MPlayer - Reproduzindo diretórios (e seus subdiretórios) de música

Publicado por Luís Fernando C. Cavalheiro em 01/07/2013

[ Hits: 6.189 ]

Blog: https://github.com/lcavalheiro/

 


MPlayer - Reproduzindo diretórios (e seus subdiretórios) de música



Saudações a todos os Dinossauros e Clicadores frequentadores desta cidade ciclópica conhecida como Viva o Linux!

Aqui começa mais uma dica do Dino, onde o bom e velho lcavalheiro, que não pode morrer, por já estar morto, vem aqui compartilhar mais uma informação, nada fresquinha, sobre como usar o nosso bom amigo terminal.

Pros que não me conhecem, eu tenho uma certa fixação pelo modo texto puro, mas existem certas coisas que parecem exigir o X. Multimídia é uma delas, tem gente que acha que não pode ver filme ou ouvir música sem chamar uma interface gráfica comedora de memória.

Hoje, vou ensiná-los um macetão sobre o meu player de multimídia favorito, o MPlayer.

Pros que não conhecem, o MPlayer é um player de multimídia para linha de comando capaz de reproduzir arquivos de som, vídeos, streaming de áudio e vídeo e, praticamente, qualquer formato conhecido pela humanidade (exceto o formato .nao_funciona, que é reservado aos players do Windows. ;-)

Já inventaram várias GUIs para ele (como o GNOME MPlayer), mas nenhuma delas é tão boa quanto usar o dito cujo em um terminal ou (melhor ainda) no modo texto puro.

Só que o modo texto pode ser desajeitado para os clicadores de plantão. O MPlayer permite coisas do arco da velha, como reproduzir playlists.

Hoje, vamos mostrar como reproduzir um diretório inteiro de músicas direto pela linha de comando. Para esta dica de hoje, você vai precisar do MPlayer (vem instalado por padrão no Slackware, nas outras distribuições o pacote costuma se chamar mplayer ou mplayer2) e do comando find (normalmente já está disponível, já que pertence ao pacote coreutils em qualquer distribuição séria), além de um entendimento básico de como o MPlayer funciona (para isso, serve a manpage).

Vamos começar?

1. Modo tosco: criar uma playlist e então reproduzi-la

Esse método é tosco, porque a playlist não se atualizará automaticamente. Na verdade, com este método, você vai criar um arquivo de texto estático e, então, jogá-lo para reprodução via MPlayer.

 a. Criando a playlist

O comando é simples, como roubar mariola da boca do capeta:

find (seu diretório de músicas) -name "*mp3" -o -name "*flac" -type f > ~/playlist

Substitua (seu diretório de músicas) pelo diretório que contenha os arquivos com as músicas.

Como você pode ver, com este comando, pode colocar mais de um tipo de arquivo de música, basta que cada flag "-name" seja precedido pela flag "-o" para cada flag "-name" adicional.

Vou colocar um exemplo para ficar mais claro ainda:

find -L ~/Músicas/Mantras\ Tibetanos -name "*mp3" -o -name "*flac" -o -name "*mid" -type f > ~/playlist

Eu costumo usar caminhos absolutos no find, mas você pode usar caminhos relativos conforme sua preferência. Porém, prefira usar caminhos absolutos, porque o find irá jogar o caminho completo no arquivo playlist. A opção "-L" é para que o find siga os vínculos simbólicos que encontrar.

 b. Escutando a playlist e considerações deste método

Bem, após criar o arquivo "~/playlist" (pode ser com o nome que você quiser), basta usar o MPlayer para reproduzi-lo:

mplayer -playlist ~/playlist

Para reproduzir na ordem, ou:

mplayer -shuffle -playlist ~/playlist

Para reproduzir aleatoriamente.

Porém, este método apresenta um inconveniente: sempre que você apagar ou adicionar arquivos aos seus diretórios de música, você precisará atualizar a playlist usando o comando do passo a.

Para evitar isso, siga o "Modo Slacker Ultra-Esperto e Aprovado por 'Bob' Dobbs".

2. Modo Slacker Ultra-Esperto e Aprovado por "Bob" Dobbs

Se você leu até aqui, sabe que o modo anterior tem suas limitações. Mas, como eu sou um preguiçoso nato (do tipo que passa fome quando está com preguiça de cozinhar) e adepto da política do tacão (resolva seus problemas com uma tacada só, ou pelo menos quebre-os com uma tacada só), vai aqui a minha (modéstia_mode=off)brilhante (modéstia_mode=on) contribuição pro (puxa-saco_mode=on) mundo dos seres evoluídos iluminados pelo grande Fábio (puxa-saco_mode=off), também conhecido como Viva o Linux:

mplayer -playlist <(find (seu diretório de músicas) -name "*mp3" -o -name "*flac" -type f)

Acrescente a flag "-shuffle" para reproduzir coisas aleatoriamente. Com o uso desse redirecionamento (que nos obriga a usar caminhos absolutos no find), nós jogamos o conteúdo que seria escrito no arquivo da playlist direto na carcaça do MPlayer, que mata nos peitos, faz duas embaixadinhas e chuta direto pro fundo da rede!

O comando é maior, mas você não precisa ficar se preocupando em atualizar suas playlists (preocupação de MS-user ou Apple-user, sinceramente. ;-)

3. Momento de piedade: algumas informações úteis sobre o MPlayer

OK, eu disse que não ia fazer isso, mas me ocorreu que a tiazinha de seus noventa anos, que decidiu começar agora com o Slackware, possa se interessar em ouvir sua coleção do Black Sabbath usando esta dica, e que talvez, essa digníssima senhora não saiba usar o MPlayer.

Sendo assim, o que você precisa saber sobre o MPlayer é que ele tem todas as funções de um player comum (e mais algumas, como aumentar o pitch da reprodução), mas que são acessadas por toques de teclado:
  • < (SHIFT + , nos teclados brasileiros) :: vai para a faixa anterior
  • > (SHIFT + . nos teclados brasileiros) :: vai pra faixa anterior
  • SETA PARA DIREITA :: recua a reprodução dez segundos
  • SETA PARA ESQUERDA :: adianta a reprodução dez segundos
  • 9 :: reduz o volume
  • 0 :: aumenta o volume
  • [ :: reduz a velocidade de reprodução ("pitch")
  • ] :: aumenta a velocidade de reprodução ("pitch")
  • m :: faz o áudio ir para mudo, ou sair do mudo caso já esteja
  • q :: para a reprodução e fecha o MPlayer

Para maiores informações:

man mplayer


E com isso, encerro mais esta dica do Dino, desejando que todos vocês aprendam de uma vez que o terminal é a interface gráfica para os Caras!

lcavalheiro se despede, desejando a todos vocês a sabedoria de "Bob" Dobbs e Amor sob Vontade!

Observação importante: dica também publicada em:
Outras dicas deste autor

Fontes da Microsoft no Slackware

Instalação do Discord no openSUSE 42.3

Steam for Linux no Slackware usando SlackBuild de AlienBOB

Repositórios oficiais do Skype para GNU/Linux

Guia pós-instalação do Fedora 21 Xfce Spin

Leitura recomendada

AWN e Cairo-Dock no Gnome sem Compiz ou Xcompmgr

Dica para quem usa servidor Novell e Linux (backup)

Script para iniciar o mldonkey facilmente

Eterm com transparência no E17 (Enlightenment)

Tocar vídeos avi no ZenWalk 6.4 Linux

  

Comentários
[1] Comentário enviado por danniel-lara em 01/07/2013 - 08:54h

Show , parabéns pela dica

[2] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 11:17h

Ok, seu dino-pinguim estivador!
O clicador aqui vai testar. rs

E muito parecido com o MOC.

Ótima dica!

[3] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 11:59h


[2] Comentário enviado por izaias em 01/07/2013 - 11:17h:

Ok, seu dino-pinguim estivador!
O clicador aqui vai testar. rs

E muito parecido com o MOC.

Ótima dica!


Eu reparei que na sua edição saiu uma gracinha que eu esqueci de tirar no texto... Deu pra sacar o drama da linguagem, eu espero, e porque meus colegas de sala de aula me chamam de estivador ;-)

Já quanto ao MOC, ele tem uma interface até agradável, lembra o Midnight Commander. O mplayer no terminal é mais pelado, mas dá pra fazer tanta putaria com ele que eu sinceramente o enquadro no mesmo caso do cdrecord: com um excelente aplicativo de linha de comando, por que diabos eu precisaria de uma GUI?

[4] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 13:15h


[3] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 11:59h:


[2] Comentário enviado por izaias em 01/07/2013 - 11:17h:

Ok, seu dino-pinguim estivador!
O clicador aqui vai testar. rs

E muito parecido com o MOC.

Ótima dica!

Eu reparei que na sua edição saiu uma gracinha que eu esqueci de tirar no texto... Deu pra sacar o drama da linguagem, eu espero, e porque meus colegas de sala de aula me chamam de estivador ;-)

Já quanto ao MOC, ele tem uma interface até agradável, lembra o Midnight Commander. O mplayer no terminal é mais pelado, mas dá pra fazer tanta putaria com ele que eu sinceramente o enquadro no mesmo caso do cdrecord: com um excelente aplicativo de linha de comando, por que diabos eu precisaria de uma GUI?


Lá no site do Edinaldo a gracinha ficou. Ele não retirou. rsrs
Não teve drama nenhum, ri muito aqui. :)

Já esse 'putaria' aí de cima, não vejo problemas. rs
É comentário, não está num texto que ficará para a posteridade.
Entendeu, né terminal-lover?


"...e porque meus colegas de sala de aula me chamam de estivador"
E em suas aulas, tire mais de você e coloque mais o conteúdo.
O pessoal vai estranhar... Ué! Esse é o professor Luís?! rs



Cara, é muito legal conversar com pessoas como você!
Abração.

[5] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 13:35h


[4] Comentário enviado por izaias em 01/07/2013 - 13:15h:


[3] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 11:59h:


[2] Comentário enviado por izaias em 01/07/2013 - 11:17h:

Ok, seu dino-pinguim estivador!
O clicador aqui vai testar. rs

E muito parecido com o MOC.

Ótima dica!

Eu reparei que na sua edição saiu uma gracinha que eu esqueci de tirar no texto... Deu pra sacar o drama da linguagem, eu espero, e porque meus colegas de sala de aula me chamam de estivador ;-)

Já quanto ao MOC, ele tem uma interface até agradável, lembra o Midnight Commander. O mplayer no terminal é mais pelado, mas dá pra fazer tanta putaria com ele que eu sinceramente o enquadro no mesmo caso do cdrecord: com um excelente aplicativo de linha de comando, por que diabos eu precisaria de uma GUI?

Lá no site do Edinaldo a gracinha ficou. Ele não retirou. rsrs
Não teve drama nenhum, ri muito aqui. :)

Já esse 'putaria' aí de cima, não vejo problemas. rs
É comentário, não está num texto que ficará para a posteridade.
Entendeu, né terminal-lover?


"...e porque meus colegas de sala de aula me chamam de estivador"
E em suas aulas, tire mais de você e coloque mais o conteúdo.
O pessoal vai estranhar... Ué! Esse é o professor Luís?! rs



Cara, é muto legal conversar com pessoas como você!
Abração.


Relaxa, Izaías... eu sei que pela netiqueta e tal a linguagem deveria ser melhor observada e coisa e tal. O problema é que eu escrevo como eu penso e não costumo revisar o escrito, e diga-se de passagem essa foi uma das razões pelas quais minha monografia da graduação levou quatro anos para ser escrita (meu orientador era um padre, para piorar tudo). Depois que a bomba estoura, a titica já acertou o ventilador e todo mundo está cagado que só vendo, não adianta mais pedir desculpas (principalmente se a titica caiu bem no fundo da boca de alguém). Aí tem gente que faz drama (não é o seu caso, mas o da diretora de uma escola que eu dou aulas e que é presbítera na igreja dela), mas depois que falo já era, já ofendeu e pedir desculpas não desofende.
No mais, quem me conhece há mais tempo estranha quando eu passo dez minutos sem falar uma besteira sequer - não por esforço da minha parte, é questão da naturalidade da linguagem e coisas do gênero, e de aprender a mesma linguagem dos alunos e coisa e tal para facilitar a educação. Tem gente que até pergunta se eu estou doente quando eu falo com um nível mais moderado de "linguagem imprópria para pessoas mais jovens que o primeiro professor do Teixeira"... Relaxa, eu sei que moderar isto aqui não é a coisa mais fácil do planeta - jamais poderia, com tanto dino raivoso pra cá, português estropiado pra lá, analfabeto perguntando como se dá um apt-get ali, gente querendo saber como editar o sources.list aqui, doentes comentando como foi a compilação do sábado à noite e tals...

Ah, no Mundo GNU a gracinha acabou ficando porque a postagem aqui foi uma espelhagem da de lá, e o Edinaldo me convidou pra equipe do blog dele (não tem noção do perigo, coitado). Assim, quem moderou foi o boca-suja aqui foi o boca-suja aqui, e quando os gatos saem...

Cara, vou te falar uma coisa: conversar com gente que sabe conversar, tipo você, o Edinaldo, o Alberto, o madruga, o André, o Clodô, Teixeira e a galera mais equilibrada deste cantinho virtual, é um prazer que não cabe em palavras. É quase coisa de aliens ( http://24.media.tumblr.com/tumblr_lsbdvjDx5P1qcju3no7_500.jpg , pra entender melhor), saca?

[6] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 13:53h

* Editei seu comentário pro link ficar clicável.
---------------------------------------------------

Sim, saquei!.

Pergunta pessoal: o que pensa, realmente, sobre as teorias desse 'louco' (como querem que pensem) do link?


[7] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 14:08h

Cara... sobre esse tiozão eu penso o seguinte:
1) Concordo que é certíssimo pensar que não estamos sozinhos no universo;
2) Concordo que é plausível pensar que houve contato entre nossos ancestrais e seres de outros planetas;
3) Concordo que é absurdo pensar que tudo que nossa espécie fez, construiu, pensou ou imaginou foi direta ou indiretamente inspirado por alienígenas - crer que tudo que fizemos se deveu aos alienígenas é pegar a teoria da predestinação divina e substituir deus por alienígenas!

[8] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 14:18h


[7] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 14:08h:

Cara... sobre esse tiozão eu penso o seguinte:
1) Concordo que é certíssimo pensar que não estamos sozinhos no universo;
2) Concordo que é plausível pensar que houve contato entre nossos ancestrais e seres de outros planetas;
3) Concordo que é absurdo pensar que tudo que nossa espécie fez, construiu, pensou ou imaginou foi direta ou indiretamente inspirado por alienígenas - crer que tudo que fizemos se deveu aos alienígenas é pegar a teoria da predestinação divina e substituir deus por alienígenas!


[2]

Gosto da opinião de pensadores.

Com relação à 3ª resposta, concordo em partes.
Digo, tudo o que foi feito na antiguidade não tem como ser planejado/arquitetado por um homem que acabu de sair da 4 patas.
Não dá pra crer nisso.


Quando puder veja isso: http://www.youtube.com/watch?v=uoNtP3u6_BE
Se é que já não viu.

Tiahuanaco é simplesmente incrível!

[9] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 14:20h

Concordo que tudo que foi feito na antiguidade não saiu da nossa cabeça, mas o que o tiozão defende é que tudo que fizemos foi por inspiração alienígena. O que eu defendo é que os fatos devem estar em algum ponto entre esses extremos: parte do que fizemos (tipo o zero na matemática) saiu da nossa cachola, parte do que fizemos (Stonehenge) certamente teve uns "dedinhos cinzentos" no meio.

[10] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 14:30h

Stonehenge é muito bruto, é fantástico, mas bruto.
Tiahuanaco é mais antiga.

Sim, quando o homem passou a ser sedentário, usava matemática rudimentar.
Quando começou a cultivar animais, usava pedrinhas como sistema de contagem. Já pensou se perdesse uma pedrinha? rs

[11] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 14:33h


[10] Comentário enviado por izaias em 01/07/2013 - 14:30h:

Stonehenge é muito bruto, é fantástico, mas bruto.
Tiahuanaco é mais antiga.

Sim, quando o homem passou a ser sedentário, usava matemática rudimentar.
Quando começou a cultivar animais, usava pedrinhas como sistema de contagem. Já pensou se perdesse uma pedrinha? rs


Tiahuanaco... só de pensar que os humanos que ali viviam não conheciam a roda (portanto sem roldanas e sem guindastes)... esse é um bom exemplo de coisa que os humanos não fizeram sozinhos. Mas aprender a contar... bem, eu acredito que a idéia da escrita não seja nossa, mas uma vez bem divulgada fomos capazes de fazer coisas do arco da velha.

[12] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 14:39h

Mesmo a escrita cuneiforme ser bastante rudimentar, também acredito não ser coisa nossa.
Apenas absorvemos, e esse capacidade é inegável. Afinal o homem dessas cidades já tinham um cérebro como o nosso.
Só pecisavam de referências.

Não dá é pra aceitar o 'pé' no primitivismo: tinha que ter um sacrifício humano.

[13] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 14:42h

Sim, a idéia de escrever teve que vir de algum lugar. O resto foi evolução, adaptação, etc.

Culturalmente falando, o sacrifício é uma forma de oferecer aos deuses aquilo que a criação deles tem de melhor. Se nós consideramos o pão e o vinho, ok... mas os antigos consideravam a espécie humana como a melhor criação.

[14] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 14:46h

Com relação à evolução humana, seguindo Darwin claro, há um elo perdido.

Você acha que houve manipulação no cérebro humanóide para sermos como hoje?

Vi um documentário na Cultura, faz um tempão, em que um 'pesquisador' brasileiro dizia termos alcançado este tamanho de cérebro porque passamos a comer carne.

Isso é um chute no saco de tão estúpido!
------------------


* Luís, mais tarde retorno.

[15] Comentário enviado por lcavalheiro em 01/07/2013 - 17:22h

Izaías, meu caro... É impossível não supor manipulação genética externa na nossa evolução. O último ancestral comum entre os homens e demais primatas foi o procônsul, há 18 milhões de anos, mas apenas há 300 mil nós nos diferenciamos significativamente dos outros macacos. Levou 17,7 milhões de anos para andarmos eretos, e apenas 300 mil para todo o resto? Não cola! Se comer carne fizesse isso tudo, a raça mais evoluída seriam os leões!

[16] Comentário enviado por removido em 01/07/2013 - 17:58h

Né!

Ok, Luís.



Contribuir com comentário




Patrocínio

Site hospedado pelo provedor RedeHost.
Linux banner

Destaques

Artigos

Dicas

Tópicos

Top 10 do mês

Scripts