Python - Uma linguagem orientada a objetos

Este artigo apresenta uma breve introdução à linguagem Python.

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Por: Marcos Augusto em 26/03/2013


Uma linguagem orientada a objetos



Resumo

Linguagens de programação são úteis para criar programas e ambientes gráficos, mas a sua eficiência está em facilitar o trabalho do programador, porque ela é mais fácil de entender do que a linguagem original do computador (código de maquinas), ou seja, os programas escritos em uma linguagem de programação serão traduzidos para a linguagem do computador.

Entre todas as linguagens atuais, existe uma muito poderosa, se comparada com as outras linguagens, denominada Python.

Esta linguagem busca facilitar ainda mais o trabalho do programador, por ter uma sintaxe mais fácil de aprender do que C ou Java e por ser usada em diversas áreas, como Web e computação gráfica.

É denominada linguagem do futuro por ser completa, muito fácil de aprender e por ser usada em diversas áreas da informática.

Introdução

Inicialmente, Python (o nome Python vem do grupo de humor britânico Monty Python) foi criada por Guido Van Rossum para usuários como físicos, engenheiros e matemáticos, mas com muitas atualizações, hoje ela é usada em diversas áreas da informática.

Python é uma linguagem de altíssimo nível interpretada e interativa completamente orientada a objetos, também é um software livre (está à disposição de todos gratuitamente), desenvolvido pela Python Software and Foundation.

Os objetivos desse artigo é definir a linguagem Python, explicar o que é linguagem de programação, demonstrar em qual nível Python está, demonstrar quais são as suas vantagens e desvantagens, demonstrar uma tabela de identificadores e variáveis, além de mostrar índices de quantas pessoas usam Python.

Para concluir com exatidão todos os objetivos citados, realizei pequisas exclusivamente na Internet:
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Comentários
[1] Comentário enviado por porongo51 em 26/03/2013 - 11:55h

Muito bom seu artigo, parabéns!

[2] Comentário enviado por gedarius em 26/03/2013 - 15:03h

bom artigo!!!

[3] Comentário enviado por cruzeirense em 26/03/2013 - 17:54h

Muito bom artigo.
Acredito que não tenha sido coincidência que o artigo anterior tratava de python para android.
Sempre lembrando que "melhor" e "mais fácil" depende muito do uso e é algo muito subjetivo.

[4] Comentário enviado por IMarcos em 27/03/2013 - 11:42h

Concordo com vc cruzeirense, eu pequei nessas duas palavras.

[5] Comentário enviado por removido em 28/03/2013 - 18:33h

Bom!

Tem uma implementação maluca que fizeram de Python em Java e que deram o nome de Jython.

E que nunca mais ouvi falarem. Parece que fizeram isso com Ruby também. ><

Servia prá rodar programas em Python com total compatibilidade.

A vantagem era a expansividade da linguagem, criando módulos em Java que ampliavam o poder do Python.

Inclusive uma interação com o próprio Java.

[6] Comentário enviado por Teixeira em 28/03/2013 - 19:20h

Faltou apenas mencionar (e isso não é culpa do autor) a linguagem de baixíssimo nivel, que é a Linguagem de Máquina (LM), que fica situada ainda abaixo do Assembly.

Hoje em dia praticamente não se programa nada em LM, mas no início era a única linguagem de programação existente, usada praticamente apenas por engenheiros.

Quando concluí o curso de Assembly L/TC/AE e fui trabalhar, verifiquei com grande pesar que precisava chamar o técnico credenciado pelo fabricante (pagando por hora) para que ele liberasse o firmware da máquina para que pudesse correr o programa assembler, e em seguida bloqueá-lo novamente.
isso ficava caro - muito caro - e eu tive de passar a programar em LM, por questões de economia, embora perdesse parte da produtividade já bastante sacfrificada pelo uso de uma linguagem de baixo nivel.
A principal vantagem de usar linguagens de baixo e baixissimo nivel é que se tem uma velocidade de execução incomparável, e controle total sobre a máquina.
Mas para produzir sofwtare, o processo é muito penoso.

Outra coisa, o nome correto da linguagem é "Assembly" e não "Assembler".
"Assembler" portanto é o programa assemblador (!!!), e não a linguagem.
Sendo que existem várias linguagens chamadas "LM" e tantas outras chamadas "Assembly", pois cada uma delas é feita para um processador específico.
Nos antigos Apple era o Motorola 6502, nos TRS Radio Shack e compatíveis era o Zilog Z-80, e assim por diante.
Muitos comandos do antigo Z-80 ainda funcionam ou guardam similaridade no padrão IBM PC, pois os processadores da Intel a partir do 8086 são ainda compatíveis com o Z-80 de onde foram originários (embora o banco de registradores daquele processador primitivo fosse maior).
O curioso é que o Z-80 foi um aprimoramento do 8080 da intel, executado por ex-funcionários daquela empresa e que fundaram a Zilog.
A principal diferença entre o Assembly e a LM é que, enquanto LM lida com números em notação binária ("zeros" e "uns") e em alguns casos com sua representação em hexadecimal, o Assembly nos permite a extrema "colher de chá" de permitir o uso de hexadecimais e mnemônicos para os labels que desejarmos implementar.

A felicidade é feita de coisas simples: Para alguns indianos, ser feliz é tocar uma vaca para dentro de casa, pois ela é um animal sagrado e a sua presença certamente trará sorte, não importando que eventualmente tenha quebrado tudo o que ainda havia dentro daquela casa.
Para os carteiros, é tirar os sapatos no fim do dia, colocar os pés na janela e ver "os bichinhos" descansando...
E para um programador Assembly, a "felicidade extrema" é poder usar mnemônicos...

Agora o mais importante: Parabéns pelo artigo!

[7] Comentário enviado por removido em 28/03/2013 - 19:47h


[6] Comentário enviado por Teixeira em 28/03/2013 - 19:20h:

Faltou apenas mencionar (e isso não é culpa do autor) a linguagem de baixíssimo nivel, que é a Linguagem de Máquina (LM), que fica situada ainda abaixo do Assembly.

(...)

Agora o mais importante: Parabéns pelo artigo!


Daí eu me lembrei sobr euma história de um painel com uns plugues que deviam ser encaixados nos locais corretos.

Os plugues eram presos numa armação e todos eram colocados num painel, de uma só vez. Mais ou menos isso.

Sendo que não há software nisso, é tudo mecânico e jumpeado, isso seria programação de hardware?

[8] Comentário enviado por Teixeira em 29/03/2013 - 18:25h

Na verdade o software não deixa de existir, pois programar é antes de tudo empregar uma sequência lógica.
Isso é uma forma muito mais rústica de programação, e a meu ver continua sendo linguagem de máquina, e igualmente binária.
Esse tipo de programação feita a partir de jumpers ou de interruptores, é baseada nos estados que as portas do chip processador podem assumir ("ligado" ou "desligado").
ALém desses dois estados, também se conseguem operações booleanas (do tipo AND, NAND, XOR, OR, NOR, XNOR), e assim dá para fazer muita coisa, embora nem tudo.
Trabalhar com strings é possível, mas em alguns casos é muito extenuante.

[9] Comentário enviado por celivaldo-santos em 21/07/2014 - 19:26h

amigo, me ajude com uma dúvida minha.
sou estudante da linguagem python, aprendi o básico e queria saber qual o caminho seguir agora no estudo dessa linguagem???


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