A arapuca do Snap segundo o Linux Mint (2° round)

Giovanni_Menezes
(usa Devuan)

Enviado em 22/06/2020 - 12:39h

A Canonical continua achando que o ecossistema GNU/Linux gira em torno dela, apesar das inúmeras "porradas" que já tomou no passado, parece não aprender, a Canonical não sai na foto comparado com a Red Hat em poder e experiência em mercado e mesmo assim nem mesmo a Red Hat ousa tomar a abordagem que a Canonical insiste em tomar nos últimos anos, e por causa dela continua apanhando.

Eu diria que a Red Hat da banho nessa parte, vê se ela poe o nome dela direto em alguma coisa como SystemD, Wayland ou Gnome, ela atua nos bastidores e se poe ao público como "apoiadora", caso de M3#&@ fica fácil se desvincilhar e manter a marca intacta.

Lições passadas mostraram que, este tipo ação nociva quando vem na forma de uma nova tecnologia, tem que ser barrada já no seu nascimento , uma vez que se prolifera e se estabiliza em todo o ecossistema, fica muito mais difícil se não impossível se desvincilhar, sem mais saída, o xeque mate foi dado!

Cabe também aos usuários aprender a dizer NÃO e parar de aceitar tudo que é feito sobre o verniz de facilitar, aqui nas minhas máquinas não tem sistemd, a nomenclatura de rede é ethx e não tem conversa.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 14:08h

O Linux Mint não é nada além do Ubuntu com outro nome, toda a infraestrutura é fornecida pelo Ubuntu.

Se a equipe do Ubuntu decidir que vai focar em Snap, o Linux Mint morre no mesmo momento.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 14:11h

Na verdade não existe nenhuma preocupação com os usuários do Linux Mint, mas sim com a questão do empacotamento: se o Linux Mint passar a usar Snap, ficará ainda mais escancarrado que se trata de apenas uma remasterização do Ubuntu. A questão tá causando polêmica porque a Canonical decidiu que vai empacotar o Chromium só como Snap, e a equipe do Linux Mint nunca foi tão boa no empacotamento de software pra fornecer um pacote próprio do Chromium. A grande verdade é que manter pacotes não é fácil, e a equipe do Linux Mint não quer ter esse trabalho.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 14:25h

Vai afastar sim, mas só pessoas que não querem usar Snap. A maioria das pessoas não se importam com os snaps, querem apenas que o computador funcione e que rode seus softwares. Desenvolvedores gostam do Snap, o usuário comum não precisa e não quer saber o que é Snap, ele só usa.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 14:28h

A mentira é o meio de ataque, chamar os snaps de malware é muita imbecilidade. Uma coisa é não gostar de algo, outra é adotar a mentira como método de tentar convencer os demais de que algo é ruim. Isso chama-se de falta de argumentos lógicos.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 14:34h

Novamente a estratégia é tentar falar mal dos outros, chamando a equipe do Ubuntu de preguiçosos.
A verdade é que a equipe do Mint é que é preguiçosa, pois se não gosta de Snap deveriam criar seus próprios pacotes.

Snap é uma tecnologia moderna, se você não quer usar, vá para outra distribuição. O Linux Mint que vire uma distribuição de verdade! Que aprendam a programar, aprendam a empacotar! Oferecer o trabalho alheio com outro nome não é nenhuma virtude.

Giovanni_Menezes
(usa Devuan)

Enviado em 22/06/2020 - 15:24h

Opa-Opa-Opa, vamos distinguir Periquitos de Papagaios.

*A discussão sobre os formato Snap e as criticas do Mint referentes ao SNAP, que afeta a TODOS no ecossistema é uma coisa.

*A discussão sobre o modo de desenvolvimento do Linux Mint e o uso dos repositórios da Canonical é outra!

Misturar os 2 assuntos como uma coisa só é induzir os novatos ao erro!

E é claro que são preguiçosos, nem suporte ao 32 bits eles queriam até pouco tempo atrás, se a Canonical não tivesse torrado dinheiro com seus projetos de professor pardal no passado, sobrava para ter um melhor suporte aos pacotes da própria distro.


E sinceramente Bilufe, para cara, esse tempinho de fã boy de sistema operacional é algo que, graças a deus, deixo de ser "moda" a muito tempo!

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(usa Nenhuma)

Enviado em 22/06/2020 - 15:48h

Toda a discussão inicou porque a equipe do Mint não quer, não consegue ou não pode fazer um pacote do Chromium. Até o Pop OS já empacota o Chromium!
A nova versão do Mint virá bloqueando a instalação do pacote snap e com um pacote vazio do Chromium. O usuário vai ver o Chromium no gerenciador de software, vai clicar para instalar e não vai instalar coisa nenhuma! Isso vai ser assim por birra e por preguiça. É até possível importar o pacote do Debian, se é tão difícil empacotar.

Giovanni_Menezes
(usa Devuan)

Enviado em 22/06/2020 - 15:58h

A nova versão do Mint virá bloqueando a instalação do pacote snap e com um pacote vazio do Chromium. O usuário vai ver o Chromium no gerenciador de software, vai clicar para instalar e não vai instalar coisa nenhuma! Isso vai ser assim por birra e por preguiça. É até possível importar o pacote do Debian, se é tão difícil empacotar.

Para, respira, e vai ler os 2 tópicos que o ricardogroetaers fez, não é possível que vc tenha visto os tópicos para usar esse tipo de argumentação.

Arnoold
(usa Solus)

Enviado em 22/06/2020 - 23:39h

Não, porque diferente de 99% das distros, o Linux Mint tem uma versão baseada no Debian que vem sendo cada vez mais aprimorada.

Arnoold
(usa Solus)

Enviado em 22/06/2020 - 23:47h

Não necessariamente, o próprio Pop!_OS reempacotou em deb e continua usando a versão em deb, mesmo que o Ubuntu tenha mantido em snap. O Linux Mint criou um tutorial com diversas formas de conseguir obter o Chromium https://linuxmint-user-guide.readthedocs.io/en/latest/chromium.html e muito provavelmente poderão tomar a mesma decisão do Pop!_OS. Não é o fim do mundo, ao menos por enquanto.
Quanto ao Mint ser uma distro derivada isso é fato, digo o mesmo do Pop!_OS, do elementaryOS, o problema é que diferente de muitas derivadas, o Mint criou boa parte de sua estrutura, mesmo que em cima do Ubuntu. Tem seus próprios programas, seu próprio atualizador (inclusive um dos melhores), tem um sistema próprio para recuperar o sistema, tem uma comunidade enorme e uma legião de fãs. Mint não é uma refisefuqui que suga 100% do Ubuntu e não cria nada, só suga. Além do mais, como te disse no comentário anterior, eles mantém uma versão baseada no Debian, muito provavelmente porque sabiam que o Ubuntu poderia chegar no ponto que chegou. E acho até meio cômico quererem cobrar várias coisas do Mint, sendo que é uma distro da comunidade e não uma empresa como a Canonical, que mesmo assim tem preguiça de empacotar um mero app em formato deb como o Chromium e diferente do Mint, nem sequer criou um tutorial de como conseguir o app em deb novamente, coisa que o Mint preguiçoso fez. Nesse caso se o Mint é preguiçoso por não reempacotar o Chromium em deb, o Ubuntu também é por não conseguir empacotar o Chromium em deb mesmo mantendo 50k de apps no repo. Para uma empresa do nível da Canonical isso é vergonhoso.

Pigarro
(usa Outra)

Enviado em 23/06/2020 - 00:05h

Esse cara não era hater do Linux Mint?