Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

1. Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Jake M.
JakeMad

(usa Arch Linux)

Enviado em 25/05/2017 - 14:45h

Todo refisefuqui é ruim ou tem algum refisefuqui que é melhor que a distro mãe na qual ele se baseou?


  


2. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Clodoaldo Santos
clodoaldops

(usa Linux Mint)

Enviado em 25/05/2017 - 15:16h

-eu leio sobre o linux no DW
https://distrowatch.com/?language=PT

-dependendo do que ler eu me arrisco a testar

**********************************************
Meu Blog
http://dicaslinuxmint.blogspot.com.br/


3. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Daniel Lara Souza
danniel-lara

(usa Fedora)

Enviado em 25/05/2017 - 15:52h

Todo refisefuqui é ruim ou tem algum refisefuqui que é melhor que a distro mãe na qual ele se baseou?


não posso opinar , eu não uso refisefuqui


4. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Kowalski
kowalskii

(usa Ubuntu)

Enviado em 25/05/2017 - 16:25h

O distro é boa se atende suas necessidades, mesmo sendo remaster ou não.


5. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma

Alberto Federman Neto.
albfneto

(usa openSUSE)

Enviado em 25/05/2017 - 16:52h

Olha, tem distros modificadas ou baseadas, ou mesmo remasterizadas que são boas...

exemplo muito clássico.... lembre que Ubuntu é uma modificação... do Debian, mas é....
Lembre que openSUSE é uma modificação... originalmente do Red-Hat.

tem modificações tão boas quanto os originais... Exemplo, eu acho Manjaro tão bom quanto Arch e acho Sabayon tão bom quanto Gentoo. e algumas pessoas acham Salix, tão bom quanto Slackware.

Você quer saber se uma Distro é original, de base, ou antiga ou uma refisefuqui? com comandos, não dá. Só conhecendo ela e conhecendo um pouco de História da Distro. Mas procure na Internet, porque tem essas informações.

Por exemplo, você usa Mint. Embora Distros Debain não sejam meu forte, eu gosto mais de Mint do que de Ubuntu. É uma preferência pessoal.
Não se preucupe, use o que gostar!
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Albfneto,
Ribeirão Preto, S.P., Brasil.
Usuário Linux, Linux Counter: #479903.
Distros Favoritas: Sabayon, Gentoo, openSUSE, Mageia e OpenMandriva.


6. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma

Giovanni  M
Giovanni_Menezes

(usa Devuan)

Enviado em 25/05/2017 - 17:07h

Refisefuqi não são melhores nem piores que a "mãe" porque simplesmente trata da mesma "pessoa"

São remasterizações, aonde as mudanças são apenas cosméticas, em alguns casos 1 interface gráfica diferente que não é suportada na original, tem problema nisso? não, porém, o que se observou a anos atrás, quando o próprio termo nasceu do finado Glenn Hummes é uma proliferação desenfreada das mesmas, se passando como distribuições independentes, o que de fato é uma mentira, muitas feitas por pessoas sedentas para ganhar fama por causa do Kurumim que fazia sucesso.

A diferença de uma remasterização e uma refisefuqi é basicamente essa, não cobre nenhuma lacuna e se passar por um sistema gnu/linux independente e desenvolvido por uma equipe, quando na verdade não é!

É ruim usar? não, mas o caso é, você precisa de uma ? já que é a mesma que a "mãe" ? remasterizações são uteis quando se trata de preencher alguma lacuna ainda em falta, como foi o próprio Kurumim, que foi responsável pela divulgação do Gnu/Linux no Brasil, não o Ubuntu, muito do sucesso do Ubuntu aqui foi pegando carona no momento, o mesmo Morimoto quando viu uma distribuição séria, independente e que cobria a mesma lacuna que o Kuruma, ele simplesmente encerro o projeto e recomendo o Ubuntu.

É isso, acho que refisefuqui pode ser uma coisa boa se for para cobrir como uma lacuna a ser preenchida, como uma versão de interface grafica diferente por exemplo, porque se não for por isso, ao meu ver, refisefuqui são inúteis!


Uma observação: A de se questionar também a segurança de tais refisefuquis, você não sabe se quem remasterizo também não introduziu nenhum código malicioso nela, a maioria esmagadora não tem autenticação de iso por par de chaves e são armazenadas em sites de confiabilidade duvidosa.

--------------------------------------------------------------------------
Somente o Software Livre lhe garante as 4 liberdades.
Open Source =/= Free Software.
https://goo.gl/mRzpg3
http://www.anahuac.eu/contrarrevolucao-osi/


7. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma

Paulo Jr
Pebis

(usa Debian)

Enviado em 25/05/2017 - 20:25h

Instale estes e com certeza terá uma distro:

Debian, Arch, Slackware, Fedora, openSUSE, Slitaz, Gentoo, Mageia


Deve ter mais alguma por aí, mas acho que essas são as principais.

Acho que pra ser considerada uma Distro de verdade tem que desenvolver (pacotes), ter uma documentação completa, ter repositórios próprios... enfim, ser uma distro de verdade. Pegar um Ubuntu e desenvolver um script para instalação de determinado pacote, trocar o papel de parede e os ícones não faz disso uma distro e sim uma remasterização.


8. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 26/05/2017 - 02:58h

Muitos fazem apenas por ego ou capricho. Sabe propaganda enganosa? Qualquer porcaria com embalagem vira produto. Dá até para se apropriar de código fonte. Há exemplo beeem antigo http://br-linux.org/linux/node/2153#comment-21979 de um cara que inclusive fez distro paga, pesquisem mais.

Hoje o costume é semelhante ao de importação de produtos chineses. Cola-se a etiquetinha com o próprio nome, e coloca-se a venda o produto.

Posso fazer minha própria remasterização e compartilhar. Posso criar scripts de automação de tarefas e configurações. Não seria o caso de divulgar apenas os scripts? Papéis de parede e ícones? Posso divulgá-los separados também. Então não preciso remasterizar.

Qual o critério ético? Qual a forma de divulgação? Posso vender uma coisa como ela não é? Posso me apropriar de criações alheias sem dar os devidos créditos, ou sem acrescentar em nada em real ao projeto?

Necessário saber de qual distro se deriva. Quais os recursos originais que são usados. Qual a inovação oferecida. Qual o diferencial em relação às demais. Público-alvo. Se há um canal de resolução de problemas. Pense em uma empresa. Ninguém compra produto caro e porcaria.

Se e quando eu fizer um remaster, será para passar o tempo, sem altas pretensões. Apenas para entender melhor umas coisas. Se eu divulgar, será para quem tiver tempo e quiser dar uma olhada na brincadeira. Tendo consciência de que as distros originais são melhores. Não há muito o que se inventar atualmente.

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Nem direita, nem esquerda. Quando se trata de corrupção o Brasil é ambidestro.
(anônimo)

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9. Re: Como faço pra saber se uma distro é uma "distro" ou um refisefuqui?

Luis R. C. Silva
luisrcs

(usa Linux Mint)

Enviado em 26/05/2017 - 06:48h

Pebis escreveu:

Instale estes e com certeza terá uma distro:

Debian, Arch, Slackware, Fedora, openSUSE, Slitaz, Gentoo, Mageia


Deve ter mais alguma por aí, mas acho que essas são as principais.

Acho que pra ser considerada uma Distro de verdade tem que desenvolver (pacotes), ter uma documentação completa, ter repositórios próprios... enfim, ser uma distro de verdade. Pegar um Ubuntu e desenvolver um script para instalação de determinado pacote, trocar o papel de parede e os ícones não faz disso uma distro e sim uma remasterização.


Você só esqueceu que o Ubuntu também está nessas distros principais. De início era baseado em Debian, mas a muito tempo que desenvolve seus próprios pacotes, tem documentação completa (se não a mais completa de todas as distros), tem repositórios próprios, tem a maior comunidade... entim, uma distro de verdade, que herdou apenas o sistema de pacotes do Debian, assim como o Fedora herdou o do RedHat. Então:

Debian, Ubuntu, Arch, Slackware, Fedora, openSUSE, Gentoo, Mageia, Slitaz e Gobo, acho que são as únicas puras.






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