Opinião sobre Kubuntu 14.04

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 16/04/2015 - 13:13h

330MB para um KDE está bem aceitável.


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Luís Fernando Carvalho Cavalheiro
Public GPG signature: 0x246A590B
Licenciado Pleno em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Mestrando em Medicina (Cardiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

GustavoValerio
(usa Debian)

Enviado em 16/04/2015 - 13:43h

330 MiB de RAM em 32 Bits não é um consumo aceitável!
Está altíssimo!

O meu KDE aqui no Debian Testing é 64 Bits e o consumo de RAM não chega a 300 MiB depois do Boot...
Repare no consumo de RAM:
Usando o Oxygen: ( http://www.vivaolinux.com.br/screenshots/viewshot.php?codigo=26882 )
Usando o QtCurve ( http://www.vivaolinux.com.br/screenshots/viewshot.php?codigo=26865 )
Isso sim, é um consumo aceitável para um KDE...
O seu devia estar consumindo menos de 200 MiB de RAM...

Quando você desinstala qualquer aplicativo que faz parte do metapacote "Kubuntu Desktop" dá nisso.
Por esses motivos eu deixei de usar "Metapacotes"....
Prefiro fazer a instalação a partir da iso mínima e depois instalar o que quero...

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 17/04/2015 - 08:04h

O meta-pacote Kubuntu Desktop sequer estava instalado (eu desinstalei), mas para solucionar um problema que causei com minha falta de atenção (remover o KDE) eu o reinstalei e por enquanto não vou ajustar.


Screenshot: http://2.bp.blogspot.com/-AR8qqYnh_W4/VTBRww4bcCI/AAAAAAAAAAk/YzgsQeum0NM/s1600/imagem1.png

xerxeslins
(usa BigLinux)

Enviado em 23/04/2015 - 23:03h

Apenas avisando que o Ubuntu MATE 15.04 tá show.

Adorei a opção de "estilos de painel" (tipo windows, tipo mac, tipo linux mint!, e opensuse)

tá massa d+ com integração compiz e tilda.

Dessa vez destronou o Linux Mint...

https://www.youtube.com/watch?v=L29LveLhlgA

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 24/04/2015 - 08:05h

Agora é que o Linux Mint deu as caras como simples refisefuqui mesmo!

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 24/04/2015 - 18:51h

Cruel realidade o seu comentário, Rodrigo... cruel realidade...

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Luís Fernando Carvalho Cavalheiro
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Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta

madrugada
(usa Gentoo)

Enviado em 24/04/2015 - 19:33h

Realmente Cruel, pois existe uma troca de favores aí. O Mint sobrevive pendurado no trabalho do Ubuntu. Mas o Mate só está de pé porque a equipe do Mint tomou a iniciativa de criar um fork do finado Gnome2.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 27/04/2015 - 09:08h

Quem sabe a equipe do Mint poderia ter produzido muito mais aplicativos para Linux, caso o foco não fosse o papel de parede que chamam de "Linux Mint".

madrugada
(usa Gentoo)

Enviado em 27/04/2015 - 10:34h

Até onde tenho percebido, o foco deles não é o papel-de parede, mas sim melhorar as cagadas da Canonical e dos *buntu. Mas eu admito que o papel-de-parede do Mint é melhor trabalhado que o do Ubuntu. Todavia, não consigo ver nisso motivo pra tantas dores de cotovelo, ou tanta ira contra a equipe do Mint, que faz um bom trabalho sobre a base do Ubuntu.

xerxeslins
(usa BigLinux)

Enviado em 27/04/2015 - 11:48h

madrugada, também penso assim. Além disso, se não fosse a equipe do Mint não teríamos MATE e Cinnamon como opções para os usuários.

É engraçado... o "Ubuntu MATE" é um sabor oficial do Ubuntu criado graças a uma "ReFiSeFuQui" do próprio Ubuntu.

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 28/04/2015 - 15:41h

O sr. Shuttleworth pensa como empresário, e tem tudo para ser um novo Steve Jobs do mundo Unix-like se for bem esperto. Ele viu como o Mate se tornou popular e simplesmente disponibilizou uma versão do Ubuntu já com o Mate pré-instalado, pré-configurado e achincalhado à moda Canonical...

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Luís Fernando Carvalho Cavalheiro
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Só Slackware é GNU/Linux e Patrick Volkerding é o seu Profeta

xerxeslins
(usa BigLinux)

Enviado em 28/04/2015 - 15:48h

Esse é o ponto. Se Shuttleworth deve ser elogiado por pegar um ambiente agradável e com potencial (o MATE no caso) e colocá-lo no Ubuntu e distribuir... Então o Lefebvre, que fez a mesma coisa (antes do Shuttleworth) também deveria ser elogiado ao invés de ser criticado pelos fãs do Ubuntu.