Identificando dispositivos IoT usando Wireshark e criando uma estratégia interessante de visibilidade em Linux e Unix

Neste artigo, mergulharei de forma incisiva na poderosa funcionalidade do Wireshark para identificar dispositivos IoT conectados em uma rede. Além disso, apresentarei uma estratégia imbatível para manter constantemente atualizado um banco de dados dos dispositivos que se conectam e desconectam dessa rede. Fique livre para sugerir melhorias e me pedir mais códigos caso precisem.

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Por: Fabricio Santos Brasileiro em 01/06/2023


Introdução



Bem-vindo ao emocionante mundo da Internet das Coisas (IoT) e claro, como ver isso em Linux. Nesta era de conectividade onipresente, os sistemas operacionais Linux emergem como uma plataforma poderosa para impulsionar a revolução IoT. Ao unir a flexibilidade, a segurança robusta e a comunidade de desenvolvedores apaixonados, o Linux se tornou um habitat natural para dispositivos inteligentes e conectados, descobrimos como o Linux fornece um terreno fértil para a criação de soluções IoT inovadoras, oferecendo uma base sólida para o desenvolvimento, implantação e gerenciamento de dispositivos conectados.

Estarei explorando brevemente uma configuração e monitoramento de dispositivos IoT até a coleta e análise de dados em tempo real.

Exploraremos a vasta gama de ferramentas e frameworks disponíveis, projetados especificamente para otimizar a interação perfeita entre a IoT e o Linux com flexibilidade de personalização, a estabilidade robusta e a compatibilidade com uma ampla variedade de dispositivos e protocolos de comunicação. Essas características tornam o Linux a escolha ideal para implementações de IoT em escala, garantindo a escalabilidade, a confiabilidade e a segurança necessárias para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da era IoT, mais os pontos são abrangentes, tais como:

Personalização Flexível: O Linux oferece uma ampla variedade de distribuições, como o Ubuntu, o Debian e o Fedora, que podem ser adaptadas às necessidades específicas de dispositivos IoT. Sua natureza de código aberto permite personalizar o sistema operacional para atender requisitos específicos de hardware, recursos e segurança.

Conectividade e Protocolos: O Linux suporta uma ampla gama de protocolos de comunicação utilizados na IoT, incluindo MQTT, CoAP, HTTP e muitos outros. Isso permite que os dispositivos IoT se comuniquem de maneira eficiente com outros dispositivos, plataformas em nuvem e aplicativos, garantindo uma integração perfeita em ecossistemas complexos.

Segurança e Atualizações: Com a segurança sendo uma preocupação crítica na IoT, o Linux oferece recursos robustos para proteger os dispositivos e os dados transmitidos. Além disso, as atualizações de segurança regulares são fornecidas pela comunidade de desenvolvedores, garantindo que os dispositivos IoT estejam protegidos contra ameaças emergentes.

Plataforma de Desenvolvimento: O Linux oferece uma plataforma poderosa para desenvolvimento de aplicativos e serviços IoT. Ele suporta várias linguagens de programação, como C, C++, Python e Node.js, permitindo que os desenvolvedores criem soluções personalizadas para dispositivos IoT. Além disso, o Linux conta com uma vasta gama de ferramentas de desenvolvimento e bibliotecas, facilitando a criação de aplicativos inovadores.

Gerenciamento Remoto: Com o Linux, é possível gerenciar e atualizar remotamente dispositivos IoT em escala. Isso permite que as organizações implantem atualizações de software, apliquem patches de segurança e monitorem o desempenho dos dispositivos IoT de maneira centralizada, economizando tempo e recursos.

Processamento de Dados Local: O Linux oferece a capacidade de processar dados localmente nos dispositivos IoT, reduzindo a latência e a dependência de conexões de rede. Isso é especialmente importante para aplicações em tempo real, como monitoramento de sensores, análise de dados em tempo real e tomada de decisões autônomas pelos dispositivos.

LET'S GO?

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Identificando basicamente um Device IoT
   3. E caso o device IoT não tenha endereço IP?
   4. Identificando devices IoT no Wireshark
   5. Um script básico? Here goes, Phyton!
   6. Conclusão e boas práticas
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Comentários
[1] Comentário enviado por maurixnovatrento em 25/06/2023 - 11:17h


Ótimo artigo.

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Conhecimento não se Leva para o Túmulo.
https://github.com/mxnt10

[2] Comentário enviado por Brycemauldin em 10/08/2023 - 08:28h

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