo original era ter cinco distribuições Linux instalado multi-boot com duas versões do Windows, com alguns arquivos disponíveis no Windows e todas as distribuições do Linux, e alguns outros arquivos disponíveis em todas as distribuições do Linux. Minha intenção era a de evitar a duplicação dos grandes blocos de dados que eu estaria usando em todas distros/OSes--- Por exemplo, N (nunca), W (inter) N (ireitos) é cerca de 2GB, e eu não tinha desejo de ter instalou 5 vezes em 5 partições diferentes, só para jogá-lo em cada distribuição. Meu disco rígido não é apenas grande o suficiente para que, além de que é chato ;-).
Os arquivos que eu precisava tanto em Windows e todas as distribuições do Linux são:
1. arquivos de áudio / vídeo;
2. aplicativos instalados vitória que eu gostaria de também funcionar no Wine (incluindo jogos);
3. mail descarregado;
4. diversos dados pessoais, como o meu CV, fonte de material para a minha página web em andamento, os arquivos que eu estava planejando gravar em CD, etc
5. rede de dados compartilhado (dados compartilhados de mim para a rede, que é uma máquina Win2000).
Os arquivos que eu precisava, em todas as distribuições de Linux foram:
1. Linux "não installables". A maioria dos programas no Linux são instalados em locais específicos, por distribuição, quer através de instaladores binários (. Rpms. Debs) ou scripts (Makefiles / make install, a compilação do código fonte, Slackware. Tgzs, scripts portage do Gentoo), porém muito poucas não são . Firebird / Thunderbird atualmente são extraídos para qualquer local que você escolher, assim como Seti @ Home, NWN e Quake. Kingpin usa um script de instalação, mas você pode escolher o local. E os jogos que pretende instalar no Wine pode ser instalado em qualquer local que você quer real, reconfigurando wine.conf. Alguns desses aplicativos são realmente grandes, e desde que eu planejava usá-los em todas as distribuições que eu queria que eles residem no mesmo local. Sim, eu ainda teria que "instalar" alguns deles mais de uma vez, a fim de que cada disto reconhecer que o app estava lá, mas se instalou sobre si mesmo em um local compartilhado, eles não ocupam espaço extra para o mesmos arquivos.
2. Coleção ponto para vários arquivos baixados Linux (drivers, diversos aplicativos que precisam ser compilados, RPMs solto e TGZs, ícones e temas, etc.) Todos esses arquivos necessários para ser possuído por mim (como usuário) em todas as circunstâncias, não importa qual distro eu era iniciado em, o que significava que tinham de alguma forma no meu diretório ~ / (essa é a minha $ (HOME diretório) ou / home / username), como: 1) que é mais conveniente em termos de navegação de arquivos, 2) os arquivos só podem ser compartilhadas com a rede de um de diretório / home, 3) colocá-los em outro lugar, provavelmente estragar as permissões, tornando-me incapaz para usar os arquivos.
Disclaimer 2:
Expliquei meus objetivos razoavelmente bem, porque este não é o mundo Windows, onde é dado um prato e comer o que disse sobre o mesmo, período. Usuários de Linux devem pensar sobre o que está fazendo antes de fazê-lo. Então, agora, leitor, você deve estar pensando em como seus objetivos em instalar distros múltiplos são diferentes das minhas, de modo que você pode filtrar as instruções a seguir com base em suas necessidades. Se você ainda não pensou sobre o que são as suas necessidades, você deve fazer isso agora, e pelo menos você tem um lugar para se começar a considerar que essas necessidades podem ser. , Talvez você não tem uma rede que você precisa para compartilhar arquivos de volta (ou precisam receber arquivos). Talvez você não jogar qualquer jogo, mas pysol, e não ser instalar jogos / apps no Wine / WineX. Talvez você tenha um servidor de FTP ou servidor Web que você deseja executar em todas as distros. Como você não está comigo?
Oh, acho que devo mencionar: eu fiz sucesso em meu objetivo.
Então, como eu faço isso? OK, aqui vamos nós. A maneira mais fácil que eu encontrei para definir isso é a partição pré-antes de instalar qualquer coisa. Se você tiver uma instalação do Windows, sugiro o Partition Magic, se você tem isso, mas existem outros utilitários de particionamento disponível se você não faz. Se você tiver Mandrake, executar a instalação através da seção de separação, em seguida, reiniciar também é bom (DiskDrake é estupendo), ou você pode usar qualquer ferramenta distro outra partição (fdisk ou cfdisk) para criar as partições. Configure todas as partições de / para Linux (exceto a troca de curso) como ext2, qualquer partição de dados compartilhada para o Linux como ext3, e todas as partições com arquivos compartilhados necessários para ser visível a uma instalação do Windows (ou o seu próprio ou um lugar na rede ) como FAT32.
Quão grande deve ser as suas partições?
Isso obviamente depende de 1) quanto espaço você tem disco rígido, 2) quanto espaço você precisa de HDD (se você não está instalando o KDE e GNOME, você não precisa tanto espaço como se estivesse), 3) como quantidade de memória que você tem (refere-se ao tamanho do arquivo de swap), 4) o que você está instalando distros (algumas distros conter mais bêbado do que outros, por padrão) e 5) quanto espaço você precisa para os diversos tipos de arquivos compartilhados . Desde que eu não sei a resposta para a maioria dessas perguntas para você, vou apenas dizer que o mínimo "tamanho confortável" para o meu Mandrake 9.1 instalar (Mandrake ser mais "distro" inchado eu uso) é de cerca de 4 GB. Mas, novamente, não corro todos os servidores, por isso não precisa se preocupar com o Apache, bancos de dados, ou expandir os arquivos de log.
Eu não tenho idéia se você pode compartilhar / var entre distros, se for em sua própria partição (isto é onde os arquivos de log são mantidos normalmente), e enquanto você pode, tecnicamente, partilhar uma partição / home entre as distribuições, eu não recomendo. Também não é recomendável instalar mais de uma distro para a partição / mesmo valor (por ex-usuários do Windows, este é essencialmente o mesmo que instalar duas versões do Windows para o mesmo C: \ Windows ou C: \ WINNT, e como um usuário do Windows, você deve ser capaz de adivinhar o que é um pesadelo que seria).
Em geral, eu sugeriria 5 ou 6 GB por distro para um usuário doméstico "normal". Isso deve deixar você muito espaço para additonal software não original instalado pelo distro que você encontrar mais tarde no repositório da distro. Não se esqueça, a maioria dos programas / arquivos que vão ser "entupir" a unidade não está indo viver na partição da distro / - jogos como o vinho que você pode instalar, em seguida, desinstalar, ou arquivos de mídia que você pode ter mais de - por isso as partições / realmente não tem que ser "expansível". Você só precisa de espaço suficiente para que se não tiver inicialmente instalar o GNOME ou o OpenOffice ou Apache ou MySQL, você tem espaço para instalá-los mais tarde - e por comparação com o NWN 2 GB de instalar, não estamos falando de um grande negócio do espaço, mesmo para todos os quatro juntos (provavelmente cerca de um quarto que 2GB).
Então, se estamos falando de três distros em um disco de 40GB, 18GB usamos para os 3 distros, 1GB para swap (que é provavelmente apenas 512MB, mas eu estou completando-se para um show completo para os números, e talvez você está instalando RH9, que irá avisá-lo se você não atribuir uma memória RAM "real" 2X ", então se você tem 512MB de memória, ele quer realmente um show de swap --- !!!). Então, ainda temos cerca de 20GB esquerda para a partição compartilhada (s). Dividir-se no entanto que parece ser melhor para você (se você dividir isso em todos). Você também pode optar por utilizar apenas uma parte de 20 GB e deixar alguns deles não particionado espaço livre para que você possa expandir uma ou mais partições mais tarde, se você precisar (você pode fazer isso "on-the-fly" com partições FAT32 - no Windows, pelo menos, possivelmente sob Linux também - e você também pode tentar fazer isso "on-the-fly" para partições Linux usando parted, mas eu não sei bem como isso funciona, nunca ter tentado) .
Notas sobre particionamento de um multi-boot que envolve Windows
Não deixe que nenhuma de suas partições Linux ser primária, se você pretende iniciar Win2K ou XP (ou deuses nos ajudam, ME), a par do arranque do Linux. instaladores de Linux normalmente tudo partição auto-pode partições primárias, mas quando você inicializar o Windows, o bom e velho Windows vai tentar identificar o "novo" partições primárias com o assistente Adicionar novo hardware, a fim de dar-lhes uma letra de unidade. Windows não consegue entender as partições Linux, é claro, por isso vai deixar a isso, mas vai continuar tentando. Para cada partição "estrangeiros". Toda vez que você iniciar o Windows. Insanamente chato. Isso não parece acontecer em 98 porque 98 é bem-humorado estúpido e simplesmente ignora o que não consegue entender (que neste caso é uma coisa boa). Linux não precisa de nenhuma de suas partições para residir em uma partição primária (ao contrário do Windows). Todas as partições Linux, incluindo o boot e partições de swap, execute perfeitamente a partir de uma partição lógica dentro de uma partição estendida (e nós não estamos fazendo a partição / boot separada de qualquer maneira), e se eles estão configurados desta forma, o Windows irá simplesmente ignorar los na inicialização.
Instalar o distros
Se você planeja rodar o Windows junto ao distros Linux, é melhor que o Windows é instalado pela primeira vez. Se você pretende executar mais de uma versão do Windows, ao lado das distribuições Linux, a mais antiga versão do Windows deve ser instalado antes a versão mais recente do Windows, e então instalar o Linux. Isto é para minimizar os problemas de bootloader. O instalador do Windows será sempre apagar qualquer bootloader que existe no M (Aster) B (OOT) R (ECORD), que contém a tabela mestra de partições de arranque que existem no sistema. Mas uma versão mais recente do Windows irá detectar uma versão mais antiga e criar um dual boot do Windows com ele. Então Linux irá detectar que existe um boot do Windows e criar um dual-boot com isso (a escolha do boot do Windows sob o LILO ou o GRUB irá levá-lo para o menu de inicialização do Windows, onde você pode escolher qual versão do Windows você deseja inicializar).
Se você tiver um terceiro (Windows) bootloader que você gostaria de usar (pode haver bootloaders terceiro partido para Linux, mas eu não sei o que são), você pode simplificar a coisa toda bootloader imensamente abrindo sua config utilidade depois de ter feito as partições e simplesmente apontando cada item do menu para as partições (vazio) que você vai instalar cada distro para. As inscrições permanecerão inválido até que você realmente instalar o linux, é claro, mas assim como você faz, você tem um gerenciador completo de trabalho. Também é possível instalar o Linux entradas para o gerenciador de inicialização do Windows se você tem algum desejo torcida para fazer isso. Instruções para este processo um pouco complicado pode ser encontrada no NT OS Loader Linux mini-HOWTO, ou mais simplificado instruções estão no linux no gerenciador de inicialização do NT.
Se vai ou não ter um plano de instalação do Windows instala ao lado do Linux, você vai ser principalmente a instalação de cada distribuição normalmente. Na fase de particionamento, selecione "Personalizar particionamento", ignore qualquer oferta para usar o fdisk ou cfdisk (você já tenha criado as partições, assim você não precisa fazê-lo novamente), e aponte o instalador para o swap pré-criados e / partições. Sinta-se livre para "Inicializar" (formato) a partição / que você escolheu para qualquer sistema de arquivos que você prefere (ext2, ext3, ReiserFS, JFS, XFS, etc.) Anote as denominações de todas as partições Linux no seu disco (s), observando especialmente as partições que a instalação de cada distro! (Que significa "Mandrake é on / dev/hdb7", "O Windows está em / dev/hda2", "a partição swap é / dev/hdb5", a partição Linux compartilhada é / dev/hdb9 "ou qualquer que seja sua configuração é) . Você vai querer essa referência quando você começa a editar os arquivos de configuração diferentes, se você precisa / quer apagar uma partição específica por qualquer motivo, ou precisa montar o sistema de arquivos raiz de uma distro por outra para verificar alguma coisa rapidamente, sem ter de reiniciar para que o sistema .
Quando você chegar à parte onde está instalado o bootloader, diga o bootloader para instalar-se para a partição raiz da distro - exceto no caso da distro última vez que você instalar, que deverá instalar o seu bootloader na MBR, a menos que já está usando um gerenciador de terceiros, caso em que instalar todos os gestores de arranque para a partição raiz da distribuição. Faça um disquete de inicialização para cada distro.
Isso vai afetar a ordem em que você instalar as distros Linux em uma caixa de puro, na medida em que você pode querer a distro com as mais bonitas "bootsplash" / menu para estar na MBR, ou se você preferir um bootloader específico, você provavelmente quero instalar a distro que usa esse bootloader passado, a fim de tê-lo na MBR (a maioria das distribuições instalar o LILO, mas muitas pessoas acham que o GRUB é mais fácil de gerir para o efeito, e poucas distros que instalar o GRUB ao invés de por padrão o LILO ). Você pode geralmente descobrir qual bootloader cada uma das distros que você deseja usar cargas na página da distro (muitas vezes, em algum lugar na lista de pacotes, ou as instruções de instalação podem também mencionar).
A única outra coisa que você pode querer fazer é criar um "usuário" dummy regular (username ou seja: "pw" dummy "junk") durante a instalação, ao invés de um real que você usa freqüentemente. Trata-se de simplificar o processo de partilha de partições, especialmente com partições montadas do Windows compartilhada na rede, mas não é necessário partilhar as partições Linux entre as distribuições. Leia a seção em partições partilha em primeiro lugar, em seguida, decidir se você quer fazer isso.
Assim que estiver pronto, você só será capaz de arrancar para o último distro instalado a menos que você use os disquetes de inicialização que você fez ou configurar um gerenciador de terceiros como descrito acima. A primeira coisa que quero fazer é corrigir isso. Boot na distro você pode inicializar a partir do HDD. Você poderá entrar como root, se quiser, mas é provavelmente melhor para login como o usuário normal e su para root (e se você não sabe o que isso significa, você provavelmente deve ater-se apenas uma distro até que você faça, não infracção:-P.
A teoria aqui é que você deseja abrir o arquivo de configuração para o gerenciador de inicialização e editá-lo para adicionar os itens do menu para as outras distros que você instalou. Para o LILO, você vai querer editar o arquivo / etc / lilo.conf. Para o GRUB você vai querer editar o grub.conf ou menu.lst (aparentemente isso pode variar um pouco de distribuição ou do método de instalação). Eu não uso o GRUB mesmo, mas os arquivos de configuração estão em / boot / grub por omissão. Instruções gerais para a adição de uma entrada adicional para Linux GRUB eo LILO pode ser encontrada aqui, cerca de dois terços do caminho para baixo da página, sob o título "LILO e GRUB". Essas instruções são para adicionar uma entrada adicionais do kernel para a mesma distribuição já instalada, mas oferecê-lo para lhe dar uma idéia geral de como realizar a edição (já que são essencialmente adicionando outro kernel para o menu, depois de tudo). Outra página com boas informações sobre como configurar o GRUB para multiboots (neste caso, o Linux e BSD) pode ser encontrada aqui. Você também pode querer dar uma olhada no Boot múltiplo 101. Não é muito detalhado, no entanto. MUO (MandrakeUser.org) também tem um tutorial bom sobre como configurar o GRUB para multiboot, bem como um outro igualmente agradável para configurar o LILO. No entanto, consulte o manual do GRUB ou lilo.conf (5) para maior segurança. Se você usa o LILO, não se esqueça de executar o 'lilo' ou '/ sbin / lilo "para definir as mudanças!
OK. Uma vez que você tem tudo instalado e iniciar a partir de seu gerenciador de inicialização, você vai querer criar a partição compartilhada (s).
Compartilhando partições entre sistemas operacionais:
Se você estiver montando / compartilhar uma partição FAT32 ou ext3, a primeira coisa que você precisa fazer é ir para a sua configuração do usuário. Esta mais fácil é feito com uma ferramenta GUI, como userdrake Mandrake, User RedHat Manager, KUser do KDE, Sistema GNOME Tools (uma das quais é uma ferramenta Usuários e Grupos), ou Webmin (para citar todos os que eu posso pensar de improviso ), mas pode (como com todas as coisas Linux) ser feito via linha de comando também. Isso está ficando muito longa, por isso se eu vou cobrir o método CLI é sempre uma incógnita. (Voltada para fora ", não." Desculpe. :-() Mas se você é como um jockey CLI, você não está lendo isso mesmo, então ....
O que estamos prestes a fazer aqui:
O negócio é que posses usuário / permissões são baseadas em UID (user ID) e GID (group ID). Cada usuário tem uma UID numéricos e está associado com um ou mais GIDs numérica. Dois usuários podem ter o mesmo nome (teoricamente, eu não acho que você pode realmente fazer isso), mas UIDs diferente, portanto, não seria o mesmo usuário. Então você vai querer saber o que o seu UID é, e você vai querer um GID especial para um grupo especial.
Por quê?
Porque você (como usuário) deseja possuir partições montadas através de distros diferentes e, possivelmente, compartilhá-los com a rede. Isso significa que você vai querer montá-los para o seu diretório / home / username, porque os arquivos só que no próprio diretório, e você só pode compartilhar arquivos daquele diretório. Mas quando você montar estas partições usando as configurações especiais em / etc / fstab que eu vou te dizer, que vai adquirir o seu UID e GID normal para essa distro. Então, quando iniciar em outra distro, você não será capaz de acessar os arquivos montado criado no âmbito do primeiro, porque eles pertencem a um UID ou GID diferente ou ambos. Para evitar isso, temos de respeitar tanto o UID ou GID ou ambos em todas as distros. No caso de partilha de partições FAT32, eu prefiro respeitar tanto UID e GID, por compartilhada partições ext3, só GID é necessário.
Então, aqui estamos em Configuração do Usuário Tool, para fazer exatamente isso. E sim, nós estaremos fazendo tanto o Usuário / Grupo de configuração e edição de / etc / fstab de cada distro instalado, então apenas supor que lavar "e repita" é pregado no final de tudo isso.
Primeiro, vamos criar um novo grupo. Ir para os Grupos "seção" da ferramenta e adicionar um novo grupo. Chame-lhe o que quiser (partilha, fileshare, scumsuckers, eu não me importo, é o seu grupo:-D.) Note-se GroupID deste grupo.
Nota especial: o Mandrake (e possivelmente de outras distros) fornece uma maneira alternativa para criar este group.Go especial para o Mandrake Control Center, em seguida, escolha a seção Pontos de Montagem no lado esquerdo. No lado direito, você deve ver agora uma ferramenta que permite-lhe configurar filesharing. Escolhê-lo e definir a partilha de ficheiros de "custom". Isso irá criar um novo grupo chamado "fileshare". Fechar esta ferramenta e retorno para o userdrake para continuar com o povo Mandrake não.
O procedimento a seguir é porque você pode ter querido um "usuário" dummy que serão apagados logo que estamos a fazer com tudo isso. Algumas distros fazem muito difícil para alterar o UID de um usuário já existente, mas permitem que você use um botão "Avançado" para escolher o UID de um usuário que você criar usando a ferramenta User Management (qualquer um que queira usar). Então, se você criou um "usuário" manequim (quem deve ser registrada no momento como), use a ferramenta para criar um novo usando seu nome de utilizador e password. Use o botão "Avançado", ou guia para especificar o UID (pode ser qualquer uid não utilizados - e você vai ver vários já utilizado para vários serviços do sistema - mas é mais fácil simplesmente incrementar o "dummy" UID do usuário por um, desde que algumas distros restringir o que os números podem ser utilizados para um UID). Faça uma nota do UID. Adicione o novo usuário ao grupo o que você precisa para ser parte de: roda, os usuários, audio, cdrom, etc Se você não sabe, olha o que os grupos que o usuário faz parte do manequim, e adicione-se aos mesmos. Agora adicione-se ao novo grupo que você criou (se você fez isso manualmente ou através da ferramenta de compartilhamento de Mandrake), e alterar o seu grupo padrão para este grupo (de modo que todos os arquivos e pastas que você criar irá pertencer a este grupo por padrão , ao invés do your_username "grupo"). Se você precisa de um arquivo ou pasta individual de pertencer à outro grupo, você pode mudar isso com base em cada caso, então não há mal nenhum em fazer isto.
Se você está compartilhando somente uma partição Linux nativo em distros, você não precisa ter feito um manequim do usuário durante a instalação, mas você precisa fazer para adicionar o seu utilizador regular para o novo grupo que acabou de fazer. Em seguida, salve, sair e continuar a "Editando o / etc / fstab". Não é muito longe.
Se você pretende compartilhar pastas destas partições montadas através da rede para uma caixa de Windows, você também pode duplicar os utilizadores na sua caixa de Linux agora (usando seu nome de usuário e senha do Windows), ou criar uma conta de usuário comum para eles (se você preferir fazê-lo dessa forma), e adicioná-los ao novo grupo também. Isso realmente não compartilhar as pastas (que é configuração do SAMBA, não coberto aqui), mas não garante que você pode facilmente adicioná-los à sua lista de sambausers, e que eles terão acesso adequado quando a pastas compartilhadas.
OK, estamos a fazer aqui no momento. Salve, saia e, com a parte 2:
Editando o / etc / fstab.
Por quê?
Porque as partições "estrangeiros" (que significa praticamente não qualquer partição em um formato nativo do Linux e / ou não parte do principal / filesystem), que são montados via / etc / fstab são: 1) por padrão montados em locais normalmente acessíveis apenas a raiz (/ mnt / algo / ou algo assim) e 2) sempre possuído pelo root eo grupo root (a menos que você mudar isso editando o arquivo). Isto não é realmente útil, especialmente se você precisar compartilhar alguma destas partições montadas para trás através da rede ou comumente precisam ler-escrever-executar o acesso ao conteúdo da partição.
Então o que vamos fazer agora é dizer ao Linux para montar estas partições de modo a que eles pertencem a você como um usuário com esta distribuição, e assim que você vai manter essa propriedade quando você montar as partições mesmo em outras distribuições .
Como?
Su para root e digite "name_of_your_favorite_text_editor / etc / fstab" (sem as aspas).
Aqui está uma comum (mas totalmente falso) / etc / fstab:
/ Dev/hda1 / boot ext2 noauto, noatime 1 1
/ Dev/hda2 none swap sw 0 0
/ Dev/hda3 / ext3 noatime 0 0
/ Dev/cdroms/cdrom0 mnt / cdrom iso9660 user, noauto, ro 0 0
/ Dev/fd0 / mnt / floppy auto noauto, user, sync 0 0
proc / proc proc defaults 0 0
/ Dev/hdb1 / mnt / win vfat automático, o padrão 0 0
/ Dev/hdb5 / mnt/hdb5 ext3 noauto, usuários, exec 0 0
Lembre-se que eu disse para você anotar as designações das suas partições? Bem, este é o lugar onde vale a pena.
Algumas distribuições, como Mandrake, criar uma entrada no / etc / fstab para cada partição encontrada (e, de fato, nos termos do Mandrake, você poderia ter feito toda a edição desta via DiskDrake durante a instalação, mas para sua primeira vez é melhor fazê-lo por da mão e então sentir-se "l33t" Quando você reinstalar um dia e pode, na verdade configurá-lo durante a instalação, pois você sabe que todas as definições já ;-)).
Algumas distribuições, como Libranet, criar uma entrada no / etc / fstab apenas para as partições Windows encontrada (e, possivelmente, apenas partições de inicialização do Windows, ao contrário de partições FAT32 não inicializável).
Muitas distribuições não criam entradas no / etc / fstab para além do / boot, /, swap, proc, e periféricos (/ cdrom e / floppy). Então você tem que criar entradas para outras partições mesmo.
A explicação rápida de como o Linux designa partições:
Partições (como você já sabe esperamos) pode ser primária ou lógica. As partições lógicas são realmente as subdivisões de uma partição estendida primária, mas eles não são primários.
Agora, é fácil compreender que / dev (gelo) / h (ARD) d (do rio) a indica a primeira unidade em seu sistema (o que significa que ele é o controlador de IDE primária, como master). Mas o que acontece com os números? Fácil - indicam números 1-4 partições primárias, a fim de descoberta (você só pode ter quatro partições primárias em qualquer unidade de dado). Os números 5 e indicar as partições lógicas, por ordem de descoberta. Assim, no exemplo acima "/ dev/hdb1" indica a primeira partição primária do segundo disco rígido (o que significa que na primeira controladora IDE como escravo - se fosse na controladora IDE secundária como master seria designado como hdc e você pode adivinhar o que seria chamado se fosse a controladora IDE secundária como slave, você não pode?). Se havia uma entrada para um FAT32 (ou qualquer outro tipo de) partição que foi a segunda partição no primeiro disco, seria / dev/hda6. E assim por diante.
A explicação rápida das entradas fstab:
Cada linha do fstab se refere a um dispositivo, em uma linha, em 6 seções. Cada seção de cada entrada devem ser separados por um espaço (apesar de um guia é mais comum para a causa de legibilidade). Não deve haver espaços dentro de uma seção.
Agora, as únicas linhas que você deve editar ou criar são as relativas aos montada partições FAT32 (ou possivelmente a edição limitada das linhas referentes a partições NTFS), e no que se refere a qualquer adicional ext3 partição que você possa ter feito para manter os dados compartilhados Linux. NÃO editar as linhas para o / boot, / swap, / OR / PROC. EVER!! (A menos que você gosta de matar seu sistema).
As seções de uma linha são:
designação do dispositivo de localização da partição /
ponto de montagem
tipo de sistema de arquivos
opções
(Levantamento directo do Guia de Administração MUO - você pode também querer ler Montagem I) As duas últimas opções são bandeiras para dumpe2fs os utilitários do sistema de arquivos 'e' fsck '.
O campo 'dump' seja definido para "1" (permitir) ou '0 '(desativar). Desde a 'lixeira' é usado por programas de backup para o sistema de arquivos ext2 / ext3 só, '1 'é definida apenas com as entradas para ext2 / ext3 mídia. Todos os outros meios de comunicação usam '0 '.
O campo 'fsck' pode ser definida como '0 '(verificação do sistema desativar o arquivo), "1" (primeiro cheque) ou '2' (seleção). '0 'É definido para todos os meios de comunicação com sistemas de arquivos não-Linux, uma mídia removível e rede, e sistemas de arquivos virtual. '1 'Está definido para o' / entrada, uma vez que esta partição tem que ser montado (e, portanto, verificado) em primeiro lugar e '2 'para todos os outros não removível, a mídia local com sistemas de arquivos Linux
Assim, desde que você inteligentemente anotou locais na sua partição, você deve ser capaz de identificar as linhas corretas no / etc / fstab, se eles existirem. Se necessário, todas as linhas não existem (porque você tem mais de uma partição FAT32/NTFS e apenas um foi pego, ou compartilhada partição Linux não foi apanhada), é provável que uma das linhas será bastante estreita assim que você pode selecionar e copiá-lo, colá-lo ao fundo e editá-lo.
Vamos continuar com ele:
exemplo da linha 1 (FAT32):
/ Dev/hdb1 / mnt / win vfat auto, defaults 0 0
Primeira coisa que quero fazer é mudar esse ponto de montagem para algo mais útil. Se você precisa compartilhar nada da partição de volta para a rede, ele precisa estar em seu diretório / home. Eu também acho mais conveniente para localizar uma partição deste tipo lá mesmo que eu não quero partilhá-lo - quem quer ser navegar para / mnt quando cada gerenciador de arquivos conhecidos para Linux abre em seu ~ / por padrão? Assim, "/ mnt / win" se torna "/ home your_username /" / whatever_you_like.
A segunda coisa que queremos fazer é corrigir essas opções. Lembre-se, sem espaços nas seções opções - nem mesmo depois da vírgula!
'Auto' é ótimo se você deseja que a partição foi montado na inicialização, o que eu acho que você faz. Se você tem 'supermount "(porque você usa Mandrake, que usa essa opção por padrão, e / ou vê-lo em outras linhas, ou porque você compilou seu próprio kernel e incluídas), você pode querer usá-lo, mas as opiniões sobre supermount variar. Em ambos os casos, é um ou outro, não tanto supermount 'e' auto '. Se por algum motivo você quiser montar manualmente os f ile () (s istema) toda vez que você quiser usá-lo, pegue 'Auto' ou 'supermount "para fora.
A principal coisa que queremos fazer é remover a opção "padrão" e substituí-lo:
rw, uid gid ="#", ="#", umask = # A # B C #
"Rw" é leitura e escrita. Provavelmente, você quer isso, a menos que a partição NTFS (que você não deve escrever a partir do Linux, assim que se é, ou deixá-lo como configurá-lo para "ro" para read-only. Além disso, no caso de uma partição NTFS, a seção "vfat" deve ler-se "ntfs", em vez).
"Uid = #" e "gid = #" são as opções importantes aqui, disponível apenas para vfat (msdos e outros do tipo) partições. Isto define o uid (proprietário) e GID (group) para o que você precisar de "#". Substituir # com o seu uid e gid do Grupo Especial você criou, e quando montado todos os arquivos / diretórios será possuído por você e todos os membros do grupo especial será capaz de acessá-lo. Como eles têm muito mais acesso é determinado pela opção a seguir:
"Umask = # A # B C #". A opção umask nula, quanto a permissão que você quer retirar do padrão. Se você já ouviu falar do comando chmod, esta é realmente uma espécie de espelho para trás a imagem da mesma coisa que o comando faz, mas não comandos como chmod, chown ou chgrp pode ser usado sobre o conteúdo das partições montadas estrangeiros, uma vez que são montados por / etc / fstab, automática ou manualmente (eu acho que você pode usar esses comandos, se você montar uma partição manualmente, mas ignorar as configurações do fstab, mas não tenho certeza). Assim, para alterar as permissões ou a propriedade de tais partições, você deve usar a opção umask aqui no / etc / fstab.
As permissões são indicadas por um número de 3 dígitos, o primeiro dígito que representa o dono, o segundo representante do grupo, e representa o terceiro "outros" que não são nem o proprietário nem os membros do grupo. As permissões são determinadas através da soma de cada número que representa uma permissão: Ler é 4. Escreve-se a 2. Execute é 1.
As permissões padrão para qualquer diretório recém-criados são 777 - r (EAD), W (rito), (e) x (~ oes) para o proprietário, para o grupo rwx, rwx para aqueles que o armador ou membros do grupo ("outros"), pois 4 2 1 = 7. As permissões padrão para um arquivo são 666 (rw, rw, rw).
No entanto, pode preferir dar bem os membros do grupo (presumivelmente os usuários através da rede), menos as permissões de "absolutamente tudo", e você poderia muito bem não gosto de dar "outros" (sejam eles quem forem) as permissões de todo.
Cada número no umask subtrai o número do padrão 777. Então, usando a máscara de 022 (que é o umask padrão se você não especificar um) eliminaria "escrever" as permissões de grupo e os "outros", resultando em uma permissão padrão de 755 (rwx, RX, RX) para o partição montada .. Eu mesmo uso umask = 007, dando plenos direitos para mim e para o grupo (porque a confiança dos membros do meu grupo - que eu deveria, é só eu e meu noivo, que sabe que ele não tinha mais sangrento bem trash meu PC "por acidente "se ele quer viver) e sem direito a outros (770). Se você só quer dar rw para o grupo, ou talvez apenas ler, seria 017 (remoção de permissão de execução do grupo e toda a permissão dos outros) ou 037 (remoção de gravar e executar permissões do grupo, e todas as permissões dos outros ) para obter um padrão de 760 ou 740.
Assim, supondo que você deseja automount esta partição, pretende permitir que os usuários para montar e desmontar, seu UID é 703 e você quer dar permissões de execução para si mesmo e permissões de leitura e gravação para o seu grupo (cujo GID é de 368), o resultando linha em / etc / fstab ficaria assim:
/ Dev/hdb1 / home your_username / vfat auto whatever_you_like, os usuários, rw, exec, uid = 703 gid = 368, umask = 017 0 0
Quando você reiniciar eventualmente (temos um par de coisas para fazer ainda antes de fazer isso), a partição será acessível no seu diretório home e você pode compartilhar qualquer uma das pastas dentro da partição (ou a partição inteira) e via Samba utilizador da rede será capaz de acessar (ler) e escrever como se ... Era uma pasta compartilhada. Que é como deveria ser.
linha exemplo 2 (ext2 / 3 Linux nativo)
/ Dev/hdb5 / mnt/hdb5 ext3 noauto, usuários, exec 0 0
Até agora, você deve ter uma boa idéia do que este diz. "A primeira partição lógica na unidade definida como slave no canal IDE primário deve ser montado no / mnt/hdb5, não deve ser montado automaticamente, mas pode ser montado manualmente por um usuário normal, que pode executar arquivos (executar) programas de esta unidade, que não precisam ser verificados / despejados na inicialização. "
O único problema com isso (que não seja o ponto de montagem, que é inconveniente, e noauto, que não pode ser preferível) é que, quando instalado, os arquivos nesta partição vão ser possuído por root. E ext2 / 3 não tem o "uid =" opção (que é apenas para vfat).
No entanto, o sistema de arquivos ext2 / 3 toma o grupo ", ou grpid opção id. Isso é o que torna tudo isto possível. Grpid significa que a partição montada herda as permissões do grupo dono do ponto de montagem da pasta. Assim, se o grupo que você criou anteriormente, acrescentou-se, e definido como o grupo padrão, possui o ponto de montagem que você vai fazer muito em breve o seu $ (HOME) (que será, porque é o grupo padrão), e esse grupo tem permissões rwx para essa pasta (que deveria, mas isso é facilmente resolvido se não), então, o usuário, terá permissões rwx para todos os arquivos e pastas dentro dessa partição raiz, embora ainda detém.
É lindo. Eu adoooooro Linux. Você pode fazer quase qualquer coisa que você pode pensar. Antes que eu comecei a tentar criar o Multiboot Massive, eu pensei que a partilha de uma partição nativa em distros poderiam muito bem ser impossível, especialmente porque eu não tinha idéia de como fazê-lo. Mas isso é porque você deve ler o seu homem (UAL) páginas, porque é onde eu encontrei este fstab (homem). E quão grande é saber que eu tinha essa idéia louca (o mesmo que você teve, ou eu não estaria a escrever isto) e OS suporta você! Ele já tem uma configuração para permitir que sua idéia maluca de trabalhar sem um engate. É verdadeiramente maravilhoso.
Assim, nossa linha de segundo exemplo é a seguinte:
/ Dev/hdb5 / home your_username / ext3 auto something_I_can_live_with_better_than_mnt, os usuários, exec, grpid 0 0
Somos feitos?
Não é bem assim -, temos de fazer essas pontos de montagem e excluir o usuário dummy. Salvar fstab, saia do editor de texto e terminal, fazer logout e logon novamente como o usuário regular. Head over para o diretório / home (não muito longe para ir, pois você vai estar lá assim que você abre um gerenciador de arquivos) e criar as pastas necessárias. Verifique suas propriedades após a criação e confirmar a propriedade de grupo e permissões. Depois, o fogo a sua utilização de ferramentas de gestão e excluir o usuário dummy.
Agora você está pronto ... para esta distro. Agora, reinicie, e você deve ter uma escolha de todas as distribuições disponíveis / SOs (desde que fixou o bootloader há muito tempo). Você pode iniciar na distro que você acabou de sair, para ver como bom seu / etc / obras / fstab, ou você pode iniciar em outra, para definir que um. Vamos fazer isso ...
Configurando a outras distros
O procedimento é basicamente o mesmo, exceto que ao criar o novo "real usuário regular" e "participação especial do grupo", use o mesmo UID e GID como na primeira distro. Deveria haver uma opção para especificar isto através de um botão "avançado ou mesmo na tela de criação. Isso vai evitar o temido "Owner: 468" entrada folha de propriedades (se você criou arquivos ou pastas sob a outra distro, então eles são associados com o UID do criador. UID Se isso não está associado a um username quando a partição é montado em uma distribuição diferente, o Linux irá mostrar o UID (inválido) ao invés de um nome de usuário. Se o GID é o mesmo, eo grupo rwx, você ainda será capaz de usar os arquivos, mas é feio e chato. IMHO.
Significa, também, os números menores para lembrar ao estabelecimento distribuições mais acima, se o seu Multiboot fica ainda mais massivo (há um monte de distros delicioso lá fora, você poderia muito bem querer "tentar todos eles!").
Por último mas não menos importante (ou arquivos compartilhados Linux)
Não há muito a dizer aqui, apenas um par de notas. Como eu disse, uma vez que o Firebird (por exemplo) é um "extraível" ao invés de um instalável "você pode facilmente extrair para a partição Linux compartilhada para que você só precisa ter uma vez. No entanto, o perfil do usuário permanecerá em um diretório oculto na sua pasta home. Assim, duas coisas: 1. instalar todas as extensões para o seu perfil ao invés do diretório do programa (a maioria, senão todas as extensões permitem que você escolha) e 2) o bookmarks.html backup da pasta de perfil na distro que você usa com mais freqüência para a partição compartilhada e usá-lo para substituir os outros para manter seus favoritos aproximadamente conformou quando você carrega em outra distro. Sim, é sujo, mas poderia ser muito pior. Isso vale para Mozilla também.
Partilhar uma pasta de correio, em todas as distros utilizando o Mozilla ou Thunderbird
Isso é extremamente fácil, e de fato funciona tanto cross-distro e entre Linux e Windows (se o correio comum é mantido em uma partição FAT32). Open MozMail ou Thunderbird. Você será solicitado a fazer um perfil. Do que normalmente, mas não deixe que ele transferir o seu correio (desmarque a opção "Download Now caixa de correio" na tela de criação final. Sim, OK, ainda não transferi-lo sem a senha, mas eu gosto de ser seguro. I Já mudou todo o caminho para outro país e ainda ter todos os meus e-mails, então ... só me confiança ;-)).
Em seu gerenciador de arquivos, crie uma pasta na partição de Linux compartilhado, ou partição FAT32 se você quiser usar a pasta de correio mesmo sob o Windows.
Interlude:
Se você já usa MozMail ou T-bird em Windows e deseja compartilhar o e-mail que você tem atualmente, então você terá de mover a pasta de correio localizado em "C (ou o que quer levá-lo a manter o Windows): \ Documents and Settings your_username \ \ Application Data \ Mozilla (ou o Thunderbird, consoante) \ profiles \ seu perfil padrão (seja lá o que é chamado se você tiver feito mais de uma) seqüência aleatória \ de 8 números e letras \ Mail \ pasta o mesmo nome de seu servidor de e-mails recebidos . "Mover pasta o mesmo nome de seu servidor de e-mails recebidos em sua totalidade para a pasta compartilhada que você criou, se você youknow desligado" e-mail Download de inicialização ", que é ativado por padrão nos dois Moz e T-pássaro. Caso você não tenha transformado essa opção no Windows, reinicie o sistema e fazê-lo antes de passar a pasta Mail (caso contrário, um lote de e-mail será automaticamente transferido para um pasta que não existe mais, quando você abre MozMail / T-Bird para alterar a localização da pasta ... o que seria ruim). Se você usa o Mozilla, você deve também exportar o seu catálogo de endereços para ldif antes de mover a pasta mail, para que você possa importá-lo para diferentes perfis de cada Mozilla Thunderbird ou sob as várias distros. Nothing mais irritante do que não ter o seu apelido instalado quando você está tentando para fora de um traço rápido e-mail. interlúdio final.
Para todas as versões da Mozilla e T-Bird (Linux e Windows), vá em "Configurações de Conta e-mail" (em MozMail no menu Editar, na T-Bird, no menu Ferramentas). Sob o "Server Settings" seção, na parte inferior da caixa de diálogo, é o "Local Directory" configuração. Alterar esta do padrão para apontar para a pasta na partição compartilhada (tipo o caminho completo). Agora feche e reinicie o Thunderbird, Mozilla ou fechar completamente e reabri-lo, e então o componente Mail (se você não começar MozMail com o switch-mail).
MozMail / T-Bird irá pedir a sua senha (porque ele gosta de baixar e-mails na inicialização). Se esta é uma coleção totalmente novo e-mail (não estão conformes com a baixada anteriormente mail), então vá em frente. Se tiver movido uma pasta de correio Windows, correio importado de outro cliente de email ou basicamente fiz nada que significa que deve haver e-mail antigo apresentado, cancelar e certifique-se que o e-mail antigo está no fato exibido corretamente antes de adicioná-mail baixado novo para ele.
Isso parece muito complexo, mas não é verdade, eo melhor de tudo é que se você criar filtros de e-mail em qualquer distribuição, o fato de que a pasta de correio é agrupada significa que eles vão trabalhar sem problemas (bem, sem mais de um engate que MozMail e T-Bird, normalmente têm, que não é muito) em todas as distros (e Windows).
OK, isso é realmente dele. Desculpe, é tão terrivelmente longo e feio, mas eu espero que ajude aqueles que querem criar um Massive (ou não tão maciça) Multiboot sistema Linux.
Divirta-se!
© 2003 Holly Bostick (motub).
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andiiiiee
1 comentário cooollll ...........
20 Feb/16: 41
Anônimo
84 comentários Eu estive procurando algo parecido com isso por um tempo. explaination Great!
25 Apr/15: 38
Perigo Stevens
Graças um comentário sobre esta excelente distro literatura Holly. Eu estou escrevendo uma breve sinopse a respeito do meu link] site [porque este é tão útil.
Continuem o bom trabalho.
13 Mar/03: 51
uveraser
2 comentários Eu quero me livrar do bootloader NT. Alguém sabe como boot diretamente a segunda versão do Windows com o LILO?
Por favor envie-me com Sugestões: [uveraser at] hotmail.com
Obrigado
03 Jun/17: 11
uveraser
2 comentários Eu quero me livrar do bootloader NT. Alguém sabe como boot diretamente a segunda versão do Windows com o LILO?
Por favor me escreva com sugestões: [uveraser at] hotmail.com
Obrigado
03 Jun/17: 11
FenLynux
Graças um comentário Holly!! Eu só passei uma semana tentando descobrir como fazer isso e decidiu mais uma pesquisa no Google! Eu tenho sete distro Linux e FreeBSD separado em dois discos rígidos. Mepis e Suse são as minhas cores primárias, e eu realmente queria ser capaz de puxar para baixo mail de cada distro usando o T-Bird. Isso deve fazer o truque. Obrigado
01 Mar/01: 39
MrStevenRogers
2 comentários muito bem feito
mas mais uma vez eu só rodar o Linux
mas isto vai ajudar muitas pessoas
Por favor, tenham um Natal muito alegre
26 Dez/04: 09
MrStevenRogers
2 comentários muito bem feito
mas mais uma vez eu só rodar o Linux
mas isso vai ajudar muitas pessoas
26 Dez/04: 08
gv
Excelente tutorial 9 comentários!
10 Dec/17: 34
matt
4 wheee comentários! Você está louco.
08 Dec/23: 27
edição atual
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ravi
Oi West - Fiz um tempo atrás, se é uma recente - eu não estive verificando regularmente. Meu apartamento foi totalmente inundada de um cano estourado - para a vida é um pouco disrutped no momento.
03 Nov/14: 18
Ocidente
Ravi Hey, você conseguiu o meu e-mail?
27 Out/02: 02
Ravi
PS Chatbox atualmente funcional.
14 Oct/00: 02
Ravi
Ufa - que demorou um pouco, mas tudo está bem agora. Desculpa para o pessoal hiato.
13 Oct/23: 56
ravi
Acho que vou aplicar uma palavra-chave "para este site, assim você terá que começar com o seu comentário ... dizer "conchas" ... Vou tira isso e postar seu comentário.
Esperemos que irá manter os spammers na baía.
24 Mar/19: 04
ravi
gv, garoto travesso que você.
24 Mar/19: 02
ravi
Ah, não vejo nem gv nem os spammers se apaixonou por ela.
GV - Você percebe que agora eu vou apagar o spam e você vai parecer uma loucura, não é?
23 Mar/12: 20
gv
Spears nua quê?
23 Mar/10: 50
gv
Just testing;)
22 Mar/10: 37
ravi
Eu estou indo para desativar o chat e comentários até que eu tenha algum tempo para lidar com o spam de comentários. Enquanto isso, entre em contato comigo no seguinte endereço: [link] Se você quiser postar um comentário.
21 Mar/17: 01
ovelha
Qual é o melhor replacment shell para usar se você quer segurança para o público como um desktop e-mail me at [email]
14 Mar/11: 42
gv
É chamado agora emerge desktop e está disponível em [link]
09 Mar/09: 35
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