Lixeira?

1. Lixeira?

Andi
upc0d3

(usa Gentoo)

Enviado em 16/07/2007 - 08:38h

Não sei se essa é a comunidade certa para perguntar isso mas se alguém souber!

Para onde vão os arquivos deletados da lixeira?

Tem como recupera-los ?

Como ?

Obrigado!!!


  


2. ...

Matheus Anderson
matheuslinux

(usa Fedora)

Enviado em 16/07/2007 - 09:50h

Se formos pensar um pouco:
os arquivos que são deletados da Lixeram seram APGADOS!


3. Re: Lixeira?

Andi
upc0d3

(usa Gentoo)

Enviado em 16/07/2007 - 10:59h

baah tu eh um genio cara, naum brinca que os arquivos deletados da lixeira, são APAGADOS?

mais o genio, diz ai? para onde vão, eles naum somem do computador neh...

o q qui acontece? como funciona?

Muito Obrigado!


4. Re: Lixeira?


jalexandre

(usa Debian)

Enviado em 16/07/2007 - 16:36h

Quando você apaga um arquivo, ele é movido para a pasta .Trash, a famosa lixeira, e, até ai, você ainda tem como recupera-los. Depois que você esvazia a lixeira, os inodes onde estavam estes arquivos são marcados para gravação, liberando espaço em disco.

Arquivos apagados da lixeira até podem ser recuperados, levando em conta os seguintes critérios:

Ter a ferramenta certa para fazer isso, e, torcer para que o inode onde estava o arquivo ainda não tenha sido sobreescrito.

[ ] 's


5. Re: Lixeira?

Andi
upc0d3

(usa Gentoo)

Enviado em 16/07/2007 - 18:12h

poderia me explicar melhor esses INODES?

o que são? para que servem? como eu mexo neles?

"Arquivos apagados da lixeira até podem ser recuperados, levando em conta os seguintes critérios:

Ter a ferramenta certa para fazer isso, e, torcer para que o inode onde estava o arquivo ainda não tenha sido sobreescrito."

cara, outra coisa, pelo que sei, a NASA, tem um equipamento para recuperar dados de um HD formatado até 60 vezes. entaum, é claro eu não sei como funciona esses INODES, acho que eles podem ser sobrescritos!eu acho...


6. Hmmmm....

sombriks
sombriks

(usa Slackware)

Enviado em 17/07/2007 - 02:19h

Cara,

os inodes apontam para onde os arquivos estão.

Seus arquivos são pequenas áreas magnetizadas do disco que representam zeros e ums. o inode explica como achar essas áreas.

Ao sebrecrever um inode vc simplesmente faz o descritor esquecer o que ele apontava antes e o alimenta com novas coordenasdas.

VC falou em mexer bos inodes; pois bem, é o sistema de arquivos que faz isso, portanto leia o código do ext3, reiserfs, fat (ntfs é alienígena! mas tem o ntfs-3g) e vc vai compreender como mexer com inodes.

tem um artigo legal sobre isso,

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=6773&pagina=1

e leia os comentários, eles complementam bem o mesmo.

seria legal vc estudar isso, porque o reiser4 está encalhado faz tempo por falta de gente pra programar; desde que Hans Reiser foi preso (acusam ele de ter matado a pórpia muler, >:D)
pouca gente conseguiu entender a macumba da cabeça do kra.

Então, se a nasa diz que recupera dados de ahd é porque ela sabe que enquanto os inodes lidam com grandezas discretas (i.e. mensuráveis) o disco é
uma espécie de sistema contínuo; no espaço reservado para um bit há mais polarizações do que se esperava; assim é possível recuperar dados gravados anteriormente, basta ficar atento a polarização e força magnética a área específica do disco.




7. AGRADECIMENTO...

Andi
upc0d3

(usa Gentoo)

Enviado em 17/07/2007 - 07:32h

cara, muito obrigado mesmo...era isso q tava qrendo saber.....vlw mesmo....


8. de novo!

Andi
upc0d3

(usa Gentoo)

Enviado em 23/07/2007 - 17:03h

...hehe.. achei o que queria..

-> DEBUGFS.. com ele e um pouco de engenharia eu consigo recuperar dados excluidos da lixeira...

->MAS, existe um comando "shred" que escreve sobre o "arquivo" apagado.

Exemplo: qndo o arquivo é apagado apenas um "mexida" na tabela de inodes acontece, sendo assim podem recurepar com o DEBUGFS, mas se escrever por exemplo, 70 vezes um arquivo em cima do outro ai naum podemos recuperar com o DEBUGFS..

aah explicação naum ficou muito boa neh? mas quem quiser saber mais, entrem no GUIA FOCA LINUX.

ateh++
e obrigado a todos que ajudar!






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