Na primeira tentativa, usei simples e cru:
# chroot /mnt/ubuntu /bin/bash
A intenção era conseguir um bash logado no ubuntu. Sucesso, basicamente era exatamente isso que eu precisava, mas várias coisas não estavam funcionando direito. Depois de alguma pesquisa "escrevi" um pequeno script que me dá um terminal funcional do Ubuntu dentro do Gentoo, a partir deste posso rodar qualquer coisa dentro do ubuntu estando no Gentoo.
# mount -t proc none /mnt/ubuntu/proc
# mount -o bind /dev /mnt/ubuntu/dev
# mount -o bind /sys /mnt/ubuntu/sys
# mount -o bind /tmp /mnt/ubuntu/tmp
# chroot /mnt/ubuntu /bin/bash
Com agora a base do sistema (/dev /proc /sys e /tmp) replicada em ambos os pontos montados "/" e "/mnt/ubuntu", podia fazer praticamente qualquer coisa no ubuntu que o mesmo funcionava perfeitamente, faltava então conseguir exibir os softwares rodados no ubuntu no Xorg do gentoo. Usando o xhost, liberei o acesso a mim mesmo em meu X, exportando os /dev/pts consegui finalmente fazer um sistema híbrido com ambas as distribuições rodando ao mesmo tempo. A versão final do script ficou:
#!/bin/bash
mount -t proc none /mnt/ubuntu/proc
mount -o bind /dev /mnt/ubuntu/dev
mount -o bind /sys /mnt/ubuntu/sys
mount -o bind /tmp /mnt/ubuntu/tmp
mount -o bind /dev/pts /mnt/ubuntu/dev/pts
cp /home/fcpn/.Xauthority /mnt/ubuntu/root/
cp /home/fcpn/.Xauthority /mnt/ubuntu/home/fcpn/
xhost +local:root
chroot /mnt/ubuntu /bin/bash
xhost -local:root
O único inconveniente é ter que executar tudo no ubuntu como root. Porém daí por diante, só a criatividade é o limite, com o chroot é possível executar qualquer comando, "chroot /mnt/ubuntu xmms" ou qualquer outra coisa que você queira.
Conclusão
Agora posso facilmente manter meu sistema atualizado, mantendo a base do sistema com alto desempenho e sólida e nesse esquema de sistema híbrido pretendo ficar um bom tempo. Talvez fazer nova residência no gentoo.