Divulgar Código Fonte das Urnas Eletrônicas; Não é Perigoso?

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 29/10/2021 - 11:39h

Baseado em que você afirma ser uma porcaria obsoleta e inauditável?

Te garanto que não é!

Tem muito analista trabalhando duro. Não é justo esse tipo de comentário sem o mínimo de argumentação.

Borg_Atomic
(usa KDE Neon)

Enviado em 29/10/2021 - 13:07h

TE GARANTO QUE É https://www.gazetadopovo.com.br/instituto-politeia/3-razoes-decisao-stf-urnas-eletronicas/
Principalmente porque o RESULTADO geral é inauditável, por que será? se auditarem encontrarão falhas?

"O sistema de voto exclusivamente eletrônico é frágil e não permite auditoria da votação"
Eleições justas, segundo Robert Dahl, nada mais são do que eleições em que cada voto é contado igualmente: one man, one vote. Ou seja, ela exige que o resultado apurado corresponda aos votos efetivamente depositados.

Logo, é necessário um sistema seguro e transparente de votação.

A sistemática atual de voto exclusivamente eletrônico não atende a essas exigências.

O modelo possui inúmeras fragilidades, apontadas por experts. Auditorias já constataram a insegurança das urnas e de seu sistema de apuração, bem como de sua capacidade em assegurar o sigilo do voto.
...
Ademais, o RESULTADO da apuração pelo sistema atual é inauditável, violando a transparência e publicidade que se exige em qualquer ato público como uma eleição.

NÃO ADIANTA NENHUM ANALISTA TRABALHAR DURO para um sistema de votação que nem o Japão e outros países com tecnologia superior utilizam, ou seja, utilizamos um sistema frágil e obsoleto

Agora se você defende essa porcaria, você deve estar sendo pago para isso, ou trabalha para o sistema obsoleto, nada é a toa
não se faça de vítima, você deve estar levando alguma vantagem, não é possível

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 29/10/2021 - 13:18h

Cuidado com suas afirmações!

leoCCB
(usa Slackware)

Enviado em 30/10/2021 - 23:13h

Uma vez eu questionei a respeito da votação dos EUA não serem eletrônicas. Parece que o sistema lá é diferente. O eleitor deve ler os projetos, assinalar o que quer oe o que não concorda, é um questionário grande, e não apenas digitar um número como aqui. Acho isso bom, pois muita gente vota em cara que nem sabe o próprio projeto, e quando questionado falou que era fake, mostrando o quão por fora estava de suas próprias propostas. Já se existe fraude, então todos os partidos estariam envolvodos, o exército e as polícias (que fazem os transportes) e os hackers da PF e os técnicos devem ser muito fracos para não acharem as falhas. Não levo nenhuma vantagem, mas não entendo por que obseloto... qual seria a forma atual de votação? No simples papel? Tinha fraude, muitas urnas tinham mais votos que o número de eleitores na seção, era mais fácil de fraudar, então simplesmente voltar ao que era nada adianta. Sou a favor de imprimir um comprovante, e esse comprovante deveria ser colocado em outra urna, para conferir com o número da eletrônica. Assim cada seçao conta ali seus votos e confere, e depois manda para serem somados no TSE de forma ofline. Se colocar online, aí sim pode gerar fraude. Cada urna tem um código, e o código é colocado depois para que os partidos e fiscais daquela urna verifiquem se não foi modificado o calor dos votos. Seria um voto híbrido. Acho que esse é o futuro. Você sabe de alguma coisa, tem alguma prova para ter tanta certeza de que a urna possa ser fraudada, ou é apenas uma intuição e suspeita forte?

leoCCB
(usa Slackware)

Enviado em 31/10/2021 - 17:04h

eu dei uma olhada nesse artigo do André Borges Uliano. Ele é totalmente bolsonarista, sempre apoia tudo o que o presidente faz, escreveu artigos à favor do porte de arma (também sou a favor, com muito cuidado), apoiou as reformas na previcência como forma feitas (que ao meu ver prejudicou o trabalhador de menor renda e de vida mais dura, pois tratou de forma igual quem trabalha no escritório com ar condicionado e quem trabalha ao ardor do sol e tomando chuva). Ou seja, não tem uma visão imparcial do problema. Precisamos sim ouvir os apoiadores do bolso, que criticam o sistema de votação e já esboçaram que não aceitariam um resultado diferente da reeleição do "mito", mas também temos que ouvir os demais pontos de vista, e não acreditar cegamente em nenhum dos dois.

ricardogroetaers
(usa Linux Mint)

Enviado em 31/10/2021 - 19:39h

Voce tem todo o direito de expressar sua opinião ou convicção mas tem o dever de respeitar a dos outros.
Desconheço alguma norma que lhe assine a prerrogativa ou a autoridade de se expressar em nome da comunidade ou impor a ela a sua opinião e desdenhar a alheia.

leoCCB
(usa Slackware)

Enviado em 31/10/2021 - 21:09h

parece militante político e não uma pessoa discutindo termos técnicos.

albfneto
(usa openSUSE)

Enviado em 04/11/2021 - 13:08h

Fui eu que abri o tópico... esta bem concorrido..., não sabia que chamaria tanta atenção
Minha opinião, não sou profissional de TI, mas acho que as urnas eletrônicas modernas são seguras e são auditáveis.
O que me pareceu ao abrir o tópico, é que a divulgação do código fonte poderia animar a alguma pessoa mal intencionada, a modificar o código e ela ficar menos segura.

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Albfneto,
Ribeirão Preto, S.P., Brasil.
Usuário Linux, Linux Counter: #479903.
Distros Favoritas: Sabayon, Gentoo, openSUSE, Mageia e OpenMandriva.

Borg_Atomic
(usa KDE Neon)

Enviado em 04/11/2021 - 18:53h

Nem sempre é certo respeitar a opinião dos outros, eu respeito o seu direito de pensar de forma errada mas não respeito a sua opinião. Se eu respeitar a sua opinião da mesma forma que eu respeito a minha então eu sou um indeciso, estou no meio do muro, vagando entre opiniões mundanas e um sujeito sem personalidade. Todo ser humano tem o direito de passar pela experiência em busca do erro e em busca de uma opinião verdadeira. A opinião errada não pode ser tão respeitada quanto a certa.

Se você acha que eu me expressei em nome da comunidade é problema seu, porque fiz sim uma crítica à usuários linux, principalmente àqueles que prezam pela segurança, serem à favor de um sistema comprovadamente obsoleto e inseguro em diversos aspectos, tanto que quase nenhum país usa, ...e o Brasil vergonhosamente a utiliza.

cizordj
(usa Debian)

Enviado em 04/11/2021 - 19:47h

O VOL possui uma comunidade chamada "Encontros do VOL" poderíamos marcar uma reunião lá.

cizordj
(usa Debian)

Enviado em 04/11/2021 - 20:22h

Respondendo a sua dúvida, sim. Qualquer pessoa pode modificar o código da urna e deixar ela menos segura, entretanto, o TSE pode simplesmente rejeitar as modificações e todo mundo poderia ver quem propôs essa modificação maliciosa, e outra coisa, para instalar esse software malicioso nas urnas eletrônicas a pessoa teria que ter acesso físico à elas, igual você tem acesso ao computador onde você instalou o Linux.

É como o kernel do Linux, todo mundo pode editar o código, deixar menos seguro e etc, mas as distribuições vão aceitar isso? Será que o pessoal que mantém o Sabayon que está rodando na sua máquina vai distribuir pra você uma versão menos segura do Linux? O poder está na mão do usuário, então no caso as pessoas poderiam criar milhares de forks com versões maliciosas do sistema da urna eletrônica, mas só o TSE decide qual é o software que roda nas urnas e se ele decidir que vai ser a versão oficial, então assim será.

Abrir o código da urna é só o primeiro passo para um sistema de votação mais transparente.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 05/11/2021 - 13:08h

Alguns países optaram por máquinas de votação de geração superior e isso não significa que a nossa tecnologia seja obsoleta e insegura (seu argumento continua sem critério técnico). Verdade que temos que avançar, principalmente no que diz respeito ao processo de auditoria. Máquinas de terceira geração com sistema Scantegrity seria muito interessante.